Curso Online de CUIDADOR DE IDOSOS
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Curso Online de CUIDADOR DE IDOSOS

CURSO DE CUIDADOR DE IDOSOS ? CARGA HORÁRIA DE 108 HORAS ? CURSO MAIS COMPLETO EM CONTEUDO VOLTADO A SAÚDE DO IDOSO - PROFESSOR COM EXPER...

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Carga horária: 108 horas


Por: R$ 23,00
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CURSO DE CUIDADOR DE IDOSOS ? CARGA HORÁRIA DE 108 HORAS ? CURSO MAIS COMPLETO EM CONTEUDO VOLTADO A SAÚDE DO IDOSO
- PROFESSOR COM EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TODA VOLTADA PARA ÁREA DE CUIDADO COM IDOSOS
Segundo estudos realizados pelo IBGE, a população idosa no Brasil vai triplicar até 2050. Isso significa que o cuidador de idosos, responsável por auxiliar na saúde, na segurança e no bem-estar de pessoas mais velhas vai se tornar um profissional ainda mais necessário em um futuro próximo.
Essa realidade se fortalece ainda mais pelo fato que muitas famílias não têm a disponibilidade ou o preparo necessários para cuidar de seus idosos da maneira adequada. Mas você sabe o suficiente sobre essa profissão? Cuidar de idosos pode ser uma tarefa altamente gratificante, porém, traz certo grau de complexidade.
O cuidador de idosos, também chamado de acompanhante, é o profissional que, como o nome já diz, trabalha cuidando de idosos, assim como de doentes e portadores de deficiência. O trabalho envolve acompanhar, dar remédios, fazer e servir suas refeições, cuidar do bem-estar, saúde, higiene e lazer e também auxiliá-los em tarefas do dia-a-dia.
Este profissional requer uma formação específica para atuar, entretanto, ao contratar, muitas famílias requerem ou mesmo exigem que o cuidador tenha cursos na área, tendo conhecimentos básicos como primeiro-socorros, técnica de cuidados básicos voltado a pessoa idosa. Atualmente, já se encontra cursos específicos de cuidado e acompanhamento de idosos ou de pessoas com alguma deficiência. Assim, para que este profissional se desenvolva e se destaque na área, é necessário que esteja sempre se atualizando e realizando cursos que agreguem a seu campo de atuação.
O cuidador de idosos pode trabalhar na casa do acompanhado, assim como em conjunto com equipes de profissionais, em asilos, hospitais e casas de saúde. É um mercado que vem crescendo muito a cada ano, pelo fato da medicina e novas tecnologias estarem possibilitando um aumento regular da expectativa de vida da população, com mais qualidade. A maioria dos cuidadores costuma trabalhar na casa do acompanhado, pela individualidade do cuidado, que melhora a qualidade do serviço.
O cuidador de idosos é uma profissão que vem crescendo cada dia mais no nosso país, levando em conta que a população que já atingiu a terceira idade está em um crescimento avançado. De acordo com uma pesquisa realizada em 2018, estima-se que até 2030 o Brasil seja o quinto país do mundo com mais idosos do que jovens.
Para exercer esse tipo de trabalho, no entanto, o profissional deve obter um curso de capacitação. Com o curso de cuidador de idosos, você vai aprender as principais tarefas para atuar nessa área, e irá perceber que; cuidar de um idoso é muito mais que um trabalho; cuidar de um idoso é uma atitude de amor para com o próximo.
Se você quer saber mais sobre o que faz o cuidador de idosos, SE INSCREVA NO CURSO DE CUIDADOR DE IDOSOS e descubra quais características são desejáveis para esse profissional, quais são as suas atribuições e quais são os benefícios que podem fornecer melhor qualificação ao cuidador.
Segundo o Site Catho especialista em analise de salário no país um Cuidador de Idosos ganha entorno de:
- Em empresas especializadas em fornecer serviços de assistência a idosos é possível encontrar salários entre R$ 2.300 e R$ 3.000.
- Cuidador de Idosos em empresas especializadas: R$ 2.958
- Cuidador de Idosos em residências: R$ 2.421
O mercado para este profissional deve se expandir à medida que cresce o número de idosos no Brasil. Os cuidadores têm um amplo campo de trabalho à sua disposição, com possibilidades de emprego em diversas instituições:
Hospitais
Clínicas
Casas de repouso
Empresas especializadas
Órgãos públicos
Centros de recuperação
Residências
Eventos culturais
Empresas de turismo para idoso

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- Hosana Graciela Dos Santos Freitas

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  • CURSO DE CUIDADOR DE IDOSOS

    Juliede de almeida coelho
    Enfermeiro especialista em enfermagem em geriatria e gerontologia
    Especialista em DOCÊNCIA EM GERONTOLOGIA E SAÚDE MENTAL
    Especialista em DOCÊNCIA EM ENSINO SUPERIOR E ENFERMAGEM
    ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
    ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO HOSPITALAR

    108 HORAS DE CURSO

  • Modulo 1 psicologia do envelhecimento humano

    Ao longo da história da humanidade buscou-se uma vida longeva. Elixires, poções, benzeduras e um sem fim de práticas almejavam a longevidade, mirava-se inclusive a eternidade. Diante do desenvolvimento científico e tecnológico, tais práticas sofreram transformações, outras tantas foram criadas e tem-se conseguido números importantes ao se tratar de longevidade. Entretanto, as conquistas no âmbito da longevidade não foram acompanhadas por condições favoráveis para a experiência da longevidade que é a velhice.

