Curso Online de Aperfeiçoamento em Enfermagem e Obstetrícia
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Curso Online de Aperfeiçoamento em Enfermagem e Obstetrícia

Aperfeiçoamento em enfermagem e obstetrícia com 116 horas

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Aperfeiçoamento em enfermagem e obstetrícia com 116 horas

profissionais da área de saúde; profissionais da área de finanças e mercado financeiro; profissionais da área de preparação em concursos públicos.


- Maria De Lourdes Da Silva

- Marli Aparecida Gaspar Horbach

- Lindinalva Norega Da Silva

- Sandra Guiomar Andrade

- Jozenil Azelia Costa Conche

- Rosiana Carvalho Velasco

- Edinaldo Gomes De Souza

- Raimunda Sueli Felipe Bezerra

"muito bom!"

- Mônica Santos Ribeiro Schluckebier

- Rafael Ribeiro Magalhaes

- Marcus Filipe Borges Marangon

- Suelen Oechsler

- Eveline Cristine De Paula Mesquita

"ótimo curso, indico a todos."

- Edmária Cruz Soares

- Elem Cristina Batista

- Adirson Miguel Da AssunÇÃo

- Telma Canuto Duarte

  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
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* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Aperfeiçoamento em enfermagem

    Aperfeiçoamento em enfermagem

    Prof.: Enf.: Marcelo Neves

  • PUNÇÃO VENOSA CENTRAL

    PUNÇÃO VENOSA CENTRAL

    ENF.: MARCELO NEVES

  • Indicações

    Indicações

    Os cateteres venosos e arteriais são indicados em pacientes que necessitem da:
    Administração de medicamentos e soluções;
    Monitorização hemodinâmica invasiva;
    Realização de exames (angiografia, angioplastia, septostomia com balão, estimulação cardíaca artificial temporária, etc);
    Hemodiálise;
    Hemofiltração (plasmaferese);

  • Cateter Venoso Central

    Cateter Venoso Central

    Cateteres venosos centrais são cateteres cuja a ponta se localiza numa veia de grosso calibre. A inserção do cateter pode ser por punção de veia jugular, subclávia, axilar ou femural. Também podem ser puncionada por uma veia braquial, e instalado um "cateter central de inserção periférica".

  • Estes cateteres podem ser classificados quanto:
    ao tempo de uso(curta permanência, longa permanência);
    tipo de material usado (silicone, poliuretano,etc);
    tipo de implantação (não tunelizado, percutâneo, tunelizado);
    pela presença ou não de válvulas ;
    pelo número de lúmens e vias.

  • Indicações quanto ao cateter venoso central

    Indicações quanto ao cateter venoso central

    O cateter venoso central é destinado ao acesso venoso central e as indicações deverão ser precisas e levando-se em conta sempre a necessidade da veia central em detrimento da veia periférica.

  • Verificação da pressão venosa central;
    Administração de medicamentos irritantes ou vesicantes;
    Administração de soluções com hiperosmolaridade (nutrição parenteral);
    Administração de drogas vasoativas;
    Dificuldade de acesso periférico.

  • Contra indicações

    Contra indicações

    Infecção da pele ou tecido subcutâneo no local ou próximo do local proposto para a punção;
    Alterações anatômicas estruturais, tumorais, aneurismáticas, trombose venosa profunda aparente ou confirmada, que possam tornar o procedimento impossível ou perigoso;
    Alterações na coagulabilidade sangüínea devido a medicações ou patologias.

  • Local de punção

    Local de punção

    A escolha do local de punção deve preferir e levar em conta o local de menor complicação da punção, sendo observada a integridade da pele e do tecido celular subcutâneo.
    Confluência jugular-subclávia direita;
    Confluência jugular-subclávia esquerda;
    Veia jugular interna direita;
    Veia jugular interna esquerda;
    Veia subclávia direita;
    Veia subclávia esquerda.

  • Temos como opção:
    Veia jugular externa (direita e esquerda);
    Veias femorais (direita e esquerda).

  • Instalação

    Instalação

    O cateter venoso central deve ser implantado por médico(a) treinado na punção e inserção e localização, devendo ser responsável por eventuais complicações, e estar capacitado para tratá-las em tempo hábil. O cateter de inserção periférica também pode ser instalado por enfermeiro(a) treinado.
    Na punção da veia subclávia ou da veia jugular interna, a extremidade do cateter deverá ser posicionada no terço distal da veia cava superior.


