Curso Online de Saúde do Homem

Autor(a): Atualização Em Saúde

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O homem sempre foi caracterizado como o provedor da família e visto como aquele que não pode adoecer sob nenhuma hipótese, sendo o autocuidado percebido como sem importância, que pode ser deixado para depois. A não procura dos homens por serviços de saúde, é que muitos locais de trabalho só justificam a falta mediante atestado médico, que não é fornecido pelos serviços de saúde no caso de simples marcação de consulta, participação de grupos, busca de medicamentos e outras atividades vinculadas à prevenção. É fundamental que sejam realizadas novas pesquisas ou desenvolvidas estratégias inovadoras, tanto técnicas quanto científicas, que busquem fortalecer os serviços de atenção básica. Isso pode ser alcançado por meio da mobilização de toda a equipe, com a implementação de campanhas e ações publicitárias, a criação de grupos masculinos voltados para a educação continuada em saúde, e a capacitação da equipe para oferecer um atendimento mais qualificado e acolhedor. Essas iniciativas contribuirão para a promoção da saúde e o fortalecimento da atenção primária de forma geral.

Me chamo Walisson Junio Martins da Silva e atualmente sou professor concursado e leciono ciências e biologia. Meu Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1141431817967324. Sou Mestre em Alimentos e Nutrição. Tecnólogo em Gerontologia-Cuidado ao Idoso. Bacharel em Bioquímica. Licenciado em Ciências Biológicas. Especialista em Metodologia de Ensino de Biologia e Química. Especialista em Nutrição, Envelhecimento e Longevidade. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva. Especialista em Qualidade de Vida e Gerontologia. Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia. Especialista em Atenção e Cuidados com o Idoso.

Descrição

O homem sempre foi caracterizado como o provedor da família e visto como aquele que não pode adoecer sob nenhuma hipótese, sendo o autocuidado percebido como sem importância, que pode ser deixado para depois. A não procura dos homens por serviços de saúde, é que muitos locais de trabalho só justificam a falta mediante atestado médico, que não é fornecido pelos serviços de saúde no caso de simples marcação de consulta, participação de grupos, busca de medicamentos e outras atividades vinculadas à prevenção. É fundamental que sejam realizadas novas pesquisas ou desenvolvidas estratégias inovadoras, tanto técnicas quanto científicas, que busquem fortalecer os serviços de atenção básica. Isso pode ser alcançado por meio da mobilização de toda a equipe, com a implementação de campanhas e ações publicitárias, a criação de grupos masculinos voltados para a educação continuada em saúde, e a capacitação da equipe para oferecer um atendimento mais qualificado e acolhedor. Essas iniciativas contribuirão para a promoção da saúde e o fortalecimento da atenção primária de forma geral.
Autor(a): Atualização Em Saúde

Me chamo Walisson Junio Martins da Silva e atualmente sou professor concursado e leciono ciências e biologia. Meu Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1141431817967324. Sou Mestre em Alimentos e Nutrição. Tecnólogo em Gerontologia-Cuidado ao Idoso. Bacharel em Bioquímica. Licenciado em Ciências Biológicas. Especialista em Metodologia de Ensino de Biologia e Química. Especialista em Nutrição, Envelhecimento e Longevidade. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva. Especialista em Qualidade de Vida e Gerontologia. Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia. Especialista em Atenção e Cuidados com o Idoso.
Capítulos
- Educação em Saúde
- Política Nacional de Atenção Integral da Saúde do Homem
- Não adesão aos serviços de atenção básica pelo público masculino
- Câncer de Pênis
- Câncer de Próstata
- Diabetes Mellitus Tipo 2
- Doenças cardiovasculares
- Saúde do Homem
- Referências

Vantagens
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Verso

Saúde do Homem
Introdução

A saúde do homem é considerada um dos principais desafios para o setor saúde em virtude da escassez de ações e serviços de saúde estratégicas para promoção, recuperação e reabilitação da saúde, prevenção de doenças e agravos.
A relutância da população masculina em frequentar a unidade básica de saúde (UBS) e aderir os cuidados propostos por ela é uma realidade.
As principais dificuldades na inclusão do homem nos Programas de Saúde Pública consistem em não admitir e aceitar suas fragilidades, e não prezar a importância do cuidado com a saúde.
Os homens em geral não são educados, orientados e sensibilizados para cuidarem de si, nem para cuidarem dos outros, sendo o cuidado comumente associado ao âmbito feminino.
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O homem procura somente os serviços de saúde de atenção especializada, deixando de lado os serviços de promoção e de atenção primária a saúde e somente buscam os métodos de saúde quando sentem mal, sendo muitas vezes o período crítico e sem reversão.
Os homens tendem a adentrar ao serviço de saúde, geralmente pela atenção secundária ou terciária, quando a doença está em fase aguda ou em um estágio mais avançado, ocasionando malefícios para si e um maior custo para o sistema de saúde, e consequentemente, distanciando-se da assistência primária.
A população masculina constrói sua masculinidade apresentando-se com uma imagem de autossuficiência e invulnerabilidade. Isso os leva a negligenciar, muitas vezes, os cuidados com a própria saúde.
É evidente que o homem em relação à saúde representa uma barreira social profundamente enraizada na cultura, que os submetem a expectativas irrealistas de força e invulnerabilidade, ignorando a importância da prevenção de agravos e consequentemente, acarretando no distanciamento das unidades de saúde, ocasionando na falta de informações quanto aos cuidados fornecidos por elas e pelos profissionais.
A resistência dos homens com ambientes de saúde e contextos de cuidado, assim como da adoção de estratégias de prevenção e o adiamento da procura por atendimento, promove o agravamento de situações clínicas e elevação de custos para o Sistema Único de Saúde.
A estratégia de saúde da família é considerada um ambiente preparado apenas para atender grupos frágeis como crianças, adolescentes, idosos e mulheres, sendo esses também os grupos mais envolvidos nas campanhas de saúde pública.