Curso Online de DIABETES E PERFIL LIPÍDICO - Como interpretar exames laboratoriais de glicemia e perfil lipídico.
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Curso Online de DIABETES E PERFIL LIPÍDICO - Como interpretar exames laboratoriais de glicemia e perfil lipídico.

Este curso aborda o perfil glicêmico e lipídico utilizado para o diagnostico, monitoramento e prognóstico de pacientes com risco cardiova...

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Este curso aborda o perfil glicêmico e lipídico utilizado para o diagnostico, monitoramento e prognóstico de pacientes com risco cardiovascular e diabético. Curso atualizado com as recomendações da SBD, SBAC e SBC, 2017.

Mestre em Ciências da Saúde pela UNIFAP, área de concentração Ensaios Biológicos, possui graduação em Biomedicina pela Faculdade SEAMA (2007), Especialista em Biociências Forenses pela Faculdade SEAMA (2009) e Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior pela FATECH (2013), Especialista em Análises clínicas e Microbiologia (UCAM, 2020). Atualmente é docente da Faculdade Estácio de Macapá ministrando as disciplinas de Genética, Biologia Molecular, Saúde Pública, Hematologia, Fundamentos de Parasitologia, Líquidos Corporais, Urinálise e Anatomia Humana. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3326758367863320


- Carlos Eduardo Da Rosa Castro

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  • DIABETES E PERFIL LIPÍDICO
    APRENDA COMO INTERPRETAR OS RESULTADOS LABORATORIAIS
    André de Lima Brito CRBM 906-PA

  • Conceito

    Os carboidratos, também chamados de açúcares ou glicídios, são considerados fonte primordial de energia para os seres vivos, e também apresentam grande importância biológica do ponto de vista estrutural e metabólico.

  • Metabolismo dos carboidratos

    A aquisição energética para manutenção das funções corporais é realizada através das fontes exógenas e endógenas e são classificadas em três categorias: carboidratos, gordura e proteína.
    A Insulina e o Glucagon são reguladores do metabolismo dos carboidratos.
    São produzidos nas ilhotas de langerhans no pâncreas.

  • Metabolismo dos carboidratos

    Os hormônios das ilhotas são secretados na veia porta onde se juntam na circulação esplênica ao influxo dos nutrientes oriundos das refeições passando pelo fígado.
    Dentro do fígado esses hormônios controlam o armazenamento ou a oxidação dos substratos ingeridos.
    A insulina e o glucagom são frequentemente secretados e agem de forma recíproca, quando um é necessário, o outro normalmente não é.
    As consequências da deficiência isolada de insulina é a doença conhecida por Diabetes tipo I. já a deficiência de glucagon é desconhecida na medicina, além disso, ela pode ser compensada por outros mecanismos.

  • Insulina

    A produção da insulina ocorre nas células beta onde o complexo de Golgi ira formar os grânulos secretores contendo a insulina , peptídeo C e zinco. Dessa forma os grânulos de insulina e o peptídeo C são liberados via exocitose.
    O principal substrato estimulador da liberação de insulina é a glicose.
    A exposição das células à glicose induz a uma liberação rápida, mas transitória de insulina. Ao concluir-se a digestão e absorção dos nutrientes da dieta, os níveis de glicose retornam a aos níveis normais.
    As taxas secretórias reais das células são estimadas de maneira mais fidedigna pela mensuração dos níveis plasmáticos ou até urinários de peptídeo C. este peptídeo possui uma meia vida plasmática maior que a da insulina, além de não ser removida pelo fígado.

  • Funções da Insulina

    Facilitar a armazenagem de substrato e inibir a liberação dos mesmos. A insulina secretada ou administrada, diminui a concentração plasmática de glicose, dos ácidos graxos livres , cetoácidos e aminoácidos essenciais
    Estimula a captação de glicose pelas células e a armazenagem como glicogênio no músculo, fígado e no tecido adiposo. No tecido adiposo o papel mais importante da insulina sobre os carboidratos é estimular sua esterificação em ácidos graxos para armazenamento como triglicerídeos.

  • Glucagon

    O glucagon é sintetizado e secretado pelas células do pâncreas em resposta a uma redução dos níveis plasmáticos de glicose.
    O glucagon é inibido por altos níveis de glicose (Hiperglicemia) e estimulado por baixos níveis deste substrato (Hipoglicemia).
    Outro substrato energético importante, os ácidos graxos livres, também suprime a liberação deste hormônio, enquanto um declínio acentuado nos níveis destes ácidos é estimulatório.
    O glucagon promove a mobilização e não o armazenamento de combustíveis. Estimula a gliconeogênese e inibe a glicogênese.
    Este hormônio é capaz de ativar a enzima lipase hormônio-sensível do tecido adiposo, aumentando assim, a lipólise, a distribuição dos ácidos graxos livres ao fígado e a cetogênese.
    Na cetoácidose diabética o aumento dos niveis de glucagon colabora para a produção excessiva de cetoácidos.

  • As concentrações plasmáticas de glicose em indivíduos normais sob jejum varia de 70 mg/dl a 99 mg/dl no sangue venoso e no sangue arterial a glicose sofre um aumento de 15 a 30 mg/dl

  • Hipoglicemia

    A hipoglicemia é caracterizada pelos níveis de glicose abaixo dos limites encontrados no jejum, onde os valores inferiores a 50 mg/dl para adultos e 40 mg/dl para R.Ns, conduzem a este quadro.
    Algumas das causas que desencadeiam a hipoglicemia são a ingesta de álcool, doenças hepáticas, doenças endócrinas, tumores pancreáticos,, insuficiência renal, etc..
    Alguns sintomas clínicos da hipoglicemia são: fraqueza, suor, calafrios, fome, tonturas, náuseas, desconforto epigástrico.
    Os principais sintomas dos baixos níveis de glicose no SNC são enxaqueca, confusão, letargia e até perda de consciência.

  • Hiperglicemia

    É caracterizado pela elevação dos níveis da glicemia em jejum, onde os valores ultrapassam as 126 mg/dl. A patologia que segue em consequência aos altos níveis de glicose sanguínea é o Diabetes Melito.
    Esta desordem se origina de uma anormalidade na produção ou na utilização da insulina.
    Além das disfunções em nível de produção, o diabetes pode ser desencadeado por fatores extrapancreáticos, como disfunção nos receptores celulares nos tecidos, com consequente resistência a ação celular da insulina dos periféricos.

  • Diabetes melito tipo I ou insulino dependente

    É causada por um ataque autoimune às células do pâncreas.
    Os portadores de DM tipo I iniciam a patologia em uma fase de vida mais precoce e exibe maior gravidade. Estes pacientes necessitam de injeções de insulina para seu tratamento por apresentarem grande deficiência na produção de insulina.


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  • Conceito
  • Metabolismo dos carboidratos
  • Insulina
  • Funções da Insulina
  • Glucagon
  • As concentrações plasmáticas de glicose em indivíduos normais sob jejum varia de 70 mg/dl a 99 mg/dl no sangue venoso e no sangue arterial a glicose sofre um aumento de 15 a 30 mg/dl
  • Hipoglicemia
  • Hiperglicemia
  • Diabetes melito tipo I ou insulino dependente
  • Diabetes Melito tipo II ou insulino não dependente
  • Diabetes Mellitus tipo II
  • Consequências da diabetes melito
  • Consequências metabólicas do Diabetes
  • Testes de investigação e monitoramento laboratorial
  • Glicose plasmática pós-prandial de 2 horas
  • Teste oral de tolerância à glicose (TOTG)
  • Hemoglobina glicosilada
  • Frutosamina
  • Microalbuminúria
  • Insulina Plasmática
  • Peptídeo C
  • ÍNDICE HOMA
  • Como se determina o índice HOMA
  • Exercícios de fixação
  • Questões de concurso público
  • Atividade complementar
  • Lipídeos plasmáticos de importância fisiológicas
  • A classificação das lipoproteínas
  • Quilomícrons
  • Colesterol VLDL (lipoproteína de densidade muito baixa)
  • Colesterol LDL (Lipoproteína de baixa densidade)
  • Colesterol HDL (lipoproteína de alta densidade)
  • Metabolismo dos lipídeos:
  • Apoliporpoteínas
  • Perfil lipídico
  • O PERFIL LIPÍDICO COMPREENDE AS DOSAGENS DE:
  • Colesterol total
  • Local de síntese do colesterol
  • Hipercolesterolemia
  • Determinação do colesterol
  • Triglicerídeos
  • hipertrigliceridemia
  • Determinação dos triglicerídeos
  • Colesterol HDL
  • Colesterol LDL
  • Valores de referência e de alvo terapêutico conforme avaliação de risco cardiovascular estimado pelo médico solicitante do perfil lipídico para adultos acima de 20 anos
  • Valores de referência desejáveis do perfil lipídico para crianças e adolescentes
  • Revisando
  • Exercício