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  • Aperfeiçoamento em enfermagem
  • PUNÇÃO VENOSA CENTRAL
  • Indicações
  • Cateter Venoso Central
  • Indicações quanto ao cateter venoso central
  • Contra indicações
  • Local de punção
  • Instalação
  • Manipulação do cateter venoso central
  • Tempo de permanência do cateter venoso central
  • Complicações tardias do procedimento
  • Graves complicações do procedimento
  • Retirada do cateter venoso central
  • MATERIAL
  • ANTISSEPSIA
  • PUNÇÃO VENOSA PROFUNDA
  • INDICAÇÕES
  • .;;. aassa
  • Contra-indicação
  • TÉCNICAS
  • ANATOMIA
  • TÉCNICA DE P. DE SUBCLÁVIA
  • Infra-clavicular
  • SUPRA-CLAVICULAR
  • ...
  • COMPLICAÇÕES
  • PUNÇÃO DE JUGULAR INTERNA
  • CUIDADOS PÓS PUNÇÃO
  • COMPLICAÇÕES
  • PUNÇÃO DE VEIA FEMORAL
  • TÉCNICA
  • COMPLICAÇÕES
  • OBJETIVO DE TODAS PUNÇÕES CENTRAIS:
  • Exames e Interpretação de exames: Cateterismo cardíaco Angioplastia Endoscopia
  • Cateterismo Cardíaco:
  • Locais de inserção do cateter
  • Indicações
  • Procedimento
  • Realização do exame
  • Cateter
  • Obstrução
  • Complicações
  • Recuperação
  • Angioplastia
  • Procedimento
  • Indicações:
  • Técnica:
  • Stent
  • Riscos:
  • A angioplastia não deve ser usada em:
  • Exame de endoscopia
  • Endoscopia
  • Complicações
  • colonoscopia ou endoscopia baixa
  • Contra Indicações
  • Complicações
  • Endoscopia Respiratória
  • Indicações
  • Procedimento
  • Complicações
  • Cateterismo Cardíaco e Hemodinâmica
  • Cateterismo
  • Prevenção
  • O que é Cateterismo?
  • Como é realizado o exame?
  • Preparo do Paciente
  • Equipe Envolvida
  • Sala de Exame
  • Tipos de Anestesias
  • Riscos Cateterismo
  • Cuidados pós cateterismo
  • Procedimentos Pós Exame
  • Hemodinâmica
  • Procedimentos Hemodinâmicos
  • Monitorização Hemodinâmica
  • Centro de Hemodinâmica Lifecenter
  • ENFERMAGEM HOSPITALAR
  • Hospital, Organização Político-Administrativa
  • Classificação:
  • Quanto ao número de leitos
  • O paciente no Hospital
  • Finalidade do prontuário
  • Constitui o prontuário
  • Relatório de Enfermagem
  • Regras de anotação no relatório
  • Sintomas
  • Admissão
  • Procedimento
  • Funções fisiológicas
  • Cuidados
  • Alta
  • Procedimento
  • Transferência
  • Tipos de transferência:
  • Óbito
  • EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
  • O QUE ESCREVER?
  • COMO ESCREVER?
  • QUANDO ESCREVER?
  • O QUE NÃO ESCREVER?
  • ESTUDO DE CASO
  • Programa de Saúde do Idoso do MS – Legislação “Estatuto do Idoso”
  • Contextualização da Clientela
  • Quem são os idosos?
  • Estatuto do Idoso
  • Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Idosos
  • Envelhecimento
  • Alterações Físicas do Processo de Envelhecimento
  • AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES VITAIS
  • Doenças de Maior prevalência
  • INCONTINÊNCIA URINÁRIA
  • Fisiopatologia da IU
  • Classificação da IU segundo tipo, sintomas e causas comuns
  • DEMÊNCIA
  • Demência
  • Medicamentos e Envelhecimento
  • A tarefa dos profissionais que assistem ao/à idoso/a é “aprender” a educar e orientar os cuidadores para o estabelecimento de uma parceria, adotar esquemas terapêuticos simples (o mais freqüentemente possível) e, finalmente, maximizar a eficiência terapêutica do medicamento, minimizando o surgimento de eventos adversos.
  • Atribuições do Enfermeiro na Atenção Básica
  • PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS
  • GERIATRIA: O ENVELHECER
  • CICLO DE VIDA
  • ENVELHECIMENTO
