Curso Online de Básico para Agente Comunitário de Saúde

Curso Online de Básico para Agente Comunitário de Saúde

O curso Básico para agente comunitário de saúde tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que ...

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O curso Básico para agente comunitário de saúde tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: o agente comunitário de saúde e o SUS; atribuições do agente comunitário de saúde; o perfil, as atribuições e as competências; detalhamento das ações do agente comunitário de saúde.



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  • Básico para Agente Comunitário de Saúde

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    Básico para Agente Comunitário de Saúde

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  • O curso Básico para agente comunitário de saúde tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: o agente comunitário de saúde e o SUS; atribuições do agente comunitário de saúde; o perfil, as atribuições e as competências; detalhamento das ações do agente comunitário de saúde.

  • DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES: MOSQUITOS, INSETOS, MOLUSCOS E OUTROS

    Em anos recentes, na Região das Américas, surgiram novos arbovírus, como os que transmitem zika e chikungunya, que se somaram aos vírus já endêmicos, como os da dengue e da febre amarela. Isso representa um desafio para os sistemas de saúde, pois são necessárias melhorias no diagnóstico clínico e laboratorial, na vigilância epidemiológica e no controle das populações de mosquitos para prevenir a transmissão de doenças e evitar consequências graves para a população.

  • As doenças transmitidas por vetores constituem importante causa de morbidade1 e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo um dos principais problemas de saúde pública.A comprovação de insetos e outros animais no ciclo de transmissão de agentes infecciosos2 ao homem e aos animais domésticos ocorreu somente no fim do século XIX e nos primeiros anos do século XX.Entende-se como doença transmitida por vetor aquela que não passa diretamente de uma pessoa para outra, mas requer a participação de artrópodes, principalmente insetos, responsáveis pela veiculação biológica de parasitos e micro-organismos a outros seres vivos. 

  • O ciclo de vida dos vetores, assim como dos reservatórios e hospedeiros que participam da cadeia de transmissão de doenças, está fortemente relacionado à dinâmica ambiental dos ecossistemas onde vivem, sendo limitado por variáveis ambientais como temperatura, precipitação, umidade, padrões de uso e cobertura do solo. As evidências sugerem que a variabilidade climática tem apresentado influência direta sobre a biologia e a ecologia de vetores e, consequentemente, sobre o risco de transmissão das doenças veiculadas por eles.
    Atualmente, a mudança climática tem gerado preocupações sobre uma possível expansão da área atual de incidência de doenças transmitidas por vetores. Um dos maiores efeitos da mudança climática sobre as doenças vetoriais pode ser observado nos eventos extremos, que introduzem uma forte flutuação no ciclo das doenças.

  • DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

    1970/80 Organizações religiosas católicas , Instituições acadêmicas e ONGS realizavam experiências de atuações comunitárias com a participação da população agentes de saúde como força de trabalho. 1978 Alma Ata Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde Marco referencial das propostas de Atenção Primária em Saúde. Integração entre serviço e comunidade e reafirma a saúde como um direito humano fundamental. 1986 PIAS Programa de Interiorização das ações de saúde criação de uma frente de trabalho para a realização das ações básicas de saúde. -destaque para bem sucedida experiência dos agentes comunitários do Ceará Foram contratados 6.113 trabalhadores. Incorporação de outras instituições desvinculadas do Estado, como a Pastoral da criança e da saúde.

  • A reforma sanitária brasileira é voltada para transformação das condições de saúde da população. Movimento contra-hegemônico, de uma nova compreensão de saúde. Com proposta de mudança cultural, política e institucional capaz de assegurar a saúde como um bem público. Criação do SUS Lei 8080/90 Garantia da saúde como um direito e um dever do Estado. 1991 PNACS Programa Nacional de agentes comunitários de saúde 1994 PACS e PSF 1997 ESF Estratégia Saúde da Família (Portaria MS/N. 1886/1997) eixo estruturante da atenção básica. Principal estratégia de reformulação da atenção a saúde.

  • ESF Principal estratégia de reformulação da atenção à saúde no Brasil, cujo o objetivo é a reorganização da prática assistencial, substituindo o modelo orientado para a cura de doenças e hospitalizações. A ESF se configura para organizar uma nova proposta de modelo de atenção à saúde, onde o trabalho é compartilhado em equipe, a prática no território é horizontal e vertical com a rede de serviços. Toma como direções a responsabilidade e a longitudinalidade do cuidado e uma visão integral do indivíduo, família e do território onde vivem as pessoas, convertendo o atendimento centrado na abordagem médica, na doença e no uso excessivo de medicamentos.

  • Na perspectiva deste novo modelo de atenção a saúde é preciso modificar os processos de trabalhos. Superar as estruturas rígidas do conhecimento técnico estruturado, investindo na interação e criatividade como novas ferramentas possíveis de produção do cuidado para uma melhor qualidade de vida. Sendo fundamental o investimento na qualificação profissional como preconiza o próprio SUS, na lei n.8080/90 no que tange a ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde.


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  • Básico para Agente Comunitário de Saúde
  • DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES: MOSQUITOS, INSETOS, MOLUSCOS E OUTROS
  • DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
  • ORIENTAÇÕES PARA FAMÍLIAS COM PESSOAS ACAMADAS
  • ATRIBUIÇÕES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
  • O TRABALHO DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
  • O PERFIL, AS ATRIBUIÇÕES E AS COMPETÊNCIAS
  • O AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE E O SUS
  • ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
  • SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
  • PROGRAMA DE SAÚDE FAMILIAR
  • VIOLÊNCIA FAMILIAR
  • PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS
  • VISTORIA EM DEPÓSITOS E TERRENOS BALDIOS
  • FEBRE AMARELA
  • LEISHMANIOSE
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  • DENGUE
  • SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
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