Curso Online de Anestesia Ambulatorial
Anestesia Ambulatorial Com as recentes evoluções das drogas anestésicas e técnicas cirúrgicas, é possível a realização de qualquer ato a...
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Anestesia
Ambulatorial -
Anestesia Ambulatorial
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Anestesia Ambulatorial
O Paciente
A Anestesia
O Procedimento
O Ambiente -
Anestesia Ambulatorial
Conceito
Anestesia ambulatorial é o pronto-atendimento a pacientes sob anestesia geral, locorregional ou combinada, com indicações de intervenção cirúrgica, exames diagnósticos, ou procedimentos terapêuticos que permanecem sob controle médico até sua plena recuperação das funções físicas e psíquicas, tendo alta para casa sem pernoitar no hospital. -
Surgimento de pacientes externos ao Hospital de 1898 a 1909 8988 atendimentos (Nicoll-UK)
Anestesia Ambulatorial (HORÁRIO: Diurno)
ASA I ASA II ASA III - mortalidadeSedação Anestesia Geral Anestesia Locoregional
Cirurgias Diagnósticos Terapêuticas ( 90 min)
Alta com segurançaHospital de Referencia
Permanência no ambulatório 3 horas Sem Pernoite Hospitalar
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Século XX RESSURGIMENTO DA ANESTESIA EM PACIENTES EXTERNOS - SAMBA 1884 Anos 60 - EEUU (Califórnia e Washington) Anos 90 - Brasil (SP) 25%
1) Resolução do CFM No 1409/94
Normatização da Unidade Ambulatorial
Garantia suporte hospitalar para internação
Assistência pós-alta
2) Resolução do CFM No 1363/93
Condições mínimas de segurança anestésica
3) Resolução do CFM No 1886/2008 -
Resolução CFM Nº 1886/2008
Dispõe sobre as “Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedi-mentos com internação de curta perma-nência”
CONSIDERANDO o conteúdo da Resolução CREMERJ n° 180/2001 e seu Anexo, que regulamenta, no âmbito de sua jurisdição, as “Normas Mínimas para o funcionamento dos Complexos Cirúrgicos para Procedimentos com Internação de Curta Permanência”
CONSIDERANDO o conteúdo da Resolução nº 169, de 19 de junho de 1996, da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que estabelece Norma Técnica disciplinando o funcionamento dos estabelecimentos que realizam procedimentos clínico-cirúrgicos ambulatoriais no âmbito daquela Unidade da Federação -
As Resoluçoes do CFM garantem
NORMAS MÍNIMAS PARA O FUNCIONAMENTO DE CONSULTÓRIOS MÉDICOS E DOS COMPLEXOS CIRÚRGICOS PARA PROCEDIMENTOS COM INTERNAÇÃO DE CURTA PERMANÊNCIA. -
Unidade Tipo I
É o consultório médico, independente de um hospital, destinado à realização de procedimentos clínico, ou para diagnóstico, sob anestesia local, sem sedação, em dose inferior a 3,5 mg/kg de lidocaína (ou dose equipotente de outros anestésicos locais), sem necessidade de internação (alta imediata).
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Unidade Tipo II
É o estabelecimento de saúde, independente de um hospital, destinado à realização de procedimentos clínico-cirúrgicos de pequeno e médio porte, com condições para internações de curta permanência, em salas cirúrgicas adequadas a essa finalidade;
Deverá contar com salas de recuperação ou de observação de pacientes (sem pernoite);
Realiza cirurgias/procedimentos de pequeno e médio porte, sob anestesia loco-regional (com exceção dos bloqueios subaracnóideo e peridural), com ou sem sedação;
O pernoite, quando necessário, será feito em hospital de apoio;
É obrigatório garantir referência a um hospital de apoio. -
Unidade Tipo III
É o estabelecimento de saúde, independente de um hospital, destinado à realização de procedimentos clínico-cirúrgicos, com internação de curta permanência, em salas cirúrgicas adequadas a essa finalidade;
Deverá contar com equipamentos de apoio e de infra-estrutura adequados para o atendimento do paciente;
Realiza cirurgias de pequeno e médio porte, sob anestesia loco-regional, com ou sem sedação, e anestesia geral com agentes anestésicos de eliminação rápida;
Corresponde a uma previsão de internação por, no máximo, 24 (vinte e quatro) horas, podendo ocorrer alta antes deste período, a critério médico;
A internação prolongada do paciente, quando necessária, deverá ser feita no hospital de apoio;
Estas unidades obrigatoriamente terão que garantir a referência para um hospital de apoio.
Pagamento único
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Capítulos
- Anestesia Ambulatorial
- Surgimento de Pacientes Externos Ao Hospital
- Atendimentos (nicoll-uk)
- Resolução Cfm Nº 1886/2008
- Fluxograma do Atendimento Ambulatorial
- Sistema Ambulatorial Interdisciplinar
- Cirurgia, de Enfermagem e de Anestesiologia
- Critérios de Seleção dos Pacientes
- Pré-operatório
- Seleção de Técnicas
- Hipnóticos
- Opióides
- Bloqueadores Neuromusculares
- Anestésicos Inalatórios
- Sedação
- Bloqueio Subaracnóideo
- Anestesia Peridural
- Alta Precoce
- Analgesia Pós-operatória
- Cuidados Especiais para Evitar Internação Hospitalar
- Condições de Alta
- Anestesia Ambulatorial
- Inadequação Ao Ambulatório Pontos Relevantes:paciente /anestesista
- Contra-indicações Relativas da Anestesia Ambulatorial
- Critérios de Exclusão Pediatria
- Idoso
- Paraefeitos São de Baixa Frequência
- Critérios da Alta Hospitalar Até o Retorno Ao Lar
- Vantagens dos Procedimentos Ambulatoriais Anestesia
- Contribuição das Escolas Particulares no Crescimento da População Médica do Brasil