  • SENESCÊNCIA E SENILIDADE
  • CAPACIDADE FUNCIONAL AO LONGO DO CICLO DE VIDA
  • PROLONGAMENTO DA VIDA E A COMPRESSÃO DA MORBIDADE
  • ENVELHECIMENTO
  • Alterações Fisiológicas do Envelhecimento
  • DOENÇA CARDIOVASCULAR
  • UTI Neo natal: Cuidado de Enfermagem
  • Introdução
  • Objetivo Geral
  • Objetivos Específicos
  • Ambiente Intra-Uterino
  • Desenvolvimento dos Sistemas
  • Sistema Vestibular
  • Sistema Auditivo
  • Sistema Visual
  • O Nascimento Prematuro
  • Níveis de Cortisol e Desenvolvimento do Cérebro
  • O Bebê Pré-termo e o Estresse
  • A Unidade Terapia Intensiva Neonatal
  • O Ambiente Sensorial em UTIN
  • Alguns Sinais Clínicos
  • O Ambiente Sensorial em UTIN
  • Sinais de Estresse Autonômicos
  • Sinais de Estresse Motores
  • Sinais de Estresse no Controle de Estado e Atenção
  • Como Proceder ante os Sinais de Estresse
  • Sinais de Estresse
  • Flacidez da Porção Superior do Corpo com Hipertonicidade da Porção Inferior
  • Adaptação à Vida Extra-Uterina
  • Metas do Programa de Adaptação
  • Vantagens do Programa
  • Repercussão Clinica da Superestimulação
  • Minimizando a Luz do Ambiente
  • Cobrindo os Olhos do Bebê
  • O Ruído
  • Alguns Exemplos de Ruídos Cotidianos
  • Despertador
  • Os Neonatos estão Expostos a um Ruído Constante
  • Sinais de Estresse no Neonato
  • Extensão de Braço, Sinalizando: Pare!
  • Bocejando Protestando
  • Franzindo a Testa
  • Sinais de Estabilidade do Neonato
  • Estratégias Minimizadoras
  • Risco Laboral
  • Manuseio Excessivo
  • Manipulação Mínima
  • Repercussão Clinica da Superestimulação
  • Tabela 1- Sinais de Estresse que Indicam Má Adaptação do Prematuro aos Estímulos Ambientais
  • Contenção Facilitada
  • Prematuro sem Contenção
  • Contenção Facilitada
  • Rolinhos em Volta do Bebê Ajuda a Manter a Flexão
  • Contenção com as Mãos
  • Contenção Facilitada
  • Procedimentos Dolorosos
  • Glicose
  • Humanizando a Unidade
  • Humanização da Assistência em UTIN
  • Humanização do Cuidado Neonatal Preconizado pelo MS
  • Inicio da Interação com Ambiente
  • Pense, Reflita e Tome uma Atitude...
  • Dormir...dormir...
  • Considerações Finais
  • Referências Bibliográficas
  • Confira os cursos!
  • RADIOLOGIA Princípios físicos de radiodiagnostico
  • Introdução Objetivos da radiografia veterinaria
  • Introdução Objetivos da radiografia
  • Histórico
  • Introdução Conceitos de radiologia
  • Aplicações da radiografia veterinaria
  • Conceitos de radiologia
  • Estudo anatômico de imagens Outros métodos diagnósticos
  • Radiografia de tórax Considerações finais
  • Como atuar numa emergência curso bÁsico
  • Confira!
  • Objetivo
  • Conceitos
  • Fatores Emocionais
  • Plano de Ação
  • Constatação
  • Avaliação Geral da Vítima
  • Movimentação da Vítima
  • Pedindo Ajuda
  • ESTADO DE COMA COM AUDIO
  • Introdução
  • Fisiologia da consciência
  • Conteúdo da consciência
  • Nível da consciência - SRAA e Córtex
  • Fisiopatologia básica do COMA
  • etiologia
  • Etiologia
  • Avaliação
  • Avaliação - Exame físico geral
  • Avaliação - Exame neurológico
  • Alterações pupilares no COMA
  • Avaliação - Exame neurológico
  • Avaliação – Exame neurológico
  • Avaliação - Exame neurológico
  • Indicadores clínicos - etiologia/localização
  • Conduta no doente em coma
  • APH (Atendimento Pré Hospitalar) E RESGATE COM AUDIO
  • APH (Atendimento Pré Hospitalar) E RESGATE
  • APH (Atendimento Pré Hospitalar)
  • SPH (Socorro Pré Hospitalar)
  • História
  • Resgate em incêndios
