Curso Online de HANSEANÍASE

Curso Online de HANSEANÍASE

A VOCÊ QUE ESTA NOS CAMINHOS DA SAÚDE APRENDA A DIAGNOSTICAR A HANSEANÍASE ,QUAIS SÃO OS SINTOMAS ,COMO E TRANSMITIDA COMO TRATA-LA.TENHA...

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A VOCÊ QUE ESTA NOS CAMINHOS DA SAÚDE APRENDA A DIAGNOSTICAR A HANSEANÍASE ,QUAIS SÃO OS SINTOMAS ,COMO E TRANSMITIDA COMO TRATA-LA.TENHA EM SEU CURRÍCULO UM VASTO CONHECIMENTO SOBRE A MESMA.

Engenheira Em segurança do trabalho ,Bombeira militar ,NR 10.



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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • HANSENÍASE

    HANSENÍASE

    HYNGRA N.FERNANDES

  • Doença infecto-contagiosa de evolução lenta que acomete pele e nervos periféricos

    A hanseníase é uma doença muito antiga, com uma terrível imagem na história e na memória da humanidade

  • A hanseníase é uma doença causada pelo Mycobacterium
    leprae que é um bacilo. Ele foi descoberto em 1873, pelo médico Amaneur Hansen, na Noruega. Em homenagem ao seu descobridor, o bacilo é também
    chamado de bacilo de Hansen.

  • AGENTE ETIOLÓGICO

    AGENTE ETIOLÓGICO

    Mycobacterium lepra e ou bacilo de hansen (parasita intracelular obrigatório com afinidade por células cutâneas e células do sistema nervoso periférico)

    Multiplicação lenta (11 a 16 dias)

    Alta infectividade (Infecta muitas pessoas)

    Baixa patogenicidade (poucas adoecem: 5 a10%)

  • TRANSMISSÃO

    TRANSMISSÃO

    Homem: única fonte de infecção (reservatório)
    A transmissão se dá através das vias aéreas superiores.
    A fonte de contágio é um portador de hanseníase multibacilar que não esteja em tratamento
    Incubação: 2 a 7 anos
    Atinge ambos os sexos, qualquer faixa etária
    Maior frequência em condições sócioeconômicas desfavoráveis.

  • Diagnóstico

    Diagnóstico

    “Num país endêmico como o Brasil, um indivíduo que apresenta lesão de pele com perda bem definida de sensibilidade deve ser considerado um caso de hanseníase! “

    É considerado um caso de hanseníase a pessoa que apresenta uma ou mais características listadas a seguir, com ou sem história epidemiológica e que requer tratamento específico:

    Lesões ou áreas da pele com alteração de sensibilidade;
    Acometimento neural com espessamento de nervos, acompanhado ou não de alteração de sensibilidade e ou de força muscular;
    Baciloscopia positiva para M. leprae.

  • Sinais e sintomas

    Dermatológicos:

    Neurológicos:

    Manchas esbranquiçadas ou avermelhadas
    Pápulas
    Infiltrações
    Tubérculos
    Nódulos

    Dor e/ou espessamento dos nervos periféricos
    Diminuição e/ou perda de sensibilidade e força muscular, principalmente nos olhos, mãos e pés.
    A neurite pode ser aguda, crônica ou silenciosa.

    Sinais e sintomas

    Sistêmicos:

    A hanseníase virchoviana é uma doença sistêmica com manifestações vicerais importantes (febre, mal estar, dor) e acomete órgãos como: globo ocular, laringe, fígado, baço, supra-renais, sistema vascular periférico, linfonodos e testículos.

  • Principais troncos nervosos acometidos na hanseníase

    Principais troncos nervosos acometidos na hanseníase

  • Classificação e evolução clínica

    Classificação e evolução clínica

  • Pessoa saudável

    90 % das pessoas não pegam hanseníase

    Pessoa doente

  • Forma clínica Indeterminada (I)

    Forma clínica Indeterminada (I)

    Manchas esbranquiçadas na pele, única ou mais lesões (poucas), de limites imprecisos e com alteração de sensibilidade térmica
    Baciloscopia negativa sem lesão de tronco neural
    Pode ocorrer cura espontânea.


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  • HANSENÍASE
  • AGENTE ETIOLÓGICO
  • TRANSMISSÃO
  • Diagnóstico
  • Sinais e sintomas
  • Principais troncos nervosos acometidos na hanseníase
  • Classificação e evolução clínica
  • Forma clínica Indeterminada (I)
  • Forma clínica Tuberculóide (T)
  • Forma clínica Virchowiana (V)
  • Forma clínica Dimorfa (D)
  • Classificação quanto ao número de lesões
  • Classificação quanto ao número de troncos nervosos acometidos
  • Classificação quanto a baciloscopia
  • Baciloscopia
  • Tratamento
  • Esquema Infantil
  • Dose dos medicamentos do esquema padrão de poliquimioterapia
  • Esquema de tratamento para casos especiais
  • Efeitos colaterais
  • Clofazimina
  • Conduta no caso de efeitos colaterais
  • Síndrome de Stevens-Johnson
  • Diagnóstico diferencial Doenças dermatológicas
  • Diagnóstico diferencial Doenças neurológicas
  • Bibliografia
  • Estudo de caso