Curso Online de SEMIOLOGIA CLÍNICA
Curso voltado para estudantes e profissionais da área da saúde com material sobre Semiologia. Anamnese Como fazer um exame físico num pa...
Continue lendoAutor(a): Milian Oliveira Dos Santos
Carga horária: 6 horas
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
- sEMIOLOGIA clínica
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RELAÇÃO TERAPEUTA/PACIENTE
Informações importantes:
Conquistar a confiança e levar o paciente a ver que você está interessado verdadeiramente em compreende-lo e ajuda-lo. Conseguir uma aliança terapêutica com o paciente, por si só, já preconiza a possibilidade de um tratamento eficaz e que realmente beneficie o doente.
Eventualmente indivíduos aparentemente equilibrados podem tornar-se durante uma enfermidade irratadiços rebeldes e ansiosos, tendendo a diminuir com a melhora do quadro clínico.
Informar ao doente seu estado real deve se considerar condições psíquicas individuais e de realidade objetiva.
É aconselhável precauções na comunicação do prognóstico, mesmo nos casos em que haja uma convicção pessoal ou estatística a respeito da provável evolução da doença. -
ANAMNESE
Posições do examinador para o exame
Posições do paciente para o exame clínico:
Divisão da superfície corporal em regiões:
Decúbito dorsal
Decúbito lateral
Decúbito ventral
Decúbito sentada
Decúbito ortostáticaRegiões da cabeça
Regiões da face
Regiões do pescoço
Regiões do abdome
Regiões dorsal
Regiões torácica
Regiões perineal
Região do MS e do MI -
Tipos de pacientes
Paciente ansioso
Paciente idoso
Paciente surdo e mudo
Paciente hipocondríaco
Paciente crianças
Paciente deprimido
Paciente mental
Paciente hostil
Paciente verborreico
Paciente em estado grave, entre outros.
Ana (trazer de volta)
Mnese (membro) -
Objetivos principais do fisioterapeuta em uma anamnese:
Uma anamnese deve ser:
Sempre fiel e clara, para o diagnóstico correto. Em muitos casos é o único elemento com que contamos para o diagnóstico.
Pode ser dirigida(faz perguntas ao paciente) ou espontânea(o próprio paciente fala suas queixas). -
IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRIA CLÍNICA
1. IDENTIFICAÇÃO
Cor
Idade
Estado civil
Residência e procedência
Sexo
Nacionalidade
Naturalidade -
2. HISTÓRIA CLÍNICA:
É a história da doença narrada pelo próprio paciente ou pelo responsável que o acompanha.
Queixa principal (Q.P) motivos pelos quais o doente procura recuso terapêutico. Deve ser anotada com as próprias palavras do doente.
História da doença atual (H.D.A) as informações devem ser transcritas preferencialmente em termos técnicos.
O terno S.I.C deve ser utilizado quando relatamos um exame complementar (TC, RNM), quando é o relato da acompanhante da paciente, ou ainda para transcrever para a história da doença atual as palavras leigas, especialmente se elas se referirem a um sintoma enfatizado pelo doente deixando registrado.
IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRIA CLÍNICA -
IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRIA CLÍNICA
História da doença pregressa (H.D.P) é a observação de estados mórbidos passados. Devemos pesquisar de rotina: infecções, doenças degenerativas, doenças comuns da infância, etc. informações que possam ter relação com a doença atual.
História Fisiológica (H. Fis.) referente as condições de nascimento, condições de desenvolvimento (inicio da marcha, fala, etc.).
História Familial (H. Familial) - relação com os ascendentes e descendentes (ocorrência de diabetes, doenças reumatológicas, hipertensão arterial, neoplasias, etc...) -
IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRIA CLÍNICA
História Familiar (H.Far.) refere-se as pessoas e outros seres vivos que convivem com o doente, podendo ser da mesma arvore genealógica ou não (empregados, vizinhos).
História Social (H. S.) avaliação das condições de habitação, higiene e alimentação, tipo de trabalho, hábitos e vícios.
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SEMIOTÉCNICA DA ANAMNESE
SINAIS: tudo aquilo que podemos verificar no paciente, através dos nossos sentidos.
SINTOMAS: são as queixas do paciente. São dados subjetivos.
SÍNDROME: associação de sinais e sintomas evoluindo em conjunto provocada por mecanismos variados e de causas diversas.
Exemplo: dor de cabeça; formigamento dos dedos.
Obs: qualquer sintoma deve ser pesquisado com profundidade e transcrito para a ficha de observação clínica.
Obs: o que? ... Como ? .... Porque?...quando? ...providências? -
EXAME FÍSICO
Todo indivíduo é capaz de distinguir um exame apressado e superficial daquele interessado e cuidadoso.
O paciente cujo sensação foi de um exame acurado e atenciosos cria, em relação ao terapeuta, o respeito e a confiança indispensáveis para o tratamento do seu problema.
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Capítulos
- SEMIOLOGIA
- RELAÇÃO TERAPEUTA/PACIENTE
- EXAME FÍSICO
- PALPAÇÃO
- Variantes da palpação
- PERCUSSÃO
- AUSCULTA
- Etapas do exame físico
- PRESSÃO ARTERIAL
- FREQUÊNCIA CARDÍACA
- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
- TEMPERATURA
- Etapas do exame físico
- Lesões elementares
- Etapas do exame físico