  • Resgate em cavernas
  • Atendimento pré hospitalar (APH)
  • A quem se destina
  • Por quem é realizado
  • Objetivos
  • Protocolos do APH
  • NEFROLOGIA
  • ANATOMIA: rins são órgãos localizados no espaço retroperitonial, estando o polo superior situado na altura da 12ª vértebra torácica e o inferior ao lado da 3ª vértebra lombar. O rim esquerdo é mais alto e usualmente maior que o direito.
  • INSUFICIÊNCIA RENAL INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA)
  • IRA PÓS-RENAL ( UROPATIA OBSTRUTIVA)
  • PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL
  • OS PRINCIPAIS CUIDADOS COM O CATETER DE DUPLO LUMEN SÃO :
  • OS PRINCIPAIS CUIDADOS COM A FÍSTULAARTERIOVENOSA:
  • ACLS
  • Sobrevida na FV
  • Cadeia de sobrevivência
  • C-A-B
  • Algoritmo ACLS 2010
  • Acessar responsividade
  • Abertura das vias aéreas com trauma cervical
  • Ventilação
  • Desfibrilação ?
  • DESFIBRILAÇÃO
  • Posição de recuperação
  • Após análise de ritmo e/ou choque
  • Intubação Orotraqueal
  • Acesso venoso
  • Sequência do atendimento na FV/TV
  • Sequência do atendimento na assistolia / AESP
  • UTI-A EVOLUÇÃO E UMA BREVE HISTÓRIA SOBRE A TERAPIA INTENSIVA
  • Uti
  • Conceito e estrutura
  • História
  • Era Florenc
  • Era Dandy
  • Era Peter Safar
  • Equipamentos
  • Técnicas
  • Exames complementares de rotina
  • Equipe multiprofissional e interdisciplinar
  • Planejamento na ESF
  • O QUE É PLANEJAR?
  • TRAÇAR UMA META, UM OBJETIVO PARA QUE O MESMO SEJA ALCANÇADO COM ORGANIZAÇÃO
  • Para Tancredi e cols (1988), planejar é a arte de elaborar o plano de um processo de mudança. Compreende um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias e ações necessárias e tudo o mais que seja delas decorrente no sentido de tornar possível alcançar os objetivos e metas desejados.
  • Mudança e estratégia são pré-requisitos do planejamento. O exercício de planejar pressupõe a busca de situações diversas das inicialmente detectadas e que possam ser construídas mediante estratégias que avaliem os interesses de sustentação ou oposição a esse processo de mudanças.
  • QUAIS OS ATORES ENVOLVIDOS NO ATO DE PLANEJAR?
  • COMO PLANEJAR?
  • Na concepção integral de um planejamento situacional, o sistema ( Conjunto de elementos que interrelacionados que interagem no desempenho de uma função) compreende:
  • Os três métodos são coerentes e utilizam categorias equivalentes,mas se diferenciam pelo grau de complexidade
  • CARACTERÍSTICAS DO PES
  • O sentido estratégico do planejamento supõe formulação de objetivos e superação de dificuldades que outros atores sociais apresentam....
  • ...assim, o cálculo estratégico supõe uma relação com o outro “ e isto coloca problemas psicológicos, éticos e afetivos numerosos e complexos”, que dificilmente são tratados nos modelos normativos.(Matus, 1996 )
  • O aspecto situacional dessa concepção de planejamento considera que a objetividade pura e simples não existe, pois o sujeito está incluído no objeto de planejamento que por sua vez, inclui outros sujeitos que também planejam....
  • .... “há várias explicações à realidade e todas estão condicionadas pela inserção particular de cada ator na mesma realidade...o diagnóstico único e a verdade objetiva já não são possíveis.
  • Não é possível predizer comportamentos, mas apenas prever as relações interativas entre adversários e aliados a cada situação.
  • Planejar é pactuar com um grupo de pessoas o que se pretende fazer...
  • Para o PES “as forças sociais são o centro do plano”...
