Curso Online de REDES LOCAIS INDUSTRIAIS
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Continue lendoAutor(a): Promovendo Conhecimento
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Avaliação dos alunos: 2 no total
- Luis Alberto Da Silva
- Francisneide Silva De Avelar Dantas
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
-
Introdução
introdução
- primeiros computadores:
máquinas complexas, grandes, caras
ficavam em salas isoladas com ar condicionado
operadas apenas por especialistas
programas submetidos em forma de jobs seqüenciais
- anos 60:
primeiras tentativas de interação entre tarefas concorrentes
surge técnica time-sharing, sistemas multi-usuários
usuários conectados ao computador por terminais
comunicação entre terminais e computador central => surgem primeiras técnicas de comunicação -
Introdução
introdução
- anos 70:
surgem microprocessadores
computadores muito mais baratos => difusão do uso
- após década de 70:
computadores cada vez mais velozes, tamanho menor, preço mais acessível
aplicações interativas cada vez mais freqüentes
necessidade crescente de incremento na capacidade de cálculo e armazenamento
computadores conectados podem ter desempenho melhor do que um mainframe, além de custo menor
necessidade de desenvolver técnicas para interconexão de computadores => redes -
Introdução
introdução
informatização das empresas cria necessidade de troca de informações entre equipamentos.
métodos iniciais: fitas k7, disquetes, fitas perfuradas, cartões.
método moderno: redes de comunicação (lan).
requisitos de comunicação fabril:
compartilhamento de recursos;
gerenciamento da heterogeneidade;
gerenciamento de diferentes tipos de diálogo;
garantia de um tempo de resposta médio ou máximo;
confiabilidade dos equipamentos e da informação;
conectividade e interoperabilidade;
evolutividade e flexibilidade. -
Introdução
introdução
necessário definir arquiteturas, topologias e protocolos apropriados para redes de comunicação industriais.
redes do tipo ponto-a-ponto: centralização das funções de comunicação.
redes de difusão: possibilidade de descentralização da comunicação.
idéia do final dos anos 70/ início 80: rede única para toda a fábrica.
idéia atual: não existe uma rede única que atende as necessidades de todas as atividades existentes em uma fábrica. -
Introdução
introdução
nas empresas modernas temos grande quantidade de computadores operando em diferentes setores.
operação do conjunto mais eficiente se estes computadores forem interconectados:
possível compartilhar recursos
possível trocar dados entre máquinas de forma simples e confortável para o operador
vantagens gerais de sistemas distribuídos e downsizing atendidas
redes são muito importantes para a realização da filosofia cim (computer integrated manufacturing). -
Os Níveis Hierárquicos De Integração Fabril
os níveis hierárquicos de integração fabril
s
a
s
a
cad, cae, cap,
capp, caq, etc...
fms
fmc
torno, manipulador,
centro de usinagem,
etc...
motores, chaves,
relés, etc...
sistema de
comunicação
enterprise-network
(map, top)fieldbus, map-epa, mini-map
rtlan
-
Características da comunicação em CIM
características da comunicação em cim
vida útil e
tamanho
médio dos
dados
tráfego
médio
quadros /
seg.
tempo
ocioso entre
transmissões
número
de
estações /
segmento
administração corporativa
planejamento
área
célula
unidade (subsistema)
componente
custo
médio
de uma
estação
hostilidade
do meio
-
Motivação das Redes Industriais
motivação das redes industriais
maioria das redes de comunicação existentes concebidas para automação de escritórios.
ambiente industrial tem características e necessidades que tornam redes para automação de escritórios mal adaptadas:
ambiente hostil para operação dos equipamentos (perturbações eletromagnéticas, elevadas temperaturas, sujeira, áreas de segurança intrínseca, etc.);
- troca de informações se dá entre equipamentos e, as vezes, entre um operador e o equipamento;
- tempos de resposta críticos;
- segurança dos dados crítica;
- grande quantidade de equipamentos pode estar conectada na rede => custo de interconexão crítico. -
Características e requisitos básicos das redes industriais
características e requisitos básicos das redes industriais
comportamento temporal
confiabilidade
requisitos do meio ambiente
tipo de mensagens e volume de informações
conectividade/interoperabilidade (padronização) -
a) Comportamento temporal
a) comportamento temporal
aplicações industriais freqüentemente requerem sistemas de controle e supervisão com características de tempo-real.
em aplicações tempo real, importante poder determinar comportamento temporal do sistema de comunicação.
mensagens em str podem ter restrições temporais:
periódicas: tem que ser enviadas em intervalos conhecidos e fixos de tempo. ex.: mensagens ligadas a malhas de controle.
esporádicas: mensagens sem período fixo, mas que tem intervalo de tempo mínimo entre duas emissões consecutivas. ex.: pedidos de status, pedidos de emissão de relatórios.
aperiódicas: tem que ser enviadas a qualquer momento, sem período nem previsão. ex.: alarmes em caso de falhas. -
Sistemas Tempo-Real
sistemas tempo-real
um str é um sistema computacional que deve reagir a estímulos (físicos ou lógicos) oriundos do ambiente dentro de intervalos de tempo impostos pelo próprio ambiente.
a correção não depende somente dos resultados lógicos obtidos, mas também do instante no qual são produzidos.
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Capítulos
- Introdução
- Os Níveis Hierárquicos De Integração Fabril
- Características da comunicação em CIM
- Motivação das Redes Industriais
- Características e requisitos básicos das redes industriais
- a) Comportamento temporal
- Sistemas Tempo-Real
- Arquitetura para Sistemas Tempo-Real
- A Problemática da Comunicação em Tempo-Real
- Arquitetura do software de rede para CTR
- Serviços de enlace para CTR
- Classificação dos Protocolos MAC
- Protocolos MAC não deterministas CSMA 1-persistente, p-persistente e não persistente
- CSMA persistente e não persistente
- O protocolo CSMA/CD
- Randomização de tempo no CSMA/CD (Binary Exponential Backoff)
- CSMA/CD
- Protocolos MAC Deterministas
- Comando Centralizado: Mestre-escravos
- Comando Distribuído: Token-bus
- Comando Distribuído: Token-Ring
- Comando Distribuído: Forcing Headers
- Comando Distribuído: Comprimento De Preâmbulo
- Comando Distribuído: CSMA/DCR
- CSMA/DCR
- CSMA/DCR - Exemplo
- CSMA/DCR
- Abordagens Para CTR
- b) Confiabilidade
- C) Requisitos Do Meio Ambiente
- Meios De Transmissão
- Áreas De Risco (Segurança Intrínseca)
- d) Tipo de mensagens e volume de informações
- e) Conectividade / interoperabilidade (padronização)
- Projetos de Padronização de redes industriais
- Projeto PROWAY
- Projeto IEEE 802 (ISO/IEC 8802)
- IEEE 802 (ISO/IEC 8802)
- A norma IEEE 802.3 (CSMA/CD)
- Quadro IEEE 802.3
- IEEE 802.3
- IEEE 802.3 - Camada Física
- IEEE 802.3 - Camada Física 10BASE5 (thicknet)
- IEEE 802.3 - Camada Física 10BASE2 (thinnet)
- IEEE 802.3 - Camada Física
- IEEE802.3 – Camada Física 10BASE-T
- IEEE802.3 – Camada Física 10BASE-FL
- IEEE802.3 – Camada Física 10BASE-FP
- IEEE802.3 – Camada Física 10BASE-FB
- IEEE 802.3u – Fast Ethernet
- IEEE802.3 – Switched Ethernet
- A norma IEEE 802.4 (Token Bus)
- IEEE 802.4
- Quadro IEEE 802.4
- IEEE 802.4 – Opções De Camada Física
- A norma IEEE 802.5 (Token Ring)
- IEEE 802.5
- Quadro IEEE 802.5
- IEEE 802.5 - Camada Física
- A norma IEEE 802.11 - Wireless Networks
- Redes Acústicas
- Projeto MAP
- Projeto TOP
- Projeto FIELDBUS
- Manufacturing Automation Protocol
- MAP: introdução
- A arquitetura MAP
- A arquitetura MAP-EPA
- A arquitetura Mini-MAP
- Os serviços de mensagem industrial (MMS)
- Os objetos MMS
- Serviços MMS
- Redes Fieldbus
- Vantagens de uso do Fieldbus
- Motivações e requisitos do Fieldbus
- A proposta FIP (Factory Instrumentation Protocol)
- A camada Física do FIP
- A camada de Enlace do FIP
- Formato do quadro do FIP
- Serviços oferecidos pela camada de enlace FIP
- A Camada de Aplicação do FIP
- Funções De Gerenciamento da Rede no FIP
- A proposta PROFIBUS (PROcess FIeld BUS)
- A camada física do PROFIBUS
- A camada de enlace do PROFIBUS
- Serviços de enlace do PROFIBUS
- A camada de Aplicação do PROFIBUS
- A Proposta ISA SP-50
- A Camada Física Do ISA-SP50
- A Camada De Enlace Do ISA - SP50
- A camada de Enlace do ISA - SP50
- A Camada De Enlace Do ISA - SP50
- A Camada De Enlace Do ISA-SP50
- A Camada De Aplicação Do ISA-SP50
- Camada Do Usuário Do ISA-SP50
- Serviços De Gerenciamento De Rede Do ISA-SP50
- Fieldbus: Conclusões
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- Softwares comerciais para rede
- SINEC
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- CAN – Exemplo De Arbitragem
- CAN
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- Outras redes para veículos
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- DeviceNet – Alimentação e Sinal
- DeviceNet - Conectores
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- DeviceNet – Distâncias e Velocidades
- DeviceNet - Enlace
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- Produtos: Conclusão