Curso Online de IMUNIZAÇÃO 2020/ PARA CONCURSO

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O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil é uma referência internacional de política pública de saúde. O país já erradicou, por ...

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O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil é uma referência internacional de política pública de saúde. O país já erradicou, por meio da vacinação, doenças de alcance mundial como a varíola e a poliomielite (paralisia infantil). A população brasileira tem acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Desde que foi criado, em 1973, o programa busca a inclusão social, assistindo todas as pessoas, em todos o país, sem distinção de qualquer natureza. As vacinas do programa estão à disposição de todos nos postos de saúde ou com as equipes de vacinação, cujo empenho permite levar a imunização mesmo aos locais de difícil acesso.
Esse curso é o mais atual sobre imunização e para os novos concursos a partir de 2020

Bacharelado em Enfermagem pela FESBH/MG EM DEZ/2010. Curso de pós - graduação em Saúde pública com ênfase em saúde da família - UNINTER- CONCLUSÃO: DEZ/2012. Curso de pós - graduação em Saúde pública com ênfase enfermagem do trabalho.UFMG- conclusão/2014 Atual: coordenadora de enfermagem da pediatria do hospital IPSEMG. SERVIDORA PUBLICA DESDE 2014



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  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
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* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • ENFERMEIRA BRUNA E.S.ABREU
    PÓS GRADUADA EM SAÚDE PÚBLICA PELA UFMG
    FUNCIONÁRIA PÚBLICA DO ESTADO DE MG E PROFESSORA DE SAÚDE PÚBLICA

  • HISTÓRIA

    1975 - Realização de vacinação em massa contra a meningite meningocócica. - Início da implantação do sistema de registro de doses de vacinas aplicadas, em âmbito nacional, favorecendo a disponibilização de informações padronizadas para a análise e a tomada de decisões. - Proposição da criação de um sistema de vigilância epidemiológica para o País, por ocasião da 5ª Conferência Nacional de Saúde. - Instituição do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e Imunizações, incluindo a formalização do PNI ( Programa Nacional de Imunização) e o estabelecimento das normas técnicas relativas ao seu funcionamento Lei nº 6.259, de 30 de outubro.

  • 1976 - Regulamentação da Lei nº 6.259, de 1975, por meio do Decreto nº 78.231, de 12 de agosto de 1977 atendendo, inclusive, às recomendações da 5ª Conferência Nacional de Saúde. - Estabelecimento da notificação compulsória das doenças transmissíveis consideradas de maior relevância sanitária para o País. -Criação do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos.
    1977 - Instituição do primeiro calendário básico de vacinação, com as vacinas obrigatórias para < 1 ano (tuberculose, poliomielite, sarampo, difteria, tétano e coqueluche).
    1980 - Declaração da erradicação mundial da varíola. - Estabelecimento da não obrigatoriedade da vacinação contra a varíola no País.
    1985 - Instituição do Programa de Autossuficiência Nacional em Imunobiológicos.

  • 2000 - Instituição da Comissão Nacional de Erradicação do Sarampo e Controle da Rubéola, no âmbito da Funasa. - Confirmação do último caso autóctone de sarampo no País. 2002 - Introdução da vacina tetravalente no calendário básico de vacinação DPT + HIB.
    2004 - Instituição do Calendário Básico de Vacinação da Criança, do Calendário de Vacinação do Adolescente e do Calendário de Vacinação do Adulto e Idoso.
    2006 - Introdução da vacina oral contra o rotavírus humano (VORH). - Alcance do objetivo de eliminação do tétano neonatal como problema de Saúde Pública no território brasileiro, segundo critérios da OMS.
    2008 - Megaoperação combate a rubéola.
    2009 - Pandemia Influenza tipo A (H1N1).
    2010 - Vacina meningocócica 10 e pneumocócica 10-valente. - Instituição, em todo o território nacional, do Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas.

  • 2012 - Introdução da pentavalente (DPT + hib + hep B) diminuir injeções. - Introdução da VIP- reduzir risco Polio pós vacinal 2013 - Inclusão da vacina varicela (tetra viral), ampliação da influenza para doenças crônicas e puérperas. 2014 - Dtpa gestante, HVP para meninas, hepatite A até 1 ano.
    2015 Mudanças: ampliação hepatite B, 3ª dose polio com VIP, reforço meningo com 12 meses.
    2016 - HPV para meninos, meningocócica adolescente, ampliação da varicela e tríplice viral, Dtpa puerpério 2017- febre amarela dose única. 2018- introdução da segunda dose da varicela, ampliação da TV até 49 anos, menigo 11 a 14 anos e HPV meninos de 11 a 14 anos e meninas 9 a 14 anos.

    (https://saude.es.gov.br/Media/sesa/Imuniza.202018.pdf)

  • CALENDÁRIO VACINAL/2020

    FAIXA ETÁRIA VACINAS
    Ao nascer: BCG e Hepatite B
    2 meses: Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 3 meses Meningocócica C
    4 meses: Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 5 meses Meningocócica C
    6 meses: Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP
    9 meses: Febre amarela
    12 meses: P10, Meningocócica C e tríplice viral
    15 meses: Hepatite A (até 4 a 11 meses e 29 d), VOP (1º R), DTP (1º R), Tetra viral
    4 anos: VOP (2º R), DTP (2º R) 2ª dose da varicela (4 a 6 anos, 11 meses e 29

  • Adolescentes Hepatite B, febre amarela a depender da situação vacinal dT- a cada 10 anos Tríplice viral depende da comprovação HPV - Meninas (9 a 14 a, 11 m e 29 d) e HPV Meninos (em 2019 11 a 14a, 11 m e 29 d) Meningocócica C (em 2018 11 a 14 anos, 11 meses e 29 dias)

    Gestantes dTpa (após 20ª sem ou puerpério) dT Influenza Hepatite B (situação vacinal)

  • Adulto: Hepatite B (conforme situação vacinal) Febre amarela (dose única) Tríplice viral ( 2 doses até 29 anos e 1 dose de 30 a 49 anos) Dt a cada 10 anos ( 5 anos se ferimento grave) Pneumocócica 23 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) 1 dose a depender da situação vacinal - A vacina Pneumocócica 23V está indicada para grupos-alvo específicos
    Idoso: Febre amarela (indicação médica) Hepatite B (situação vacinal) Dt a cada 10 anos. Influenza.
    Pneumo 23- V. A vacina está indicada para grupos-alvo específicos, como pessoas com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas.

  • Indígena EspecificidadePneumocócica 23 v uma dose A vacina está indicada para grupos-alvo específicos, como a população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade Febre amarela (independente da área de transmissão)

  • Notas Importantes( mudanças a partir de 2019)

    Administrar 1 (uma) dose da vacina Pneumocócica 10V (conjugada), da vacina Meningocócica C (conjugada), da vacina hepatite A e da vacina tetra viral em crianças até 4 anos (4 anos 11 meses e 29 dias) de idade, que tenham perdido a oportunidade de se vacinar. Febre amarela- Indicada às pessoas residentes ou viajantes para as áreas com recomendação de vacinação. Atentar às precauções e contraindicações para vacinação. Esta vacina está indicada para todos os povos indígenas independente da Área com Recomendação para Vacinação (ACRV). Tríplice viral - As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independente da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses adicionais.

  • A vacina HPV também está disponível para as mulheres e homens de nove a 26 anos de idade vivendo com HIV/AIDS, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicos, sendo o esquema vacinal de três doses (0, 2 e 6 meses). Pneumo 23 V- Esta vacina está indicada para pessoas a partir dos 60 anos de idade em condições clínicas especiais e população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
    Gestantes que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante o período gestacional, administrar 1 (uma) dose de dTpa no puerpério, o mais precocemente possível. A vacina dTpa também será ofertada para todos os profissionais de saúde.
    Influenza- Para as crianças não indígenas de 6 meses a menores de seis anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias) e para as crianças indígenas de seis meses a oito anos, que estarão recebendo a vacina pela primeira vez, deverão receber duas doses.


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