  • Como outros atores também planejam e opõe resistências a quem está planejando, é mais adequado falar em poder ser do que deve ser, em termos de futuro
  • MOMENTOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL
  • MOMENTO EXPLICATIVO
  • MOMENTO NORMATIVO
  • MOMENTO ESTRATÉGICO
  • MOMENTO TÁTICO-OPERACIONAL
  • Para garantir efetividade às ações:
  • MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
  • COMO APLICAR O MÉTODO?
  • EXEMPLO
  • ÁRVORE DE PROBLEMAS E NÓS CRÍTICOS
  • NÓS CRÍTICOS
  • MÉTODO ALTADIR DE PLANEJAMENTO POPULAR (MAPP) Passo 1 – Seleção dos Problemas
  • Passo 2 – Identificação do ator que explica o problema e definição dos descritores e dos indicadores do problema Problema: Alto índice de cárie em escolares Ator: Profissionais (dentistas) Espaço: Escolas municipais do Município de Jaboatão dos Guararapes
  • Passo 3 – Identificação de outros atores Problema: Alto índice de cárie em escolares
  • Passo 4 e 5 – Árvore Explicativa Explicação do problema, suas conseqüências e identificação dos nós críticos.
  • ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
  • AFINAL, O QUE É ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE?
  • ATENÇÃO PRIMÁRIA
  • PREVENÇÃO
  • PREVENÇÃO PRIMORDIAL
  • PREVENÇÃO PRIMÁRIA
  • PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
  • PREVENÇÃO TERCIÁRIA
  • PREVENÇÃO QUATERNÁRIA
  • CARACTERÍSTICAS DA ATENÇÃO BÁSICA
  • EXEMPLO
  • CARACTERÍSTICAS DA APS
  • EXEMPLO
  • CARACTERÍSTICAS DA APS
  • EXEMPLO
  • CARACTERÍSTICAS DA APS
  • EXEMPLO
  • CARACTERÍSTICAS DA APS
  • EXEMPLO
  • CARACTERÍSTICAS DA APS
  • APS NO BRASIL
  • PRINCÍPIOS DO SUS
  • ENF.:MARCELO NEVES
  • Contextualização
  • Medicina de Família e Comunidade
  • ESF
  • VEJA TAMBEM DO MESMO AUTOR CURSOS NA AREA DA SAUDE E ENFERMAGEM NO BUZZERO
  • ESF
  • OS 10 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
  • ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
  • APH TÁTICO E RESGATE
  • Atendimento pré-hospitalar tático
  • Medicina tática
  • Resgate
  • APH (Atendimento Pré Hospitalar)
  • SPH (Socorro Pré Hospitalar)
  • História
  • Resgate em incêndios
  • Resgate em cavernas
  • Atendimento pré hospitalar (APH)
  • A quem se destina
  • Por quem é realizado
  • Objetivos
  • Protocolos do APH
  • HANSENIASE
  • Objetivos
  • Hanseníase
  • Definição de caso
  • Aspectos históricos
  • Mycobacterium leprae
  • Transmissão
  • Patogenia
  • Formas clínicas
  • Hanseníase indeterminada
  • Tuberculóide
  • Hanseníase tuberculóide
  • Tuberculóide
  • Virchowiana
  • Hanseniase virchowiana
  • Virchowiana
  • Fenômeno de lúcio
  • Boderline
  • Bodereline
  • Lesões Neurais
  • Estados Reacionais
  • Diagnóstico
  • Pesquisa de sensibilidade
  • Palpação nervos
  • avaliação de força muscular
  • Avaliação da força muscular
  • Tratamento HANSENÍASE TEM CURA
  • Contactantes
  • Bibliografia
  • DIABETES MELLITUS
  • Aspectos conceituais
  • Importância do diabetes mellitus
  • Ações da Insulina
  • Efeitos da deficiência de insulina
  • Efeitos da deficiência de insulina no metabolismo lipídico
  • Patogênese do Diabetes Mellitus Tipo 1
  • Patogênese do Diabetes Mellitus Tipo 2
  • Patogênese do DM2
  • OBESIDADE DIAGNÓSTICO Perímetro da cintura
  • Complicações Agudas
  • Definição de hipoglicemia
  • Sinais e sintomas
  • Condições de Risco
  • Teste do Monofilamento
  • TUBERCULOSE
  • DEFINIÇÃO E AG. ETIOLÓGICO
  • EPIDEMIOLOGIA
  • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
  • SÍNDROMES CLÍNICO-RADIOLÓGICAS
  • DIAGNÓSTICO
  • Diagnóstico - Bacteriológico
  • Diagnóstico - Exame radiológico
  • TRATAMENTO
  • Esquemas de Tratamento
  • Esquemas de tratamento
  • Esquema I 2RHZ/4RH* - Indicado nos casos novos de todas as formas de tuberculose pulmonar e extra pulmonar, exceto meningite
  • Esquema IR** 2RHZE/4RHE** - Indicado nos casos de retratamento em recidivantes e retorno após do esquema I
  • Esquema II 2RHZ/7RH* - Indicado na meningite tuberculosa
  • Esquema III 3SEtEZ / 9EtE* Indicado nos casos de falência de tratamento com os esquemas I, IR E II
  • Efeitos Adversos
  • PROFILAXIA
  • QUIMIOPROFILAXIA A quimioprofilaxia da tuberculose consiste na administração de Isoniazida em pessoas infectadas pelo bacilo (quimioprofilaxia secundária) ou não (quimioprofilaxia primária), na dosagem de 10 mg/kg de peso (até 400 mg), diariamente, durante 6 meses. 2ª. Opção : Rifampicina 10 mg/kg/dia (máx. 600mg) por 3 meses. 3ª. Opção : Rifampicina + Pirazinamida por 2 meses.
  • DIETAS ESPECIAIS:
  • PROTEÍNAS - IRC
  • PROTEÍNAS
  • POTÁSSIO (K+)
  • ESPECIAIS (pasta)
  • HIGIENE DOS MANIPULADORES
  • Assistência Pré-natal
  • Assistência pré-natal
  • Acompanhamento da gravidez (pré-natal)
  • Definições na gravidez
  • Duração da gravidez
  • Cálculo da data provável do parto
  • Trimestres da gravidez
  • Visita inicial
  • Educação pré-natal
  • Problemas comuns na gravidez
  • Educação pré-natal
  • Problemas intercorrentes
  • Visita inicial
  • Visitas subseqüentes
  • Exames Laboratoriais de Rotina
  • Exames complementares no Pré-natal
  • Glicemia em jejum
  • Rastreamento do diabetes gestacional
  • Testes Simplificado de Tolerância à Glicose
  • Grupo sanguíneo e Fator Rh
  • Exame sumário de urina
  • Dosagem de hemoglobina
  • Sorologia para rubéola
  • Sorologia para toxoplasmose
  • Sorologia para sífilis
  • Sorologia para HIV
  • Rastreamento Hepatite B
  • Colposcopia e citologia vaginal
  • Cultura cervico-vaginal
  • Exames laboratoriais de rotina em situações especiais
  • Rastreamento de anomalias cromossômicas fetais
  • Ultra-sonografia
  • VACINAS RECOMENDADAS
  • Parto e amamentação controle endócrino
  • Aleitamento materno
  • “Bem aventurado o ventre que te trouxe e os peitos que te amamentaram”
  • “O aleitamento materno constitui-se em questão fundamental quando se estuda a saúde infantil e coletiva, mais que uma forma de alimentação, um direito ético e biologicamente inquestionável.”
  • ALEITAMENTO MATERNO
  • Nos primeiros meses de vida,a Natureza coloca como protetor contra a vulnerabilidade e como garantia para o desenvolvimento ideal o aleitamento materno. Ricco et al., 1988
  • ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS
  • VANTAGENS PARA CRIANÇA
  • VANTAGENS PARA A MÃE
  • A MAMA E O LEITE HUMANO
  • PRODUÇÃO DO LEITE
  • PSICO-FISIOLOGIA DA AMAMENTAÇÃO
  • COMPOSIÇÃO DO LEITE
  • LEITE HUMANO X LEITE DE VACA
  • FATORES PROTETORES
  • CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS
  • CARÊNCIAS DO L.M.
  • LEITE DE MÃES DE PREMATUROS
  • AFECÇÕES DA MAMA
  • L.M. e MEDICAMENTOS
  • CONTRA-INDICAÇÕES L.M.
  • SITUAÇÕES ESPECIAIS
  • MITOS
  • ALGUNS CONCEITOS
  • AMAMENTAÇÃO BEM SUCEDIDA
  • TÉCNICA DE AMAMENTAÇÃO
  • POSIÇÕES PARA AMAMENTAR
  • ROUPAS ADEQUADAS
  • INDICATIVOS DE TECNICA INCORRETA DE AMAMENTAÇÃO
  • DOAÇÃO DE LEITE MATERNO
  • ALGUNS CONCEITOS
  • DESMAME E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
  • SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO