Curso Online de AGENTES ANTIFÚNGICOS
CONCEITOS GERAIS PATOGÊNESE DAS DOENÇAS FÚNGICAS MICOSES CUTÂNEAS MICOSES SUBCUTÂNEAS MICOSES SISTÊMICAS FÁRMACOS E SEUS MECANISMO...
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Agentes
Antifúngicos -
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Os agentes antifúngicos, na sua maioria, produzem efeitos tóxicos
Nossas células ≈ células fúngicas (eucarióticas, núcleo e organelas muito comuns) -> dificulta a obtenção de alvos -> limitando o número de drogas
Os iodetos foram às primeiras substâncias utilizadas na terapia antifúngica, especialmente no tratamento de esporotricose, representando uma alternativa eficaz e de baixo custo.
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Avanços na cirurgia, tratamento do câncer e nos cuidados intensivos acompanhados do uso aumentado de agentes antimicrobianos de amplo espectro tem ocasionado em um aumento significativo na incidência e gravidade das infecções fúngicas nesses últimos anos.
As infecções por fungos podem ser classificadas como:
Superficiais: cabelo e parte mais externa da pele -> pitiríase versicolor, Tinha negra e Pedra negra
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Cutâneas: parte mais profunda da epiderme
-> Tinea pedis (pé de atleta)Subcutâneas: derme e tecido subcutâneo
-> EsporotricoseSistêmica: órgãos internos -> Histoplasmose, blastomicose
Oportunistas: cutânea ou sistêmica
-> candidíase, criptococose, aspergilose e mucormicose -
Antifúngicos podem ser classificados como:
Fármacos sistêmicos (orais ou parentais) para infecções sistêmicas
Fármacos orais
infecções mucocutâneasFármacos Tópicos
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Os fungos, na sua maioria, são resistentes aos agentes antibacterianos convencionais.
As principais famílias de antifúngicos compreendem os poliênicos, azólicos, tiocarbamatos, alilaminas, derivados morfolínicos, 5-fluorcitosina e griseofulvina.
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PATOGÊNESE DAS DOENÇAS FÚNGICAS
PATOGÊNESE DAS DOENÇAS FÚNGICAS
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MICOSES SUPERFICIAIS
MICOSES SUPERFICIAIS
Pitiríase versicolor: Malassezia furfur.
Coloniza couro cabeludo, tórax, ombro, face, braços e pescoço;
Lesões rosadas a castanho-claro (hipopigmentadas);
Tratamento: utilização de azóis tópicos ou xampu com sulfeto de selênio. -
Tinha negra: Hortae Werneckii
Palma das mãos ou sola dos pés;
Lesões maculares bem
demarcadas de cor cinza a preto
Tratamento: cremes azóis e terbinafina.Piedra Branca: Trichosporon beigelii
Pêlos da virilha e das axilas;
Nódulo branco a castanho ao longo do pêlo;
Tratamento: Azóis tópicos e a melhora da higiene e depilação do pêlo infectado. -
MICOSES CUTÂNEAS
MICOSES CUTÂNEAS
Dermatofitoses: Trichophyton, Epidermophyton e Microsporum.
Pêlo, pele e unhas
Tratamento: Tópico (Miconazol, Clotrimazol, e Econazol) e oral (Itraconazol ou Terbinafina), Griseofulvina (pêlo – Tinea capitis).Tinha da face
Tinha da unha
Tinha da região inguinal - virilha
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MICOSES SUBCUTÂNEAS
MICOSES SUBCUTÂNEAS
Cromoblastomicose: fungos da família Dematiaceae
Pele e tecidos subcutâneos;
Pequenas pápulas verrucosas (que aumentam lentamente) a placas planas;
Tratamento: Cauterização e remoção cirúrgica das lesões iniciais ou quimioterapia – Anfotericina B,
5-fluorocitocina, Itraconazol e
Cetoconazol.
Pagamento único
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Capítulos
- INTRODUÇÃO
- PATOGÊNESE DAS DOENÇAS FÚNGICAS
- MICOSES SUPERFICIAIS
- MICOSES CUTÂNEAS
- MICOSES SUBCUTÂNEAS
- MICOSES SISTÊMICAS
- MICOSES OPORTUNISTAS
- Anfotericina B
- Contra Indicação
- Nistatina
- Griseofulvina
- Terbinafina
- Posologia Itraconazol
- NOVIDADES
- REFERÊNCIAS