Curso Online de Técnico em Enfermagem
Desempenhar atividades técnicas de enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, e...
Continue lendoAutor(a): Carlos Alberto Da Silva
Carga horária: 53 horas
Por: R$ 300,00
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Mais de 100 alunos matriculados no curso.
Avaliação dos alunos: 1 no total
- Marcus Antonio De Araujo Caminha
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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TECNICO EM ENFERMAGEM
TECNICO EM ENFERMAGEM
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Curso técnico em enfermagem
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História do curso
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Curso técnico em enfermagem
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Perfil do aluno
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Curso técnico em enfermagem
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Perfil Profissional
Locais de trabalho
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Curso técnico em enfermagem
Curso – duração
PAC
Nova Matriz curricular
Itinerário formativo:
Modulo I – 200 horas
Modulo II – 160 horas
Modulo III – 60 horas
Término do primeiro semestreCurso técnico em enfermagem
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Curso técnico em enfermagem
Curso técnico em enfermagem
Modulo IV – 300 horas
Módulo V – 148 horas
Término do segundo semestre
Módulo VI – 296 horas
Módulo VII – 188 horas – Diploma de auxiliar de enfermagem
Término do terceiro semestre -
Curso técnico em enfermagem
Curso técnico em enfermagem
Módulo VIII – 188 horas – Auxiliar de enf. Ingressará neste módulo após aprovação no Modulo I
Módulo IX – 264 horas – apresentação PAC e formatura. -
Curso técnico em enfermagem
Curso técnico em enfermagem
Módulo I – Fundamentaçao e contextualização do processo de trabalho em saúde (184)
Informática aplicada na saúde I (16)
Estudo de caso (disciplina optativa para os reprovados no módulo)
Módulo II – Semiotécnica da Enfermagem (140)
Pac I (20)
Revisão de técnicas de enfermagem (disciplina optativa para os reprovados no módulo)
Módulo III – Estágio em Semiotécnica de enfermagem (60) -
Curso técnico em enfermagem
Curso técnico em enfermagem
Modulo IV – Informática aplicada na saúde II (20)
PAC II (40)
Enfermagem em Clínica medico cirúrgica (160)
Enfermagem em Centro Cirúrgico (80)
Módulo V – Estágio em CM, CC e Centro Cirúrgico (140)
PAC III (8)
Módulo VI – PAC IV (36)
Enfemagem obstétrica (68)
Enfermagem Neonatal (68)
Enfermagem Pediátrica (56)
Enfermagem em Saúde Coletiva (68) -
Curso técnico em enfermagem
Curso técnico em enfermagem
Módulo VII – Estágio em Neonatal, Obstetrícia, Saúde Coletiva e Pediatria (140)
PAC V (48)
Módulo VIII – Enfermagem em Emergência (64)
Enfermagem em UTI (64)
Enfermagem em Saúde Mental (44)
PAC VI
Módulo IX Estágio em UTI, Emergencia Saúde Mental (152)
Gestão do trabalho em enfermagem e estágio (40 + 36)
PAC VII (32) -
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
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Capítulos
- TECNICO EM ENFERMAGEM
- Curso técnico em enfermagem
- CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
