Curso Online de herpe simples
sinais sintomas prevençao e tratamento
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Herpes simples
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Causa
Sinais e sintomas
Transmissão
Tratamento e muitos outros -
HERPES SIMPLES
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ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS
É uma virose transmitida, predominantemente, pelo contato sexual (inclusive oro-genital). A transmissão pode se dar, também, pelo contato direto com lesões ou objetos contaminados. Caracteriza-se pelo aparecimento de lesões vesiculosas que, em poucos dias, transformam-se em pequenas úlceras, precedidas de sintomas de ardência, prurido e dor. Acredita-se que a maioria dos casos de transmissão ocorre a partir de pessoas que não sabem que estão infectadas ou são assintomáticas. Mais recentemente, tem sido reconhecida a importância do Herpes na etiologia de úlceras genitais, respondendo por grande percentual dos casos de transmissão do HIV, o que coloca o controle do herpes como uma prioridade.
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O vírus do Herpes Simples é comumente associado a lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial) e da genitália (herpes anogenital). Determina quadros variáveis benignos ou graves. Há dois tipos de vírus: o tipo 1, responsável por infecções na face e tronco, e o tipo 2, relacionado às infecções na genitália é de transmissão geralmente sexual. Ambos os vírus podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas. As manifestações clínicas são distintas e relacionadas ao estado imunológico do hospedeiro:
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Herpes simples
Herpes simples
Na face
Tronco
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HERPES LABIAL
HERPES LABIAL
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Primoinfecção Herpética
É, em geral, subclínica e passa despercebida; o indivíduo torna-se portador do vírus sem apresentar sintomas. Em pequena porcentagem de indivíduos, a infecção é grave e prolongada, perdurando por algumas semanas. Após a infecção primária, o vírus pode ficar em estado de latência em gânglios de nervos cranianos ou da medula. Quando reativado por várias causas, migra através do nervo periférico, retorna a pele ou mucosa e produz a erupção do Herpes Simples recidivante.
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Gengivoestomatite Herpética Primária
É observada mais comumente em crianças, podendo variar de um quadro discreto, com algumas lesões vesicoerosivas e subfebril, até quadros graves, com erupção vesiculosa, febre alta, adenopatias e comprometimento do estado geral. Com o rompimento das vesículas, formam-se exulcerações, a gengiva edemacia-se e a alimentação é dificultada. A faringe pode ser atingida.
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Gengivoestomatite Herpética Primária
Gengivoestomatite Herpética Primária
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Herpes Recidivante
Apos a infecção genital primária por HSV 2 ou HSV 1, respectivamente, 90 e 60% dos pacientes desenvolvem novos episódios nos primeiros 12 meses, por reativação dos vírus. A recorrência das lesões pode estar associada à febre, exposição à radiação ultravioleta, traumatismos, menstruação, estresse físico ou emocional, antibioticoterapia prolongada e imunodeficiência. O quadro clínico das recorrências é menos intenso que o observado na primo infecção, precedido de pródromos característicos: aumento de sensibilidade, prurido, “queimação”, mialgias e “fisgadas” nas pernas, quadris e região anogenital.
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Capítulos
- Herpes simples
- HERPES LABIAL
- Gengivoestomatite Herpética Primária
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- Herpes Simples Neonatal