Curso Online de Aperfeiçoamento em Enfermagem e Obstetrícia
Aperfeiçoamento em enfermagem e obstetrícia com 116 horas
Continue lendoAutor(a): Mdn Cursos On Line
Carga horária: 116 horas
Por: R$ 23,99
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** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Aperfeiçoamento em enfermagem
Aperfeiçoamento em enfermagem
Prof.: Enf.: Marcelo Neves
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PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
ENF.: MARCELO NEVES
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Indicações
Indicações
Os cateteres venosos e arteriais são indicados em pacientes que necessitem da:
Administração de medicamentos e soluções;
Monitorização hemodinâmica invasiva;
Realização de exames (angiografia, angioplastia, septostomia com balão, estimulação cardíaca artificial temporária, etc);
Hemodiálise;
Hemofiltração (plasmaferese); -
Cateter Venoso Central
Cateter Venoso Central
Cateteres venosos centrais são cateteres cuja a ponta se localiza numa veia de grosso calibre. A inserção do cateter pode ser por punção de veia jugular, subclávia, axilar ou femural. Também podem ser puncionada por uma veia braquial, e instalado um "cateter central de inserção periférica".
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Estes cateteres podem ser classificados quanto:
ao tempo de uso(curta permanência, longa permanência);
tipo de material usado (silicone, poliuretano,etc);
tipo de implantação (não tunelizado, percutâneo, tunelizado);
pela presença ou não de válvulas ;
pelo número de lúmens e vias. -
Indicações quanto ao cateter venoso central
Indicações quanto ao cateter venoso central
O cateter venoso central é destinado ao acesso venoso central e as indicações deverão ser precisas e levando-se em conta sempre a necessidade da veia central em detrimento da veia periférica.
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Verificação da pressão venosa central;
Administração de medicamentos irritantes ou vesicantes;
Administração de soluções com hiperosmolaridade (nutrição parenteral);
Administração de drogas vasoativas;
Dificuldade de acesso periférico. -
Contra indicações
Contra indicações
Infecção da pele ou tecido subcutâneo no local ou próximo do local proposto para a punção;
Alterações anatômicas estruturais, tumorais, aneurismáticas, trombose venosa profunda aparente ou confirmada, que possam tornar o procedimento impossível ou perigoso;
Alterações na coagulabilidade sangüínea devido a medicações ou patologias. -
Local de punção
Local de punção
A escolha do local de punção deve preferir e levar em conta o local de menor complicação da punção, sendo observada a integridade da pele e do tecido celular subcutâneo.
Confluência jugular-subclávia direita;
Confluência jugular-subclávia esquerda;
Veia jugular interna direita;
Veia jugular interna esquerda;
Veia subclávia direita;
Veia subclávia esquerda. -
Temos como opção:
Veia jugular externa (direita e esquerda);
Veias femorais (direita e esquerda). -
Instalação
Instalação
O cateter venoso central deve ser implantado por médico(a) treinado na punção e inserção e localização, devendo ser responsável por eventuais complicações, e estar capacitado para tratá-las em tempo hábil. O cateter de inserção periférica também pode ser instalado por enfermeiro(a) treinado.
Na punção da veia subclávia ou da veia jugular interna, a extremidade do cateter deverá ser posicionada no terço distal da veia cava superior.
Pagamento único
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Capítulos
- Aperfeiçoamento em enfermagem
- PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
- Indicações
- Cateter Venoso Central
- Indicações quanto ao cateter venoso central
- Contra indicações
- Local de punção
- Instalação
- Manipulação do cateter venoso central
- Tempo de permanência do cateter venoso central
- Complicações tardias do procedimento
- Graves complicações do procedimento
- Retirada do cateter venoso central
- MATERIAL
- ANTISSEPSIA
- PUNÇÃO VENOSA PROFUNDA
- INDICAÇÕES
- .;;. aassa
- Contra-indicação
- TÉCNICAS
- ANATOMIA
- TÉCNICA DE P. DE SUBCLÁVIA
- Infra-clavicular
- SUPRA-CLAVICULAR
- ...