- O fator primário é a redução da perfusão tecidual,secundária ao vaso espasmo arteriolar e à lesão endotelial, que elevam a resistência periférica total e a pressão sanguínea
- Profilaxia das convulsões
- gg
- SINONÍMIA
- ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR = PRIMEIROS SOCORROS
- DIFERENÇAS ENTRE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (BASEADO EM GOMES, 1994)
- DIFERENÇA ENTRE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA (GOMES, 1994)
- FINALIDADES DOS PRIMEIROS SOCORROS
- QUEM PRESTA SOCORRO DEVE SER:
- COMO PRESTAR SOCORRO
- REFERÊNCIAS
- Rede Nacional-SAMU
- Recomendações Para a Medida dos Sinais Vitais
- Temperatura Corporal
- Temperatura Corporal em Adultos Saudáveis: varia de 35,8°C a 37,4°C
- Regulação da Temperatura
- Fatores que Afetam a Temperatura Corporal
- Escalas de Temperatura
- Locais de Medida
- Boca ou Local Oral
- Boca: Contra - Indicação
- Reto
- Axila
- Ouvido
- Termômetros
- Medindo a Temperatura Corporal com um Termômetro a Mercúrio
- Temperatura Elevada do Corpo
- Orientações para Pacientes com Febre
- Temperatura do Corpo Abaixo do Normal
- Orientações para Pacientes com Hipotermia
- Pulso
- Freqüência de Pulsação
- Fatores que Afetam a Freqüência Cardíaca
- Termos Utilizados
- Ritmo do Pulso
- Volume de Pulsação
- Avaliação das Pulsações
- Respiração
- Ventilação
- Freqüência Respiratória (FR)
- Freqüências Respiratórias Normais em Várias Idades
- Padrões Respiratórios Anormais
- Pressão Sangüínea
- A Medida da Pressão Sangüínea reflete:
- Medidas da Pressão
- Fatores que Afetam a Pressão Sangüínea
- Locais para Exame
- Equipamento para Medição
- Punhos do Esfigmomanômetro
- Medindo a Pressão Sangüínea
- Sons de Korotkoff
- Causas Comuns de Erros na Medida
- Pressão Sangüínea Alta
- Pressão Alta Pode Estar Associada a:
- Pressão Sangüínea Baixa
- Oxigenação
- Exame Físico
- Análise dos Dados do Exame Físico
- Sinais Comuns de Oxigenação Inadequada
- Oximetria de Pulso
- Promoção da Oxigenação
- Fatores que Interferem em uma Oximetria
- Terapia com Oxigênio
- Fluxômetro e Umidificação
- Maneiras de Administração de Oxigênio
- Máscaras para Oxigenação
- Toxicidade de Oxigênio
- MEDICAMENTOS
- Vias de Administração de Medicamento
- Via Oral
- Formas de Medicamentos Orais
- Frequência da Administração
- Instruções Verbais
- Administrando Medicamento
- Administrando Medicamentos Orais por Sonda
- Sondas Usadas para Descompressão
- Sondas Usadas para Nutrição Enteral
- VIA TÓPICA
- Aplicações Cutâneas
- Vias de Administração Tópica
- Via Inalante
- Medicamentos Parenterais
- Equipamento para Administração de Parenteral
- Preparo dos Medicamentos
- Reconstituindo Medicamentos
- Vias para Injeção
- Injeções Intradérmicas
- Técnica de Injeção
- Injeções Subcutâneas
- Técnica de Injeção
- Injeções Intramusculares
- Local Dorsoglúteo
- Local Ventroglúteo
- Local Vasto Lateral
- Local do Reto Femoral
- Região Deltóide
- Equipamentos para Injeção
- Técnica do ziguezague
- Medicamentos Intravenosos
- Administrando Medicamento EV
- Bureta para infusão contínua
- Cateter implantado
- Sondagem
- Objetivos da Sonda
- Tipos de Sondas
- Sonda Orogástrica
- Sonda Nasogástrica
- Sonda Nasoentérica
- Sondas Transabdominais
- Manejo das Sondas
- Técnica para Medição da Sonda
- Alimentação por Sonda
- Benefícios e Riscos
- Horário da Alimentação por Sonda
