Curso Online de Contraceptivos de Emergência (Pílula do Dia Seguinte)
No presente curso, o aluno conhecerá o método de contracepção de emergência.
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CONTRACEPTIVO DE EMERGÊNCIA: pílula do dia seguinte
CONTRACEPTIVO DE EMERGÊNCIA: pílula do dia seguinte
Enfª Jéssica silva
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
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A anticoncepção de emergência (AE) é um importante método anticoncepcional para prevenir gravidez inoportuna ou indesejada. Diferente dos demais métodos existentes é o único utilizado após a relação sexual. Seu uso é indicado para mulheres em idade reprodutiva, incluindo as adolescentes, após relações sexuais desprotegidas, que resultaram de falhas, uso incorreto de métodos contraceptivos de uso regular, ou em caso de agressão sexual.
(BRASIL, 2010, 2011; CAVALCANTE, 2009)
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Durante a juventude, o comportamento contraceptivo apresenta uma dinâmica própria e os fatores determinantes do uso dos métodos disponíveis podem variar de pessoa para pessoa conforme o tipo de relacionamento afetivo- amoroso, experiências vividas, nível de conhecimento e outros parâmetros exclusivos para cada situação em que o adolescente se encontra
(BORGES et al., 2010)
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O acesso à AE pode ser dificultado por vários fatores, tais como falta de informação, incluindo a percepção equivocada de que o método poderia ser abortivo, divulgação inadequada dos locais onde ser adquirida, aspectos morais e culturais, preço dos produtos e a exigência de prescrição médica.
(COSTA et al., 2008; PAIVA; BRANDÃO, 2012)
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Dentre os métodos contraceptivos existentes, destaca-se a anticoncepção de emergência (AE), também chamada de “pílula do dia seguinte”. A AE hormonal é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pela International Planned Parenthood Federation (IPPF), pela Family Health International (FHI), pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) e aprovada por agências reguladoras de diferentes países, incluindo-se a Food and Drug Administration (FDA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Em vários países está incluída nas normas de atenção aos casos de violência.
(CAVALCANTE, 2009; CONSTANTINO, 2010) -
O método de contracepção de emergência deve ser empregado de modo ocasional e nas situações específicas, pois, além de não fornecer proteção contra Doença Sexualmente Transmissível (DST), existem outros métodos contraceptivos mais eficazes para uso contínuo.
(Wannmacher, 2005)
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Evolução do método
Evolução do método
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Apesar da eficácia da AE ser conhecida há mais de 30 anos e foi somente a partir de 1995 que seu acesso foi ampliado, por meio do Consórcio Internacional de Anticoncepção de Emergência promovido pela OMS e outras instituições atuantes no campo da saúde sexual e reprodutiva.
(COSTA, 2008; PAIVA; BRANDÃO, 2012)
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No que se refere ao contexto nacional, podem ser destacadas duas datas. A primeira em 1996, com a inclusão da AE (método Yuzpe) no Manual de Assistência ao Planejamento Familiar do Ministério da Saúde (MS), após oficina nacional promovida em 1995 pelo escritório do Population Council no Brasil e pela Coordenação de Saúde Materno-Infantil do Ministério da Saúde. A segunda foi o ano de 1999, com a comercialização, mediante prescrição médica, do primeiro produto específico para AE (levonorgestrel) no mercado brasileiro.
(DÍAZ et al., 2001)
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Em 2000, foram iniciadas pelo MS as primeiras aquisições de AE, distribuindo-a inicialmente aos Serviços de Atendimento às Vítimas de Violência e, a partir de 2002, passou a ser item dos anticonceptivos disponibilizados aos municípios pelo Programa de Planejamento Familiar.
(CAVALCANTE, 2009)
Pagamento único
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Capítulos
- CONTRACEPTIVO DE EMERGÊNCIA: pílula do dia seguinte
- INTRODUÇÃO
- Evolução do método
- composição
- EFEITOS COLATERAIS
- QUANDO DEVE SER USADO
- OBSERVAÇÃO
- ORIENTAÇÕES
- eficácia
- Alguns nomes comerciais
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