- COMPLICAÇÕES
- PUNÇÃO DE JUGULAR INTERNA
- CUIDADOS PÓS PUNÇÃO
- COMPLICAÇÕES
- PUNÇÃO DE VEIA FEMORAL
- TÉCNICA
- COMPLICAÇÕES
- OBJETIVO DE TODAS PUNÇÕES CENTRAIS:
- Exames e Interpretação de exames: Cateterismo cardíaco Angioplastia Endoscopia
- Cateterismo Cardíaco:
- Locais de inserção do cateter
- Indicações
- Procedimento
- Realização do exame
- Cateter
- Obstrução
- Complicações
- Recuperação
- Angioplastia
- Procedimento
- Indicações:
- Técnica:
- Stent
- Riscos:
- A angioplastia não deve ser usada em:
- Exame de endoscopia
- Endoscopia
- Complicações
- colonoscopia ou endoscopia baixa
- Contra Indicações
- Complicações
- Endoscopia Respiratória
- Indicações
- Procedimento
- Complicações
- Cateterismo Cardíaco e Hemodinâmica
- Cateterismo
- Prevenção
- O que é Cateterismo?
- Como é realizado o exame?
- Preparo do Paciente
- Equipe Envolvida
- Sala de Exame
- Tipos de Anestesias
- Riscos Cateterismo
- Cuidados pós cateterismo
- Procedimentos Pós Exame
- Hemodinâmica
- Procedimentos Hemodinâmicos
- Monitorização Hemodinâmica
- Centro de Hemodinâmica Lifecenter
- ENFERMAGEM HOSPITALAR
- Hospital, Organização Político-Administrativa
- Classificação:
- Quanto ao número de leitos
- O paciente no Hospital
- Finalidade do prontuário
- Constitui o prontuário
- Relatório de Enfermagem
- Regras de anotação no relatório
- Sintomas
- Admissão
- Procedimento
- Funções fisiológicas
- Cuidados
- Alta
- Procedimento
- Transferência
- Tipos de transferência:
- Óbito
- EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
- O QUE ESCREVER?
- COMO ESCREVER?
- QUANDO ESCREVER?
- O QUE NÃO ESCREVER?
- ESTUDO DE CASO
- Programa de Saúde do Idoso do MS – Legislação “Estatuto do Idoso”
- Contextualização da Clientela
- Quem são os idosos?
- Estatuto do Idoso
- Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Idosos
- Envelhecimento
- Alterações Físicas do Processo de Envelhecimento
- AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES VITAIS
- Doenças de Maior prevalência
- INCONTINÊNCIA URINÁRIA
- Fisiopatologia da IU
- Classificação da IU segundo tipo, sintomas e causas comuns
- DEMÊNCIA
- Demência
- Medicamentos e Envelhecimento
- A tarefa dos profissionais que assistem ao/à idoso/a é “aprender” a educar e orientar os cuidadores para o estabelecimento de uma parceria, adotar esquemas terapêuticos simples (o mais freqüentemente possível) e, finalmente, maximizar a eficiência terapêutica do medicamento, minimizando o surgimento de eventos adversos.
