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Curso Online de Atenção ao Paciente Crítico: Urgência, Emergência e UTI
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Atenção ao Paciente Crítico: Urgência, Emergência e UTI
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Atenção ao Paciente Crítico: Urgência, Emergência e UTI
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Atendimento Pré-hospitalar
Atendimento pré hospitalar (APH) ou socorro pré-hospitalar é o atendimento emergencial em ambiente extra-hospitalar (fora do hospital). É um dos elos da cadeia de atendimento a vítimas, sendo também conhecida como primeiro socorro ou resgate.
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O Atendimento pré hospitalar é todo processo feito por um socorrista, medico e enfermeiro fora do ambiente hospitalar, destinado às vítimas de trauma (acidentes de trânsito, acidentes industriais, acidentes aéreos etc), violência urbana (baleado, esfaqueado etc), mal súbito (emergências cardiológicas, neurológicas etc) e distúrbios psiquiátricos visando a sua estabilização clínica e remoção para uma unidade hospitalar adequada.
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O APH é realizado por profissionais especialmente treinados, (socorristas, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos), no Brasil estes serviços de APH são na maioria realizados pelos Corpos de Bombeiros Militares dos estados, SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) Equipes de empresas particulares de emergência, equipes altamente treinadas prontas a darem o suporte básico de vida aos traumatizados. Estes são subdivididos em Equipe de Salvamento, Equipe de Suporte Básico à Vida (SBV) e Equipe de suporte avançado à vida (SAV).
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As manobras de salvamento são realizadas visando retirar a(s) vítima(s) de uma situação hostil (incêndio, preso em ferragens, ambiente confinado, altura, aquático etc) realizando a remoção da mesma para uma área adequada possibilitando o atendimento de SBV, isto é, sem manobras médicas invasivas e/ou SAV (com manobras médicas invasivas). No Brasil as Manobras de SAV somente podem ser realizadas por médicos.
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No Mundo existem diversos protocolos e modelos de atendimento pré hospitalar, destacando o Protocolo Norte-Americano e o Protocolo Francês, no primeiro aplica-se o conceito de chegar à vítima no menor tempo possível, realizar manobras essenciais para estabilizá-la e removê-la o mais rápido possível a um hospital adequado (princípio conhecido como hora de ouro), se possível realizando registro do ocorrido seja impresso ou vídeo.
No protocolo Francês adota-se o princípio de ofertar o atendimento médico no local até a estabilização da vítima (princípio conhecido como stay and play).
Já no Brasil, foi adotado um sistema misto, onde se estabeleceram unidades de suporte básico, que são tripuladas por pessoal não médico, treinado em Atendimento Pré Hospitalar e Unidades de Suporte Avançado, nas quais se encontra presente o médico. -
Diretrizes do cuidado de emergÊNCIA
A Rede de Atenção às Urgências tem como objetivo reordenar a atenção à saúde em situações de urgência e emergência de forma coordenada entre os diferentes pontos de atenção que a compõe, de forma a melhor organizar a assistência, definindo fluxos e as referências adequadas.
É constituída pela Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde; Atenção Básica; SAMU 192; Sala de Estabilização; Força Nacional do SUS; UPA 24h; Unidades Hospitalares e Atenção Domiciliar.
Sua complexidade se dá pela necessidade do atendimento 24 horas às diferentes condições de saúde: agudas ou crônicas agudizadas; sendo elas de natureza clínica, cirúrgica, traumatológica entre outras.
Assim, para que a Rede oferte assistência qualificada aos usuários, é necessário que seus componentes atuem de forma integrada, articulada e sinérgica. Sendo indispensável a implementação da qualificação profissional, da informação, do processo de acolhimento e da regulação de acesso a todos os componentes que a constitui.
Segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS) após avaliação do perfil epidemiológico e demográfico brasileiro, evidencia se que os principais problemas de saúde dos usuários na área de urgência e emergência estão relacionados a alta morbimortalidade de doenças do aparelho circulatório, como o Infarto Agudo do Miocárdio IAM e o Acidente Vascular Cerebral AVC, além do aumento relativo ás violências e aos acidentes de trânsito.
Desta forma, a Rede de Urgência e Emergência tem como prioridade a reorganização das linhas de cuidados prioritárias de traumatologia, cardiovascular e cerebrovascular no âmbito da atenção hospitalar e sua articulação com os demais pontos de atenção. -
AS FASES DO PROCESSO DE SOCORRO
Manter a calma é o primeiro passo para controlar a situação e agir de forma rápida.
Para manter a calma siga esse passo a passo:
Pare e pense antes de começar a agir. Não faça nada por impulso;
Respire profundamente e veja se você sofreu ferimentos, caso também esteja envolvido no acidente;
Avalie a gravidade geral da situação, verificando inclusive se você e as vítimas estão expostos a algum perigo. Se houver risco de incêndio, explosão, desabamento ou outras situações perigosas, chame imediatamente os serviços de emergência;
Conforte a vítima para ajudá-la a se sentir mais segura e confiante. Explique o que você está fazendo, tranquilize-a e evite expressar medo ou pânico;
Evite discussões acaloradas com outros envolvidos. Lembre-se de que o foco principal deve ser a segurança e o bem-estar de todos. -
A sinalização precisa começar em um ponto antes do acidente e ser visível para os motoristas que transitam na via.
De acordo com a legislação, é preciso:
Ligar o pisca-alerta, e em seguida colocar o triângulo a pelo menos
30 metros de distância, que equivale a aproximadamente 30 passos largos.
Porém, a distância exigida pela legislação, na maioria das vezes, pode ser insuficiente, pois ela varia de acordo com o tipo de via, a velocidade máxima permitida e as condições de visibilidade.
Em boas condições de pista e visibilidade, o número de passos longos é igual ao da velocidade máxima permitida;
Em condições adversas, dobre o número de passos. -
Para sinalizar o local:
Acione o pisca-alerta do veículo;
Coloque o triângulo de sinalização a uma distância segura do local do acidente (distância mínima de 30m). Certifique-se de que o triângulo está visível para os outros motoristas e que eles terão tempo suficiente para reduzir a velocidade sem risco de colisão;
Se você não tiver um triângulo de sinalização, também pode sinalizar o local com cones, galhos de árvore, pedaços de pano, papelão ou outros materiais leves e de fácil visualização;
Não permita que curiosos impeçam que o trânsito flua. Mantenha, dentro do possível, as vias de trânsito livres.
Se o seu veículo foi um dos envolvidos, mesmo se ele estiver funcionando,
não remova o veículo do local para não prejudicar o trabalho da perícia.
Pagamento único
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Capítulos
- Atenção ao Paciente Crítico: Urgência, Emergência e UTI
- Atendimento Pré-hospitalar
- Diretrizes do cuidado de emergÊNCIA
- AS FASES DO PROCESSO DE SOCORRO
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