Curso Online de Sexologia

Curso Online de Sexologia

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O curso de Sexologia tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: o campo da sexologia e seus efeitos sobre a política sexual, conceitos e diferenças, fatores associados à idade da primeira relação, sexualidade na adolescência, comportamento sexual na infância.



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    Sexologia

  • O curso de Sexologia tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: o campo da sexologia e seus efeitos sobre a política sexual, conceitos e diferenças, fatores associados à idade da primeira relação, sexualidade na adolescência, comportamento sexual na infância.

  • SEXO GENÉTICO

    Existem 2 tipos de cromossomas sexuais em humanos: X e Y. O sexo é masculino quando um cromossoma Y está presente (por exemplo, 46,XY ou 47,XXY) e feminino quando o cromossoma Y está ausente (por exemplo, 46,XX ou 45,X0). Os fenótipos masculinos desenvolvem-se quando um gene específico, chamado gene SRY (geralmente encontrado no cromossoma Y), está presente, o que leva ao estímulo para a diferenciação das gónadas em testículos. Os testículos produzem testosterona (desencadeando o desenvolvimento do pénis e do escroto, externamente, e do sistema ejaculatório, internamente) e Hormona Anti-Mulleriana (AMH), que causa a regressão dos ductos de Muller (ou ductos paramesonéfricos). Sem o gene SRY, há desenvolvimento dos ovários; sem testosterona ocorre o desenvolvimento dos genitais externos femininos; sem AMH, os ductos de Muller persistem e diferenciam-se em trompas de falópio, útero e vagina superior.

  • Todos os gametas (óvulos) formados por meiose em uma mulher possuem o cromossomo X, enquanto os homens podem formar gametas (espermatozóides) que apresentam o cromossomo X e outros, que apresentam o cromossomo Y.

  • Todo ser humano possui 23 pares de cromossomos em cada célula. Entre eles, um par de cromossomos X e Y, cuja combinação determina essencialmente o sexo da pessoa: mulheres são XX e os homens, XY.

  • A síndrome XYY é definida como uma aneuploidia de cromossomos sexuais, a qual o indivíduo recebe um cromossomo Y extra, apresentando cariótipo 47,XYY. A síndrome apresenta como características principais alta estatura na primeira infância, atraso na fala, dificuldade de leitura e concentração.

  • As definições seguintes são relevantes para a compreensão do desenvolvimento sexual normal:
    Sexo cromossómico (também referido como sexo genético): o sexo definido pelos cromossomas de uma pessoa:
    Homens: inclui um cromossoma Y, tipicamente 46,XY
    Mulheres: não inclui um cromossoma Y, tipicamente 46,XX
    Sexo Gonadal: descreve o tipo de gónadas presentes dentro de um indivíduo
    Homens: testículos
    Mulheres: ovários
    Gónadas hermafroditas: ovotestis
    Sexo fenotípico: o aparecimento dos genitais externos (desde o nascimento) e características sexuais secundárias (na puberdade)
    Determinação sexual: O processo de transformação da gónada indiferenciada num testículo ou num ovário.
    Diferenciação sexual: Desenvolvimento do fenótipo como expressão das hormonas produzidas pelas gónadas específicas
    Atribuição de género (sexo): Designação do sexo masculino ou feminino à nascença
    Identidade de género: a identificação de si mesmo como sendo masculino ou feminino
    Orientação sexual: Refere-se ao alvo de excitação sexual e é independente da identidade de género da pessoa

  • Sexo cromosómico determina o sexo gonadal determina sexo fenotípico
    Até às 6 semanas de gestação, o desenvolvimento sexual é idêntico e não binário; as estruturas em desenvolvimento incluem:
    Gónadas não binárias, bipotentes e indiferenciadas
    Ductos de Wolff e Müller (inicialmente, ambos estão presentes em ambos os sexos)
    Seio urogenital
    O tubérculo genital e dobras gonadais/genitais
    Os genes presentes na fertilização vão determinar o modo como as gónadas bipotentes em desenvolvimento se diferenciam (por exemplo, num testículo ou num ovário).
    As gónadas em desenvolvimento vão depois secretar hormonas.
    A presença e/ou ausência de hormonas específicas determinará a diferenciação das restantes estruturas.
    De modo geral, os órgãos e estruturas femininas são o fenótipo “padrão” se os genes e hormonas específicas não estiverem presentes para estimular a diferenciação masculina.
    As estruturas dos genitais internos e externos desenvolvem-se em resposta às hormonas in útero.
    As características sexuais secundárias desenvolvem-se em resposta às hormonas na puberdade.

  • Gónadas: desenvolvem-se com base no cariótipo/genes presentes
    Testículos:
    Desenvolvem-se quando a região de determinação do sexo do cromossoma Y(geneSRY) está presente
    Secretam testosterona e hormona anti-mulleriana (AMH)
    Ovários: desenvolvem-se quando o gene SRY está ausente
    Ovotestis: uma gónada que contém tecido ovárico e testicular, encontrado em indivíduos com hermafroditismo verdadeiro.
    Estruturas nas quais se diferenciam os ductos de wolff (mesonéfricos) na presença de testosterona:
    Epididimos
    Ductos deferentes
    Vesículas seminais
    Ductos ejaculatórios
    Estruturas nas quais se diferenciam os ductos de Müller (paramesonéfricos) quando a AMH está ausente:
    Útero
    Trompas de Falópio
    Vagina superior
    Órgãos genitais externos: desenvolvem-se a partir do tubérculo genital indiferenciado e dobras genitais com base na presença ou ausência de testosterona.
    Homem: testosterona
    Pénis
    Escroto

  • Mulher: ausência de testosterona
    Clitóris
    Lábios maiores
    Lábios menores


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