- Atribuições do Enfermeiro na Atenção Básica
- PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS
- GERIATRIA: O ENVELHECER
- CICLO DE VIDA
- ENVELHECIMENTO
- SENESCÊNCIA E SENILIDADE
- CAPACIDADE FUNCIONAL AO LONGO DO CICLO DE VIDA
- PROLONGAMENTO DA VIDA E A COMPRESSÃO DA MORBIDADE
- ENVELHECIMENTO
- Alterações Fisiológicas do Envelhecimento
- DOENÇA CARDIOVASCULAR
- UTI Neo natal: Cuidado de Enfermagem
- Introdução
- Objetivo Geral
- Objetivos Específicos
- Ambiente Intra-Uterino
- Desenvolvimento dos Sistemas
- Sistema Vestibular
- Sistema Auditivo
- Sistema Visual
- O Nascimento Prematuro
- Níveis de Cortisol e Desenvolvimento do Cérebro
- O Bebê Pré-termo e o Estresse
- A Unidade Terapia Intensiva Neonatal
- O Ambiente Sensorial em UTIN
- Alguns Sinais Clínicos
- O Ambiente Sensorial em UTIN
- Sinais de Estresse Autonômicos
- Sinais de Estresse Motores
- Sinais de Estresse no Controle de Estado e Atenção
- Como Proceder ante os Sinais de Estresse
- Sinais de Estresse
- Flacidez da Porção Superior do Corpo com Hipertonicidade da Porção Inferior
- Adaptação à Vida Extra-Uterina
- Metas do Programa de Adaptação
- Vantagens do Programa
- Repercussão Clinica da Superestimulação
- Minimizando a Luz do Ambiente
- Cobrindo os Olhos do Bebê
- O Ruído
- Alguns Exemplos de Ruídos Cotidianos
- Despertador
- Os Neonatos estão Expostos a um Ruído Constante
- Sinais de Estresse no Neonato
- Extensão de Braço, Sinalizando: Pare!
- Bocejando Protestando
- Franzindo a Testa
- Sinais de Estabilidade do Neonato
- Estratégias Minimizadoras
- Risco Laboral
- Manuseio Excessivo
- Manipulação Mínima
- Repercussão Clinica da Superestimulação
- Tabela 1- Sinais de Estresse que Indicam Má Adaptação do Prematuro aos Estímulos Ambientais
- Contenção Facilitada
- Prematuro sem Contenção
- Contenção Facilitada
- Rolinhos em Volta do Bebê Ajuda a Manter a Flexão
- Contenção com as Mãos
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- Procedimentos Dolorosos
- Glicose
- Humanizando a Unidade
- Humanização da Assistência em UTIN
- Humanização do Cuidado Neonatal Preconizado pelo MS
- Inicio da Interação com Ambiente
- Pense, Reflita e Tome uma Atitude...
- Dormir...dormir...
- Considerações Finais
- Referências Bibliográficas
- Confira os cursos!
- RADIOLOGIA Princípios físicos de radiodiagnostico
- Introdução Objetivos da radiografia veterinaria
- Introdução Objetivos da radiografia
- Histórico
- Introdução Conceitos de radiologia
- Aplicações da radiografia veterinaria
- Conceitos de radiologia
- Estudo anatômico de imagens Outros métodos diagnósticos
- Radiografia de tórax Considerações finais
- Como atuar numa emergência curso bÁsico
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- Conceitos
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- Avaliação Geral da Vítima
- Movimentação da Vítima
- Pedindo Ajuda
- ESTADO DE COMA COM AUDIO
- Introdução
- Fisiologia da consciência
- Conteúdo da consciência
- Nível da consciência - SRAA e Córtex
- Fisiopatologia básica do COMA
- etiologia
- Etiologia
- Avaliação
- Avaliação - Exame físico geral
- Avaliação - Exame neurológico
- Alterações pupilares no COMA
- Avaliação - Exame neurológico
- Avaliação – Exame neurológico
- Avaliação - Exame neurológico
- Indicadores clínicos - etiologia/localização
- Conduta no doente em coma
- APH (Atendimento Pré Hospitalar) E RESGATE COM AUDIO
- APH (Atendimento Pré Hospitalar) E RESGATE
- APH (Atendimento Pré Hospitalar)
- SPH (Socorro Pré Hospitalar)
- História
- Resgate em incêndios
- Resgate em cavernas
- Atendimento pré hospitalar (APH)
- A quem se destina
- Por quem é realizado
- Objetivos
- Protocolos do APH
- NEFROLOGIA
- ANATOMIA: rins são órgãos localizados no espaço retroperitonial, estando o polo superior situado na altura da 12ª vértebra torácica e o inferior ao lado da 3ª vértebra lombar. O rim esquerdo é mais alto e usualmente maior que o direito.
