Curso Online de CURSO DE ELETROCARDIOGRAFIA
O curso de eletrocardiografia, é destinado aos profissionais e estudantes da área da saúde, visando proporcionar um conhecimento básico s...
Continue lendoAutor(a): Diogo Pena Moreira
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CARDIOLOGIA
14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20121
CARDIOLOGIA
CURSO DE ELETROCARDIOGRAMA
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CARDIOLOGIA
14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20122
CARDIOLOGIA
O Eletrocardiograma é o registro extracelular das variações do potencial elétrico do músculo cardíaco em atividade
As ondas de despolarização e repolarização que se propagam ao longo das fibras cardíacas podem ser consideradas dipolos em movimento como momentos dipolares variáveis. Estes dipolos determinam campos elétricos variáveis que podem ser detectados pela medida da diferença de potencial através de eletrodos colocados na superfície cutânea.
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20123
CARDIOLOGIA
Desta forma, os potenciais gerados pelo coração durante o ciclo sístole-diástole (contração/relaxamento) podem ser registrados aplicando-se eletrodos em diferentes posições do corpo. Na prática, existem locais padronizados onde os eletrodos de registro são colocados, de acordo com orientações pré-estabelecidas. Na realidade, o que se mede é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos no campo elétrico gerado pelo dipolo elétrico cardíaco ao longo do ciclo cardíaco. Os pontos de medida são escolhidos e padronizados, originando as várias derivações.
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20124
CARDIOLOGIA
Normalmente são colocados 5 eletrodos à superfície corporal: um em cada punho, um em cada tornozelo e um móvel que pode ser colocado na superfície torácica sucessivamente em seis posições diferentes. Por convenção, o eletrodo do punho direito recebe o nome de R (right), o punho esquerdo de L (left) e o do tornozelo esquerdo de F (foot). O eletrodo do tornozelo direito é ligado ao fio terra.
Estes eletrodos podem ser ligados entre si de 15 maneiras diferentes. Todavia, somente 12 são utilizadas na prática médica. Cada uma destas ligações é conhecida como uma derivação do eletrocardiograma.
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20125
CARDIOLOGIA
DERIVAÇÕES BIPOLARES OU CLÁSSICAS (DI, DII e DIII)
Registram a diferença de potencial entre dois membros e foram introduzidas por Einthoven que imaginou o coração no centro de um triangulo eqüilátero cujos vértices estariam representados pelo braço direito (R), braço esquerdo (L), e perna esquerda (F). A figura ao lado mostra esquematicamente os três eletrodos e as derivações bipolares no triangulo de Einthoven. Essa orientação foi baseada na Segunda Lei de Kirchoff que diz que num circuito fechado, a soma das diferenças de potencial é igual a zero.
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20126
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DERIVAÇÕES BIPOLARES OU CLÁSSICAS (DI, DII e DIII)
Neste triângulo, Einthoven inverteu a polaridade de DII a fim de obter registro positivo da onda R nas três derivações.
As ligações feitas são:
· DI=VL-VR (braço esquerdo - braço direito) · DII=VF-VR (perna esquerda - braço direito) · DIII=VF-VL (perna esquerda - braço esquerdo)Os potenciais Vl, Vr e Vf gerados nos vértices do triângulo (de Einthoven)
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20127
CARDIOLOGIA
VETOCARDIOGRAMA
O primeiro grupo de células a se despolarizarem são as células do nodo sinusal que são auto excitáveis. A onda de atividade se propaga e temos a despolarização dos dois átrios. A despolarização atrial produz um vetor dirigido predominantemente para frente e para a esquerda, determinando a onda P no registro eletrocardiográfico. Em seguida, a onda é transmitida ao nódulo atrioventricular, ocorrendo logo após a despolarização do septo interventricular, da esquerda para a direita (onda Q). A onda de despolarização atinge, em seguida, as paredes do ventrículo (onda R) Em vista da predominância da massa ventricular esquerda, o vetor resultante volta-se para a esquerda, para baixo e para trás. Por último, tem-se a despolarização da região alta posterior do septo interventricular e das paredes ventriculares, parte que não recebe ramificação da rede de Purkinje. O vetor resultante gira para uma posição obliqua dirigida para trás, para cima e para a direita (onda S).
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20128
CARDIOLOGIA
VETOCARDIOGRAMA
A repolarização ventricular se processa numa ordem totalmente distinta, progredindo do epicárdio para o endocárdio. Isto se deve a serem mais curtos os potenciais de ação das células próximas ao epicárdio, resultando daí serem estas as primeiras a se respolarizarem (onda T). A direção média predominante durante a repolarização é do ápice para a base do coração, isto é, aproximadamente oposta à direção da despolarização ventricular (onda R). A repolarização do átrio é encoberta pela despolarização do ventrículo, não sendo registrada no ECG. A figura ao lado ilustra a direção dos vetores de despolarização e repolarização no coração e o vetocardiograma de um homem normal.
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 20129
CARDIOLOGIA
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL
É importante constatar que o coração, durante sua atividade, age como um gerador de correntes elétricas e que estas correntes, espalhando-se no meio condutor que é o coração, geram potenciais elétricos cuja evolução no tempo e no espaço podem ser aproximadamente previstas. Assim funciona o eletrocardiograma que nada mais é do que o registro das variações do potencial elétrico do meio extracelular decorrentes da atividade cardíaca. O ECG consiste de ondas características (P, Q, R, S e T) as quais correspondem a eventos elétricos da ativação do miocárdio. A onda P corresponde à despolarização atrial, o complexo QRS à despolarização ventricular e a onda T a repolarização dos ventrículos.
A convenção internacional adotada para o ECG determina que as deflexões para cima são positivas e as deflexões para baixo são negativas.
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 201210
CARDIOLOGIA
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL
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14/9/2012
DIOGO PENA MOREIRA
MEDICINA 201211
CARDIOLOGIA
INTRODUÇÃO - PRINCIPAIS DISTÚRBIOS DO RITMO CARDÍACO
Os distúrbios de ritmo (ou disritmias) podem ser devidos a causas patológicas locais do miocárdio (hipóxia, infecção, etc.) ou condições patológicas gerais com repercussão direta sobre o coração (como a uremia). Os distúrbios patológicos do ritmo devem ser cuidadosamente diferençados das alterações resultantes de reações fisiológicas do coração.
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