Curso Online de Espécies Reativas e Antioxidantes

Curso Online de Espécies Reativas e Antioxidantes

A produção de espécies reativas é parte integrante do metabolismo e está presente em condições normais, notadamente nos processos fisioló...

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 20 horas


Por: R$ 23,90
(Pagamento único)

Certificado digital Com certificado digital incluído

A produção de espécies reativas é parte integrante do metabolismo e está presente em condições normais, notadamente nos processos fisiológicos envolvidos na produção de energia, regulação do crescimento celular, fagocitose, sinalização intracelular e síntese de substâncias importantes, tais como hormônios e enzimas. Mas, nas situações em que surge um desequilíbrio entre os sistemas pró e antioxidante, com predomínio dos pró-oxidantes, ocorre o estresse oxidativo. E para contrabalançar essa produção e seus potenciais efeitos negativos, o organismo dispõe de um sistema antioxidante.

Me chamo Walisson Junio Martins da Silva e atualmente sou professor concursado e leciono ciências e biologia. Meu Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1141431817967324. Sou Mestre em Alimentos e Nutrição. Tecnólogo em Gerontologia-Cuidado ao Idoso. Bacharel em Bioquímica. Licenciado em Ciências Biológicas. Especialista em Metodologia de Ensino de Biologia e Química. Especialista em Nutrição, Envelhecimento e Longevidade. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva. Especialista em Qualidade de Vida e Gerontologia. Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia. Especialista em Atenção e Cuidados com o Idoso.



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • ESPÉCIES REATIVAS E ANTIOXIDANTES
    https://www.imparcial.com.br/noticias/5-informacoes-sobre-ero-e-antioxidantes,51829

  • INTRODUÇÃO

    Um radical livre é definido como um átomo, íon ou molécula que possui um ou mais elétrons não pareados no orbital mais externo. A presença de elétrons livres confere a estes radicais uma grande instabilidade química. Eles são altamente reativos, reagindo rapidamente por exemplo,com lipídios, proteínas e ácidos nucléicos.

  • Radicais livres podem iniciar reações em cadeia que levam a formação de novos radicais, ampliando sua capacidade de produzir lesões.

    Existem espécies não radicalares que podem agir semelhantemente aos radicais livres. O conjunto de radicais livres e essas espécies é chamado de espécies reativas.

  • Uma das teorias sobre o envelhecimento mais aceitas na literatura atual e que fornece um tema central na biologia do envelhecimento é a “Teoria do estresse oxidativo”. Esta teoria, originalmente designada inicialmente por “Teoria dos radicais livres” é baseada nos radicais livres como agentes causais no processo de envelhecimento, defendendo que a reação entre o EXCESSO de radicais livres de oxigênio é responsável pelas alterações associadas ao envelhecimento.

  • As espécies reativas , algumas das quais não são radicais livres, contribuem para a acumulação de danos oxidativos nos constituintes celulares, podendo provocar danos diretos a macromoléculas, tais como proteínas, lipídios e ácidos nucleicos. Por conseguinte, uma versão mais moderna desta visão foi denominada "teoria do estresse oxidativo", a qual defende que a acumulação progressiva e irreversível de danos oxidativos causados por espécies reativas que acompanha o envelhecimento leva a alterações funcionais, a condições patológicas e até mesmo a morte.

  • O químico Linus Pauling foi o primeiro a propor que o oxigênio pode ser convertido a superóxido por uma variedade de modos e que poderia ser importante na fisiologia. Pode portanto atribuir o nascimento do campo da biologia dos radicais livres em parte aos trabalhos pioneiros de Pauling na década de 1920.

  • Em 1954, Rebeca Gerschman demonstrou que em altas pressões de O2 e na presença de raio X era aumentada a letalidade de camundongos e que radioprotetores como a glutationa proporcionavam uma maior resistência à morte dos camundongos submetidos a este ambiente oxidante. O raio X transforma a água num radical muito tóxico e o excesso de oxigênio também pode estimular a formação de radicais livres.

  • Num artigo publicado em 1956, Harman observou que os radicais livres aumentam com a atividade metabólica crescente e estão relacionados a alterações nas reações biológicas de oxidação/redução. Sugeriu também que o envelhecimento devido às doenças degenerativas associadas a eles poderiam ser atribuídos aos efeitos colaterais dos radicais livres sobre os constituintes celulares e que os antioxidantes poderiam ter um papel muito importante na proteção contra as lesões oxidativas desses radicais.

  • No final da década de 1960, Irwin Fridovich postulou que um dos mais importantes oxidantes nas células pudesse ser o superóxido (O2 -), que se origina como consequência da redução univalente do oxigênio molecular. Ele propôs que o superóxido poderia ter importante para a biologia e medicina devido à sua capacidade de aumentar a atividade de radicais livres dentro de sistemas celulares e também devido a existência da enzima superóxido dismutase (SOD), a qual elimina via dismutação o radical livre superóxido.

  • Evidentemente, a demonstração da existência de enzimas em seres vivos que usam um radical livre como substrato implica na aceitação de que os radicais livres são formados neles.

  • A evolução do conhecimento sobre radicais livres no meio biológico iniciou-se com a descoberta de enzimas cujos substratos são radicais livres, seguido da identificação das vias metabólicas geradoras de tais espécies e da detecção dos efeitos deletérios nas células e tecidos provenientes do excesso de radicais livres. Depois disso veio a associação entre radicais livres e algumas patologias e a participação deles em vias de sinalização celular.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 23,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...
Autorizo o recebimento de novidades e promoções no meu email.

  • INTRODUÇÃO
  • ESPÉCIES REATIVAS
  • IMPORTÂNCIA FISIOLÓGICA DAS ESPÉCIES REATIVAS
  • RADICAL SUPERÓXIDO
  • RADICAL HIDROXILA
  • PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
  • ÓXIDO NÍTRICO
  • PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA
  • INFLAMAÇÃO
  • ATEROSCLEROSE
  • CÂNCER
  • ESPÉCIES REATIVAS E PELE
  • ESPÉCIES REATIVAS E DANOS CEREBRAIS
  • DIABETES
  • ESPÉCIES REATIVAS E ENVELHECIMENTO
  • ANTIOXIDANTES
  • GLUTATIONA
  • ENZIMAS ANTIOXIDANTES
  • TIORREDOXINA
  • VITAMINA E
  • VITAMINA C
  • COENZIMA Q-10
  • FLAVONÓIDES
  • ÁCIDO LIPÓICO
  • CAROTENOIDES
  • ALGUNS MECANISMOS DE COMO TENTAR DIMINUIR A INCIDÊNCIA DO ESTRESSE OXIDATIVO
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS