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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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EPILEPSIA
EPILEPSIA
Prof. Ms. Beatriz Almeida
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DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
Doença cerebral crônica.
Causada por várias etiologias.
Caracterizada pela recorrência de crises epiléticas não provocadas. -
CRISES EPILÉTICAS
CRISES EPILÉTICAS
São episódios de função neurológica anormal, causada por uma descarga elétrica inapropriada pelos neurônios cerebrais.
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Epilepsia
Epilepsia
Consequências neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e sociais, prejudicando a qualidade de vida do indivíduo.
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EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
Estima-se que a prevalência mundial da epilepsia ativa esteja em torno de 0,5% - 1,0% da população.
Cerca de 30% dos pacientes são refratários, ou seja, continuam a ter crises, sem remissão, apesar de tratamento adequado com medicamentos.
A incidência é maior no primeiro ano de vida, e volta a aumentar a partir dos 60 anos.
Prevalências de 11,9:1000 na Grande São Paulo, e 16,5:1000 em Porto Alegre para epilepsia ativa. -
Fisiopatologia
Fisiopatologia
Um estado de hiperatividade dos neurônios e circuitos cerebrais, capaz de gerar descargas elétricas sincrônicas anormais.
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Hiperexcitabilidade
Hiperexcitabilidade
Excesso de excitação (Glutamato e Aspartato) ou falta de inibição (GABA) por parte dos neurotransmissores sinápticos.
Alterações nas membranas de correntes intrínsecas (voltagem dependentes).
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Ictogênese
Ictogênese
A base da ictogênese reside principalmente no neurônio e na neurotransmissão, mas outros aspectos neurobiológicos relevantes também devem ser levados em conta.
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O aumento de K+ em micro-domínios extracelulares próximos às células piramidais corticais e da região CA1 hipocampal (McNamara 1994).
A morte das células musgosas levaria o circuito hipocampal à hiperexcitabilidade por deixar de modular células inibitórias, denominadas células cesto (teoria da célula em cesto dormente), (Nadler et al. 1980) e/ou por promover o brotamento de projeções das células granulares para sua própria árvore dendrítica na camada molecular do giro denteado (teoria do brotamento de fibras musgosas), (Sloviter 1991);
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Um nível originalmente fisiológico de atividade neural é capaz de desencadear atividade neural excessiva em porções hiperexcitáveis do tecido por prováveis mecanismos de retroalimentação positiva (McNamara 1994).
As conexões neurais, por sua vez, configuram redes reverberantes que são responsáveis por propagar esta atividade neural exacerbada para outras porções do encéfalo, sincronizando-as e sustentando-as (Dominguez et al. 2005; Pinto et al. 2005; Tolner et al. 2005).
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As epilepsias podem ser classificadas em 2 grandes eixos:
As epilepsias podem ser classificadas em 2 grandes eixos:
TOPOGRÁFICO
ETIOLÓGICO
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Capítulos
- EPILEPSIA
- DEFINIÇÃO
- CRISES EPILÉTICAS
- Epilepsia
- EPIDEMIOLOGIA
- Fisiopatologia
- Hiperexcitabilidade
- Ictogênese
- As epilepsias podem ser classificadas em 2 grandes eixos:
- Etiologicamente...
- No eixo topográfico...
- Generalizadas
- Tônico-Clônica (Grande Mal)
- Fase Tônica
- Fase Clônica
- Crises de Ausência
- Crise Atônica
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- Características – Crises focais
- Lobo Temporal
- Lobo Frontal
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- Na infância...
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- EEG
- EEG – Crise Focal
- EEG – Crise de Ausência
- Estado do Mal Epilético (EME)
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