  • Aspectos Psicológicos do/no Envelhecimento
    Neurologicamente, o processo de envelhecimento concentra-se na redução da rede neuronal e dendrítica, o que implica alterações nos tempos de reação, raciocínio, agilidade e mobilidade do idoso (ARANHA, 2007). Ou seja, nada diferente das perdas de outros órgãos que compõe o organismo humano que envelhece. Este mesmo autor propõe que pensar na psicologia do velho, ou seja, seu funcionamento psíquico é analisar um conjunto de traços e mecanismos que intervêm habitualmente no envelhecimento: tendência a desinteressar-se pelo mundo e pelos outros; tendência ao recolhimento narcísico; perda das capacidades de sublimação; repressão para etapas pré-genitais do desenvolvimento; tendência ao ciúme, ligado à frustração. Ou, ao contrário: atitudes maníacas ou de recusa, acompanhadas, frequentemente, umas e outras, de uma idealização da infância. Oposta, qual um baluarte, à tomada de consciência do perigo de aniquilamento evocado pela morte. Destarte, falar da psicologia do velho é falar da proximidade da finitude e da angústia que tal fato gera para o sujeito psíquico. Tem-se que a superação desta angústia estará diretamente relacionada com os recursos desenvolvidos para elaboração de perdas e lutos ocorridos ao longo da vida e que aumentam com o passar do tempo de vida

  • Desta forma, pode-se afirmar que a maior ou menor capacidade para lidar com situações difíceis dependerá do grau de maturidade, autoestima, tolerância à frustração e da capacidade de envolver-se e investir em objetos substitutivos. Caso essa maturidade não tenha ocorrido, o idoso terá mais chances de apresentar um psiquismo disfuncional na tentativa de solucionar os conflitos emocionais. Gavião (1996) destaca que ao longo do processo de envelhecimento, o aparelho psíquico, também, sofre um processo de diminuição de suas capacidades o qual pode ser traduzido em uma fragilização do ego devido às pressões da realidade; há um afrouxamento do superego, pelas experiências acumuladas durante a vida e pela proximidade da morte e ocorre uma reemergência de demandas do id, havendo flexibilidade de valores morais. A involução do aparelho psíquico produz efeitos na maneira de ver o mundo e viver no mundo, de modo que se tornam comuns as queixas psíquicas a respeito do próprio corpo, denunciando uma inter-relação dos problemas físicos e emocionais. Da mesma forma, a perda de uma identidade corporal, uma vez que o corpo deixa de ser fonte de prazer e passa a ser depositário de dor, justifica o descaso com a higiene e pouca adesão a tratamentos e prescrições. Afinal, por que cuidar de um corpo que é feio e dói? Uma pergunta corrente dos idosos “mal-envelhecidos”.

  • Diante de tais evidências é possível pensar desdobramentos psicopatológicos no envelhecimento. Aranha (2007) destaca três quadros típicos no atendimento de idosos. O primeiro destaca os quadros de depressão. Diante de perdas e da sensação de impotência em lidar com frustrações e culpas, e ainda, da dificuldade em engajar-se em investimentos no mundo externo, o idoso deprime. Outro quadro presente é de ansiedade como angústia inconsciente por medo do aniquilamento e da fragmentação que passa a ser maior do que o medo da própria morte. Por fim, os quadros demenciais associados à deterioração neurológica, mas também a mecanismos psicológicos pouco funcionais que não conseguiram criar uma nova subjetividade reorganizadora das instâncias envolvidas no envelhecimento e perdas vividas. Diante disso, uma senescência psíquica está diretamente relacionada com uma boa adaptação do indivíduo, ou seja, a possibilidade de encontrar satisfação de viver apesar dos enfrentamentos de perdas ou do estado de doença, o que dependerá do funcionamento psíquico (NERI, 2001; GAVIÃO, 1996). Por sua vez, a senilidade psíquica está relacionada não somente com psicopatologias presente na velhice, mas, também, àquelas existentes antes mesmo do início do processo de envelhecimento. É importante destacar, conforme Neri (2001, 2001a), que o domínio psicológico pode atuar como atenuante e adaptativo frente às perdas e a depreciação organísmica presente no processo de envelhecer, dependendo exclusivamente da qualidade de seu funcionamento e manutenção.