- Resíduo Gástrico
- Manutenção da Permeabilidade da Sonda
- Problemas Comuns das Sondas Alimentares
- Remoção da SNG
- Eliminação Urinária
- Coletas de Amostras de Urina
- Padrões Anormais de Urina
- Auxílio aos Pacientes na Eliminação Urinária
- Cateterização Vesical
- Finalidades do Cateter Urinário
- Tipos de Cateteres
- Coletores Externos
- Utilização dos Coletores
- Cateteres de Alívio
- Cateteres de Demora
- Técnica de Colocação do Preservativo
- Avaliação do Coletor
- Técnica para Sondagem de Demora - Feminino
- Avaliação da Sondagem de Demora
- Diferença dos Cateteres de Alívio e de Demora
- Técnica para Sondagem de Demora - Masculino
- Sistema de Drenagem
- Práticas de Cuidados com o Cateter
- Irrigação da Sonda
- Cuidados para a Remoção de uma Sonda Foley
- Desvios Urinários
- Cuidados de uma Urostomia
- Feridas
- Feridas Abertas
- Feridas Fechadas
- Cicatrização das Feridas
- Cicatrização por Primeira Intenção
- Cicatrização por Segunda Intenção
- Cicatrização por Terceira Intenção
- Fatores que Afetam a Cicatrização
- Cuidado das Feridas
- Úlceras de Pressão
- Estágios das Úlceras de Pressão
- Prevenção da Úlcera de Pressão
- Fatores de Risco para Surgimento de Úlceras de Pressão
- Cuidados para Prevenção das Úlceras
- Feridas Cirúrgicas
- Objetivos dos Curativos
- Tipos de Curativos
- Troca de Curativo
- Drenos
- Drenos Abertos
- Drenos Fechados
- Irrigações
- LIDERANÇA EM ENFERMAGEM
- INTRODUÇÃO
- Definição
- Influenciação Existem vários graus de influência:
- LIDERANÇA NA ENFERMAGEM
- Estilos de Liderança
- LIDERANÇA AUTOCRÁTICA
- LIDERANÇA DEMOCRÁTICA
- ATUALMENTE NA ENFERMAGEM
- Liderança centrada nas tarefas
- LIDERANÇA CENTRADA NAS PESSOAS
- COMPORTAMENTOS DE UM LÍDER PARA ORIENTAR TAREFAS
- COMPORTAMENTO DE UM LÍDER PARA ORIENTAR PESSOAS
- PARA SER UM LÍDER EFICAZ
- INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
- Ela consiste em quatro capacidades fundamentais
- Liderança x Mulher
- ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM As Teorias de administração e os serviços de enfermagem.
- Na ENFERMAGEM, o enfermeiro incorpora, em sua formação profissional, o saber de várias ciências. ENFERMAGEM à luz da ciência da ADMINISTRAÇÃO. Qual a importância do enfermeiro adquirir conhecimentos sobre administração? O pensamento administrativo é influenciado por fatores sociais, políticos e principalmente econômicos.
- O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA IGREJA CATÓLICA: A hierarquia da autoridade presente até os dias de hoje nas estruturas organizacionais e a influência da estrutura de poder centralizado numa só pessoa.
- O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA ORGANIZAÇÃO MILITAR: O princípio da unidade de comando (um só chefe) e o da hierarquia (níveis de comando); A dicotomia entre o pensar e o fazer aparece no séc. XVIII com a criação do Estado Maior para assessorar o comando. A assessoria ficava responsável pelo planejamento estratégico, e o comando pela execução do programa.
- O pensamento administrativo sofreu várias influências. DOS ECONOMISTAS: Surgimento do liberalismo econômico que pregava a livre concorrência; produção em larga escala; Surgem novos conflitos nas organizações, e a racionalização do trabalho passa a ser a tônica do processo de produção.
- O pensamento administrativo sofreu várias influências. DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: A invenção da máquina a vapor foi fator determinante da mecanização da indústria e da agricultura e no consequente desenvolvimento dos sistemas fabril, de transportes e de comunicação; Ocorreram mudanças nos sistemas social e econômico, estabelecendo-se o controle capitalista sobre a maior parte das atividades econômicas.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA: Principal teórico: Frederick Taylor Proposta Básica: aumento da produção pela eficiência do nível operacional. Preconizava: a divisão do trabalho, especialização do operário e a padronização das atividades e tarefas por eles desenvolvidas Homem econômico: o homem é motivado pela remuneração material / qt maior a remuneração, maior a produção.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA: Críticas: Aspecto mecanicista/homem como uma peça de engrenagem e não como ser humano. Ênfase na especialização do operário como fator de produção. NÃO consideração das influências do grupo no desempenho individual.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CIENTÍFICA E A ENFERMAGEM: Elaboração ou simples adoção de manuais de técnicas e procedimentos; Escalas diárias de divisão de atividades/fase mecanicista da administração; Assistência de enfermagem é fragmentada em atividades; O executor se distancia do todo (assistência de enfermagem) e se fixa na parte (tarefa). Assistência de enfermagem integral ocorre somente nos pacientes graves.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA: Teórico: Henry Fayol Objetivo: Eficiência da organização pela adoção de uma estrutura adequada e de um funcionamento compatível com essa estrutura. Em toda empresa coexistem 6 funções: técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa. Organização como estrutura rigidamente hierarquizada, estática e limitada. Divisão horizontal do trabalho = agrupamento de atividades afins (departamentalização).
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA - CRÍTICAS: Caráter prescritivo e normativo por determinar com regras e normas o comportamento do administrador. Preocupação exclusiva com a estrutura formal da organização, não admitindo a existência da estrutura informal, que é constituída pelas pessoas e suas relações.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CLÁSSICA E A ENFERMAGEM: Estruturação rigidamente hierarquizada das inst. De saúde- organogramas mostram linhas de subordinação integral; As pessoas e as relações interpessoais não são devidamente consideradas –atividades rotineiras com avaliações exclusivamente quantitativas; Preocupação com a qtdade do trabalho desenvolvido é maior do que com a qualidade. Desenvolvimento do pessoal de enfermagem e do serviço ficam comprometidos.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Ruptura de paradigma – no início da década de 1930, a teoria da adm passou a enfatizar a variável pessoas em lugar da variável estrutura, e a preocupar-se com o homem no trabalho (aspecto psicológico) e com os grupos (aspecto sociológico) em lugar de preocupar-se com os métodos de trabalho e as regras e normas a serem seguidas pelos executantes.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Determinada pela necessidade de humanização e democratização na adm de pessoal e pelo desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e sociologia). Marco teórico: experiência de Hawthorne e Elton Mayo. Conclusão: o fator psicológico (relacionamento do indivíduo com o chefe imediato) interferia na produção dos trabalhadores de forma mais acentuada do que o fator fisiológico (influência da iluminação da produção). Importância da integração do indivíduo no grupo social.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS : CRÍTICA: Os abusos fizeram com que ela se transformasse numa forma paternalista de administração, onde, na busca da harmonia, os conflitos eram abafados, e os confrontos entre o empregado e a administração eram ignorados. A TRH e a Enfermagem: comunicação entre o enfermeiro (líder) e os demais membros é fator relevante p/ a continuidade e otimização da assistência de enfermagem. Papéis isolados em relação à MOTIVAÇÃO: enfermeiro procura incentivar e estimular o pessoal da equipe, mas às vezes o serviço não tem essa Filosofia.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA : Principal teórico: Max Weber Características: Visa a eficiência organizacional como objetivo básico, detalha pormenorizadamente como as coisas deverão ser feitas, prevê detalhes do funcionamento organizacional. Caráter racional e sistemática divisão do trabalho. Impessoalidade nas relações humanas, considerando os indivíduos apenas em função dos cargos e funções que exercem na organização. Determinação de procedimentos e rotinas; Profissionais caracterizam-se pela especialização técnica, pela remuneração condizente com o cargo, pela nomeação pelo chefe imediato e pelo fato de não participarem do capital da organização.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA - CRÍTICAS: Exagerado apego às regras, normas e regulamentos, transformando-os de “meios” em “fins”; Valorização maior p/ as normas e regras do que para o contingente humano; Impessoalidade no relacionamento humano; Necessidade de exibir símbolos que evidenciem o poder dos participantes.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA BUROCRÁTICA E A ENFERMAGEM: Os serviços de enfermagem seguem o modelo da instituição; O pessoal de enfermagem passa a ter características de técnicos especializados, com comportamentos e posições definidos pelo grupo que detém o poder na organização. Prática administrativa estanque baseada em regras e normas obsoletas (apenas) com poucas perspectivas de mudanças.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL: Investigou-se como uma mesma empresa funcionava de diferentes formas em diferentes condições. CONCLUSÃO: as condições em que uma organização opera são ditadas de fora para dentro da empresa; o ambiente externo À organização influencia na sua estruturação e nos processos organizacionais. Existe uma relação funcional entre as variáveis ambientais e as variáveis técnico administrativas.