- INSUFICIÊNCIA RENAL INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
- IRA PÓS-RENAL ( UROPATIA OBSTRUTIVA)
- PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL
- OS PRINCIPAIS CUIDADOS COM O CATETER DE DUPLO LUMEN SÃO :
- OS PRINCIPAIS CUIDADOS COM A FÍSTULAARTERIOVENOSA:
- ACLS
- Sobrevida na FV
- Cadeia de sobrevivência
- C-A-B
- Algoritmo ACLS 2010
- Acessar responsividade
- Abertura das vias aéreas com trauma cervical
- Ventilação
- Desfibrilação ?
- DESFIBRILAÇÃO
- Posição de recuperação
- Após análise de ritmo e/ou choque
- Intubação Orotraqueal
- Acesso venoso
- Sequência do atendimento na FV/TV
- Sequência do atendimento na assistolia / AESP
- UTI-A EVOLUÇÃO E UMA BREVE HISTÓRIA SOBRE A TERAPIA INTENSIVA
- Uti
- Conceito e estrutura
- História
- Era Florenc
- Era Dandy
- Era Peter Safar
- Equipamentos
- Técnicas
- Exames complementares de rotina
- Equipe multiprofissional e interdisciplinar
- Planejamento na ESF
- O QUE É PLANEJAR?
- TRAÇAR UMA META, UM OBJETIVO PARA QUE O MESMO SEJA ALCANÇADO COM ORGANIZAÇÃO
- Para Tancredi e cols (1988), planejar é a arte de elaborar o plano de um processo de mudança. Compreende um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias e ações necessárias e tudo o mais que seja delas decorrente no sentido de tornar possível alcançar os objetivos e metas desejados.
- Mudança e estratégia são pré-requisitos do planejamento. O exercício de planejar pressupõe a busca de situações diversas das inicialmente detectadas e que possam ser construídas mediante estratégias que avaliem os interesses de sustentação ou oposição a esse processo de mudanças.
- QUAIS OS ATORES ENVOLVIDOS NO ATO DE PLANEJAR?
- COMO PLANEJAR?
- Na concepção integral de um planejamento situacional, o sistema ( Conjunto de elementos que interrelacionados que interagem no desempenho de uma função) compreende:
- Os três métodos são coerentes e utilizam categorias equivalentes,mas se diferenciam pelo grau de complexidade
- CARACTERÍSTICAS DO PES
- O sentido estratégico do planejamento supõe formulação de objetivos e superação de dificuldades que outros atores sociais apresentam....
- ...assim, o cálculo estratégico supõe uma relação com o outro “ e isto coloca problemas psicológicos, éticos e afetivos numerosos e complexos”, que dificilmente são tratados nos modelos normativos.(Matus, 1996 )
- O aspecto situacional dessa concepção de planejamento considera que a objetividade pura e simples não existe, pois o sujeito está incluído no objeto de planejamento que por sua vez, inclui outros sujeitos que também planejam....
- .... “há várias explicações à realidade e todas estão condicionadas pela inserção particular de cada ator na mesma realidade...o diagnóstico único e a verdade objetiva já não são possíveis.
- Não é possível predizer comportamentos, mas apenas prever as relações interativas entre adversários e aliados a cada situação.
- Planejar é pactuar com um grupo de pessoas o que se pretende fazer...
- Para o PES “as forças sociais são o centro do plano”...
- Como outros atores também planejam e opõe resistências a quem está planejando, é mais adequado falar em poder ser do que deve ser, em termos de futuro
- MOMENTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL
- MOMENTO EXPLICATIVO
- MOMENTO NORMATIVO
- MOMENTO ESTRATÉGICO
- MOMENTO TÁTICO-OPERACIONAL
- Para garantir efetividade às ações:
- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
- COMO APLICAR O MÉTODO?
