Curso Online de MICOBACTERIAS
Gênero Mycobacterium. Complexo M. tuberculosis: agentes da tuberculose humana. Micobactérias não-tuberculosas. Mycobacterium leprae (não ...
Continue lendoAutor(a): Luis Carlos Figueira De Carvalho
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MICOBACTERIUM
1
MICOBACTERIUM
-
GÊNERO Mycobacterium
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA2
GÊNERO Mycobacterium
Complexo M. tuberculosis: agentes da tuberculose humana
Mycobacterium tuberculosis
Mycobacterium bovis (BCG)
Mycobacterium africanum
Mycobacterium microti
Mycobacterium canettiMicobactérias não-tuberculosas
Mycobacterium leprae (não cultivável)
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CARACTERÍSTICAS
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA3
CARACTERÍSTICAS
Bacilos aeróbios estritos
Não esporulados
Não encapsulados
Imóveis
Ligeiramente curvos ou retos (1 - 10 μm)
Álcool-ácido-resistentes -
MORFOLOGIA
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA4
MORFOLOGIA
www.jata.or.jp/rit/ rj/kiso.htm
-
CARACTERÍSTICAS
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA5
CARACTERÍSTICAS
Crescimento lento (2 a 8 semanas)
Pigmentação (síntese de β-carotenos)
Temperatura de crescimento 35-37°C
Intracelulares facultativos (macrófagos)
Resposta imune celular
DNA: 60 a 70% de G + C -
CARACTERÍSTICAS
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA6
CARACTERÍSTICAS
Resistentes à ação de agentes químicos
Sensíveis à ação de agentes físicos
Meio ambiente (solo, água, etc)
Não produzem fatores de virulência que possam explicar as manifestações clínicas
Resposta imune do hospedeiro à infecção e aos antígenos da bactéria -
CLASSIFICAÇÃO
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA7
CLASSIFICAÇÃO
Runyon (1958)
Micobactérias não-tuberculosas
Grupo I: fotocromogênicas
Grupo II: escotocromogênicas
Grupo III: não cromogênicas
Rápidos crescedores (menos de 7 dias) -
PAREDE CELULAR
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA8
PAREDE CELULAR
Lipídeos: ácidos micólicos (70 a 90 átomos de C)
Aproximadamente 60% do peso em massa
Ligados ao peptidoglicano através do arabinogalactano
Ligações hidrofóbicas formando uma “barreira” ao redor da célula -
ÁCIDOS MICÓLICOS
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA9
ÁCIDOS MICÓLICOS
R1 CH(OH) CH COOH
R2
-
PAREDE CELULAR
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA10
PAREDE CELULAR
Encontram-se lipídeos também na forma de ésteres de trealose: fator corda e sulfatídeos
Indução de citocinas, migração de leucócitos
Resistência endógena a drogas conhecidas
Beta-lactâmicos: inativos devido a beta-lactamases e impermeabilidade da membrana
Maior resistência a agentes químicos (possibilita eliminar flora normal) -
PAREDE CELULAR
Prof.Luis Carlos F. Carvalho
Depto.Patologia - UFMA11
PAREDE CELULAR
Proteínas de membrana
Altamente imunogênicas
Porinas: canais hidrofílicos
100-1000 vezes menos permeável a moléculas hidrofílicasEtambutol: inibe a síntese de arabinogalactano
Isoniazida: inibe síntese de ácidos micólicos
Pagamento único
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Capítulos
- MICOBACTERIUM
- GÊNERO Mycobacterium
- CARACTERÍSTICAS
- MORFOLOGIA
- CARACTERÍSTICAS
- CLASSIFICAÇÃO
- PAREDE CELULAR
- ÁCIDOS MICÓLICOS
- PAREDE CELULAR
- Estrutura antigênica
- DETERMINANTES DE VIRULÊNCIA
- Reação a agentes físicos e químicos
- PROPRIEDADES TINTORIAIS
- BACILOSCOPIA
- METABOLISMO
- Característica de crescimento
- QUAL O DIAGNÓSTICO?
- Coloração de bacilos ácido-resistentes
- Técnica de Ziehl-Neelsen
- Esfregaços
- Técnica de Ziehl-Neelsen
- AMOSTRA
- Amostras - descontaminação:
- CULTURA
- CRESCIMENTO
- TEMPERATURA
- CULTURA
- MORFOLOGIA COLONIAL
- TESTES BIOQUÍMICOS
- TUBERCULOSE
- Micobacterium tuberculosis
- PATOGENIA
- PATOLOGIA
- PRINCIPAIS LESÕES
- Disseminação das bactérias
- Local de crescimento intracelular
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- Infecção Primária
- TUBERCULOSE PRIMÁRIA
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- TB PRIMÁRIA
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- REATIVAÇÃO
- Teste tuberculínico
- Teste Tuberculínico
- TESTE TUBERCULÍNICO
- Tese cutâneo da tuberculina
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- EPIDEMIOLOGIA
- Distribuição de casos confirmados de TB, Brasil, 1980 - 2004
- TRATAMENTO
- Análogos da rifampicina:
- Controle da Tuberculose
- HANSENÍASE
- Micobacterium leprae
- HANSENÍASE
- Manifestações clínicas
- PATOGENIA
- TIPOS DE HANSENÍASE
- HANSENÍASE INDETERMINADA
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