  • Neurologicamente, o processo de envelhecimento concentra-se na redução da rede neuronal e dendrítica, o que implica alterações nos tempos de reação, raciocínio, agilidade e mobilidade do idoso (ARANHA, 2007). Ou seja, nada diferente das perdas de outros órgãos que compõe o organismo humano que envelhece. Este mesmo autor propõe que pensar na psicologia do velho, ou seja, seu funcionamento psíquico é analisar um conjunto de traços e mecanismos que intervêm habitualmente no envelhecimento: tendência a desinteressar-se pelo mundo e pelos outros; tendência ao recolhimento narcísico; perda das capacidades de sublimação; repressão para etapas pré-genitais do desenvolvimento; tendência ao ciúme, ligado à frustração. Ou, ao contrário: atitudes maníacas ou de recusa, acompanhadas, frequentemente, umas e outras, de uma idealização da infância. Oposta, qual um baluarte, à tomada de consciência do perigo de aniquilamento evocado pela morte. Destarte, falar da psicologia do velho é falar da proximidade da finitude e da angústia que tal fato gera para o sujeito psíquico. Tem-se que a superação desta angústia estará diretamente relacionada com os recursos desenvolvidos para elaboração de perdas e lutos ocorridos ao longo da vida e que aumentam com o passar do tempo de vida. Desta forma, pode-se afirmar que a maior ou menor capacidade para lidar com situações difíceis dependerá do grau de maturidade, autoestima, tolerância à frustração e da capacidade de envolver-se e investir em objetos substitutivos. Caso essa maturidade não tenha ocorrido, o idoso terá mais chances de apresentar um psiquismo disfuncional na tentatitva.

  • Modulo 2 Idoso e seu contexto

  • Envelhecer e o seu processo

    As repercussões do envelhecimento para a sociedade são consideráveis, especialmente no que diz respeito à saúde. Com o aumento da longevidade, o desafio é viver mais, de forma mais saudável e com maior qualidade de vida, o que aponta para a importância do desenvolvimento de políticas públicas que propiciem a autonomia, independência e um viver saudável.

  • A grande maioria dos países no mundo vem apresentando o envelhecimento populacional como característica demográfica. Apesar de o envelhecimento não iniciar na adultês, mas ao longo de toda a vida, é somente quando as pessoas estão perto dos 60 anos de idade que as características desse processo se tornam mais evidentes. Estudos sobre a percepção do envelhecimento são fundamentais para o planejamento de políticas públicas, pois o comportamento das pessoas está relacionado com essas percepções e ao valor que é dado a elas

  • A percepção das pessoas sobre sua saúde tem impacto importante sobre a saúde e o processo de envelhecimento, sendo preditora de um estilo de vida. A auto percepção é multidimensional e influenciada pela capacidade do indivíduo responder às demandas da vida cotidiana. O conhecimento sobre a auto percepção de saúde, entendida como a interpretação que a pessoa faz dos conhecimentos adquiridos e da experiência vivida, é um importante índice para avaliar o estado de saúde de uma pessoa, pois contempla a dimensão física e emocional e influencia na sua capacidade funcional. Pode também ser um preditor para a mortalidade.

  • A avaliação da percepção sobre a saúde envolve aspectos subjetivos e objetivos, sendo que os primeiros se relacionam ao modo com que as pessoas sentem e julgam suas próprias vidas. Uma percepção negativa sobre a própria saúde pode ser proveniente de dores, desconfortos, mal-estar e estar relacionada com fatores sociais, culturais, psicológicos e ambientais. Estudos sobre percepção em saúde têm demonstrado que mulheres, pessoas de maior idade com baixa escolaridade e negros têm referido mais frequentemente seu estado de saúde como negativo. Em função da importância de pesquisas que investiguem sobre auto percepção.


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  • Curso de Cuidador de Idosos
  • Modulo 1 - Psicologia do Envelhecimento Humano
  • Modulo 2 - Idoso e seu Contexto
  • Modulo 3 - Gerontologia, Geriatria e os Profissionais da Saúde
  • Modulo 4 - O Cuidador de Idosos!
  • Modulo 5 - Idosos e seus Direitos
  • Modulo 6 - Alimentação Saudável para o Idoso
  • Modulo 7 - Envelhecimento Ativo
  • Modulo 8 - Anatomia e Fisiologia Humana Básica
  • Modulo 9 - Patologias do Envelhecimento
  • Modulo 10 - Farmacologia Geral
  • Modulo 11 - Biossegurança do Cuidador e do Idoso
  • Modulo 12 - Técnicas de Cuidados Com a Pessoa Idosa
  • Modulo 13 - Noções de Primeiros Socorros
  • Modulo 14 - Doenças Contagiosas
  • Modulo 15 - Curiosidades do Corpo Humano
  • Modulo 16 - Terminologias da Área da Saúde
  • Modulo 17 -Entendendo o SUS
  • Modulo 18 - História das Grandes Enfermeiras e Conceitos de Cuidados Gerais
  • JURAMENTO DO CUIDADOR DE IDOSOS