- EXEMPLO
- ÁRVORE DE PROBLEMAS E NÓS CRÍTICOS
- NÓS CRÍTICOS
- MÉTODO ALTADIR DE PLANEJAMENTO POPULAR (MAPP) Passo 1 – Seleção dos Problemas
- Passo 2 – Identificação do ator que explica o problema e definição dos descritores e dos indicadores do problema Problema: Alto índice de cárie em escolares Ator: Profissionais (dentistas) Espaço: Escolas municipais do Município de Jaboatão dos Guararapes
- Passo 3 – Identificação de outros atores Problema: Alto índice de cárie em escolares
- Passo 4 e 5 – Árvore Explicativa Explicação do problema, suas conseqüências e identificação dos nós críticos.
- ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
- AFINAL, O QUE É ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE?
- ATENÇÃO PRIMÁRIA
- PREVENÇÃO
- PREVENÇÃO PRIMORDIAL
- PREVENÇÃO PRIMÁRIA
- PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
- PREVENÇÃO TERCIÁRIA
- PREVENÇÃO QUATERNÁRIA
- CARACTERÍSTICAS DA ATENÇÃO BÁSICA
- EXEMPLO
- CARACTERÍSTICAS DA APS
- EXEMPLO
- CARACTERÍSTICAS DA APS
- EXEMPLO
- CARACTERÍSTICAS DA APS
- EXEMPLO
- CARACTERÍSTICAS DA APS
- EXEMPLO
- CARACTERÍSTICAS DA APS
- APS NO BRASIL
- PRINCÍPIOS DO SUS
- ENF.:MARCELO NEVES
- Contextualização
- Medicina de Família e Comunidade
- ESF
- VEJA TAMBEM DO MESMO AUTOR CURSOS NA AREA DA SAUDE E ENFERMAGEM NO BUZZERO
- ESF
- OS 10 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
- ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
- APH TÁTICO E RESGATE
- Atendimento pré-hospitalar tático
- Medicina tática
- Resgate
- APH (Atendimento Pré Hospitalar)
- SPH (Socorro Pré Hospitalar)
- História
- Resgate em incêndios
- Resgate em cavernas
- Atendimento pré hospitalar (APH)
- A quem se destina
- Por quem é realizado
- Objetivos
- Protocolos do APH
- HANSENIASE
- Objetivos
- Hanseníase
- Definição de caso
- Aspectos históricos
- Mycobacterium leprae
- Transmissão
- Patogenia
- Formas clínicas
- Hanseníase indeterminada
- Tuberculóide
- Hanseníase tuberculóide
- Tuberculóide
- Virchowiana
- Hanseniase virchowiana
- Virchowiana
- Fenômeno de lúcio
- Boderline
- Bodereline
- Lesões Neurais
- Estados Reacionais
- Diagnóstico
- Pesquisa de sensibilidade
- Palpação nervos
- avaliação de força muscular
- Avaliação da força muscular
- Tratamento HANSENÍASE TEM CURA
- Contactantes
- Bibliografia
- DIABETES MELLITUS
- Aspectos conceituais
- Importância do diabetes mellitus
- Ações da Insulina
- Efeitos da deficiência de insulina
- Efeitos da deficiência de insulina no metabolismo lipídico
- Patogênese do Diabetes Mellitus Tipo 1
- Patogênese do Diabetes Mellitus Tipo 2
- Patogênese do DM2
- OBESIDADE DIAGNÓSTICO Perímetro da cintura
- Complicações Agudas
- Definição de hipoglicemia
- Sinais e sintomas
- Condições de Risco
- Teste do Monofilamento
- TUBERCULOSE
- DEFINIÇÃO E AG. ETIOLÓGICO
- EPIDEMIOLOGIA
- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
- SÍNDROMES CLÍNICO-RADIOLÓGICAS
- DIAGNÓSTICO
- Diagnóstico - Bacteriológico
- Diagnóstico - Exame radiológico
- TRATAMENTO
- Esquemas de Tratamento
- Esquemas de tratamento
- Esquema I 2RHZ/4RH* - Indicado nos casos novos de todas as formas de tuberculose pulmonar e extra pulmonar, exceto meningite
- Esquema IR** 2RHZE/4RHE** - Indicado nos casos de retratamento em recidivantes e retorno após do esquema I
- Esquema II 2RHZ/7RH* - Indicado na meningite tuberculosa
- Esquema III 3SEtEZ / 9EtE* Indicado nos casos de falência de tratamento com os esquemas I, IR E II
- Efeitos Adversos
- PROFILAXIA
- QUIMIOPROFILAXIA A quimioprofilaxia da tuberculose consiste na administração de Isoniazida em pessoas infectadas pelo bacilo (quimioprofilaxia secundária) ou não (quimioprofilaxia primária), na dosagem de 10 mg/kg de peso (até 400 mg), diariamente, durante 6 meses. 2ª. Opção : Rifampicina 10 mg/kg/dia (máx. 600mg) por 3 meses. 3ª. Opção : Rifampicina + Pirazinamida por 2 meses.