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL: . Além do ambiente, a TECNOLOGIA influencia, de forma marcante, a estrutura e a dinâmica organizacionais. A tecnologia assume posição de destaque pelo fato de permear toda a atividade de produção e de prestação de serviços. Determina, não só a natureza da estrutura e do comportamento organizacional, como também a eficiência dos meios utilizados e a eficácia de seus resultados
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: TEORIA CONTINGENCIAL - CRÍTICAS: Por ser uma teoria recente é pouco percebida na prática da administração. Não admite conceitos absolutos, mas sim relativos. Teorias que dão ênfase à variável organizacional “estrutura” e outras que dão ênfase À variável “pessoas” não são consideradas teorias diferentes entre si, mas diferentes formas de perceber a organização. TEORIA COMPORTAMENTALISTA TEORIA DOS SISTEMAS
- AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E A ENFERMAGEM: QUAL TEORIA É A MAIS EFICAZ? COMO ADOTAR DETERMINADA TEORIA NA ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM?
- Quais foram as influências sofridas pelas teorias de administração? Discorra sobre as Teorias Científica e Clássica. Identifique, na administração em enfermagem, as características da Teoria das Relações Humanas. Escreva sobre a influência da Teoria Burocrática na organização e dinâmica dos serviços de enfermagem. Como você percebe a prática da enfermagem segundo os pressupostos da Teoria Contingencial?
- Gestão do Trabalho em Enfermagem
- Observações
- Competências do Técnico de Enfermagem
- Cabe ao Técnico em Enfermagem:
- Áreas de Atuação Profissional:
- Teorias da administração no processo da enfermagem
- Administração em enfermagem
- Teorias Administrativas
- Teoria Científica
- Teoria Clássica
- Teoria das Relações Humanas
- Teoria Burocrática
- Teoria Comportamental
- Teoria dos Sistemas
- Teoria Contingencial
- Administração
- O Que é administrar?
- Aspectos apontados nesta definição
- Administração de Enfermagem
- Serviço de enfermagem
- Administração em enfermagem
- Aplicação da administração em enfermagem
- Funções do enfermeiro (a)
- Objetivo na esfera do trabalho
- Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
- A UTI
- Detalhes da Instalação Física
- Ambientes da UTI
- Evitando a infecção cruzada
- Equipamentos
- Critérios para Internação
- Critérios para alta
- A equipe de Enfermagem na UTI
- Responsabilidade da Enfermagem
- Exemplo de cuidados diários
- Ética da Enfermagem na UTI
- Necessidades adicionais
- HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
- Aula 5 Florence Nightingale (1820-1910)
- Significado da Lâmpada
- Algumas Instituições
- Teoria Ambientalista de Florence Nigthingale
- Ventilação
- Iluminação
- Calor
- Limpeza
- Continuação....
- Ruídos
- Odores
- Alimentação
- Continuação....
- AMBIENTE SOCIAL
- A partir da Teoria Ambientalista - Passamos a ter um novo entendimento do cuidado.
- Entendimento de doença e saúde para a Teoria Ambientalista
- Continuação.....
- Florence tem o entendimento que:
- Continuação...
- Enfermagem Moderna e seus aspectos críticos
- Continuação....
- Resumo do Conteúdo
- Próximos Passos