Curso Online de GERONTOLOGIA CLINICA
O envelhecimento e a intervenção psicossocial com idosos
Continue lendoAutor(a): Europalearning
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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O envelhecimento e a intervenção psicossocial com idosos
O envelhecimento e a intervenção psicossocial com idosos
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Os idosos, o envelhecimento e a velhice
Os idosos, o envelhecimento e a velhice
As expressões idoso, envelhecimento e velhice, nem sempre são tratadas de modo preciso pela psicologia:
devido às dificuldades inerentes à própria delimitação dos conceitos,
devido à ênfase organicista que faz cessar o desenvolvimento no fim da adolescência,
devido à “novidade” do estudo neste domínio.
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Fernández-Ballesteros (2000) introduz a noção de envelhecimento funcional, partindo do princípio que o envelhecimento resulta de um equilíbrio quer entre estabilidade e mudança, quer entre crescimento e declínio, havendo:
algumas funções que necessariamente diminuem de eficácia (natureza física, percepção e memória),
outras que estabilizam (como por exemplo a maior parte das variáveis da personalidade), e outras que, na ausência de doença,
experimentam um crescimento ao longo de todo o ciclo de vida (ligadas à experiência e conhecimentos prévios).4
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O conceito de envelhecimento funcional é talvez o que mais nos ajuda a encarar o envelhecimento numa óptica desenvolvimental:
porque nos permite olhar para o envelhecimento como algo capaz de ser optimizado através de intervenções nesse sentido,
porque nos permite contrariar a tendência geral existente para desvalorizar as pessoas idosas (“idadismo”).
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Envelhecimento e desenvolvimento
Envelhecimento e desenvolvimento
O envelhecimento será a “contrapartida” do desenvolvimento.
Desenvolvimento e envelhecimento são dois processos paralelos mas relacionados entre si, duas faces da mesma trajectória de vida.
Nas fases iniciais da vida humana os sinais de desenvolvimento (biofísico, sobretudo) são mais visíveis e os sinais de envelhecimento permanecem adormecidos, ocorrendo o inverso na fase terminal da vida humana.
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Desenvolvimento na 3ª e 4ª idades
Desenvolvimento na 3ª e 4ª idades
Psicologia do ciclo de vida – dois grandes princípios:
princípio da multilinearidade, que sustenta que o desenvolvimento psicológico é multilinear, não existindo um período privilegiado de maturidade;
princípio do multideterminismo, que sustenta que o desenvolvimento psicológico é determinado pela acção conjunta e interactiva de factores ligados à idade, à história e a “acontecimentos de vida”
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Psicologia do ciclo de vida – implicações:
recusa de qualquer forma de determinismo
compreensão “plástica” do desenvolvimento humano
integração de dimensões sociais, biológicas e comportamentais na “produção” desse desenvolvimento
pessoas vão experimentando continuamente processos de mudança, de transição e de adaptação
o potencial para a mudança desenvolvimental está presente ao longo de toda a vida
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Dinâmica Biologia-Cultura ao longo do Ciclo de Vida
Dinâmica Biologia-Cultura ao longo do Ciclo de Vida
Influência
Biologia-Genética
Sociedade-Cultura
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18 50 Envelhecimento
Ciclo de Vida -
Influências desenvolvimentais
Influências desenvolvimentais
“Modelo trifactorial” de influências, cujos efeitos são basicamente os principais responsáveis pelo modo como o desenvolvimento se desenrola:
influências normativas relativas à idade;influências normativas relativas à história;
influências não normativas relativas a acontecimentos de vida
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Biologia
Ambiente
Normativas relativas
à idadeNormativas relativas
à históriaNão-normativas
relativas a acontecimentos
de vidaBaltes & Nesselroade (1979)
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oInteracção
Pagamento único
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Capítulos
- O envelhecimento e a intervenção psicossocial com idosos
- Os idosos, o envelhecimento e a velhice
- Envelhecimento e desenvolvimento
- Desenvolvimento na 3ª e 4ª idades
- Dinâmica Biologia-Cultura ao longo do Ciclo de Vida
- Influências desenvolvimentais
- Influências desenvolvimentais ao longo do ciclo de vida (força relativa das influências)
- Ganhos e perdas desenvolvimentais
- Desenvolvimento e adaptação
- Envelhecimento Activo (OMS, 2002)
- Envelhecimento Bem Sucedido
- Da 3ª à 4ª idade
- As “boas notícias” da 3ª idade (Baltes & Smith, 2003)
- As “más notícias” da 4ª idade (Baltes & Smith, 2003)
- Da 3ª à 4ª idade: do envelhecimento diferencial à diminuição da variabilidade inter-individual
- 4ª Idade e dignidade humana
- Número de pessoas que necessitam de cuidados diários (níveis mais elevados de incapacidade) e cuja necessidade de institucionalização é mais provável (OMS)
- Equipamentos para pessoas idosas (Carta Social 2003)
- Quantas pessoas idosas residem em lares? (OMS; Carta Social 2003)
- Quem são as pessoas idosas que vivem em lares?
- Para que servem os lares de idosos?
- Áreas mais deficitárias nos lares de idosos
- Aspectos fundamentais de prestação de cuidados a idosos
- Conhecimentos necessários para trabalhar com idosos dependentes
- Qualidades pessoais para trabalhar com idosos dependentes
- Intervenção Psicossocial com Idosos
- Bibliografia