- DIETAS ESPECIAIS:
- PROTEÍNAS - IRC
- PROTEÍNAS
- POTÁSSIO (K+)
- ESPECIAIS (pasta)
- HIGIENE DOS MANIPULADORES
- Assistência Pré-natal
- Assistência pré-natal
- Acompanhamento da gravidez (pré-natal)
- Definições na gravidez
- Duração da gravidez
- Cálculo da data provável do parto
- Trimestres da gravidez
- Visita inicial
- Educação pré-natal
- Problemas comuns na gravidez
- Educação pré-natal
- Problemas intercorrentes
- Visita inicial
- Visitas subseqüentes
- Exames Laboratoriais de Rotina
- Exames complementares no Pré-natal
- Glicemia em jejum
- Rastreamento do diabetes gestacional
- Testes Simplificado de Tolerância à Glicose
- Grupo sanguíneo e Fator Rh
- Exame sumário de urina
- Dosagem de hemoglobina
- Sorologia para rubéola
- Sorologia para toxoplasmose
- Sorologia para sífilis
- Sorologia para HIV
- Rastreamento Hepatite B
- Colposcopia e citologia vaginal
- Cultura cervico-vaginal
- Exames laboratoriais de rotina em situações especiais
- Rastreamento de anomalias cromossômicas fetais
- Ultra-sonografia
- VACINAS RECOMENDADAS
- Parto e amamentação controle endócrino
- Aleitamento materno
- “Bem aventurado o ventre que te trouxe e os peitos que te amamentaram”
- “O aleitamento materno constitui-se em questão fundamental quando se estuda a saúde infantil e coletiva, mais que uma forma de alimentação, um direito ético e biologicamente inquestionável.”
- ALEITAMENTO MATERNO
- Nos primeiros meses de vida,a Natureza coloca como protetor contra a vulnerabilidade e como garantia para o desenvolvimento ideal o aleitamento materno. Ricco et al., 1988
- ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS
- VANTAGENS PARA CRIANÇA
- VANTAGENS PARA A MÃE
- A MAMA E O LEITE HUMANO
- PRODUÇÃO DO LEITE
- PSICO-FISIOLOGIA DA AMAMENTAÇÃO
- COMPOSIÇÃO DO LEITE
- LEITE HUMANO X LEITE DE VACA
- FATORES PROTETORES
- CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS
- CARÊNCIAS DO L.M.
- LEITE DE MÃES DE PREMATUROS
- AFECÇÕES DA MAMA
- L.M. e MEDICAMENTOS
- CONTRA-INDICAÇÕES L.M.
- SITUAÇÕES ESPECIAIS
- MITOS
- ALGUNS CONCEITOS
- AMAMENTAÇÃO BEM SUCEDIDA
- TÉCNICA DE AMAMENTAÇÃO
- POSIÇÕES PARA AMAMENTAR
- ROUPAS ADEQUADAS
- INDICATIVOS DE TECNICA INCORRETA DE AMAMENTAÇÃO
- DOAÇÃO DE LEITE MATERNO
- ALGUNS CONCEITOS
- DESMAME E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
- SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO