Curso Online de EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Curso Online de EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Todos os profissionais necessitam de uma visão ampla do funcionamento de uma empresa, seja qual for a área em que for trabalhar. Essa vis...

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Todos os profissionais necessitam de uma visão ampla do funcionamento de uma empresa, seja qual for a área em que for trabalhar. Essa visão garante ao profissional um entendimento melhor do seu trabalho dentro da organização.
Esse curso de Administração visa trazer pra você essa “visão da empresa”, de forma leve, procura passar conceitos que ajudarão muito no dia a dia profissional de todos. Procuramos mostrar como funcionam alguns processos que são rotineiros dentro de uma empresa e também uma visão geral dos setores mais importantes.



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  • Educação Financeira

  • Educação Financeira para Jovens
    Todos os profissionais necessitam de uma visão ampla do funcionamento de uma empresa, seja qual for a área em que for trabalhar. Essa visão garante ao profissional um entendimento melhor do seu trabalho dentro da organização.
    Esse curso de Administração visa trazer pra você essa “visão da empresa”, de forma leve, procura passar conceitos que ajudarão muito no dia a dia profissional de todos. Procuramos mostrar como funcionam alguns processos que são rotineiros dentro de uma empresa e também uma visão geral dos setores mais importantes.

  • Índice
    01 INTRODUÇÃO .......................................................................................................7
    02 - PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ARMADILHAS PARA O SEU DINHEIRO ..................9
    03 ORÇAMENTO PESSOAL OU FAMILIAR .................................................................11
    04 ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO..........................................................................13
    05 NOÇÕES SOBRE SISTEMA....................................................................................15
    ESQUEMA RESUMIDO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL .......................................................................16 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL PARA OS AGENTES SUPERAVITÁRIOS E DEFICITÁRIOS......................................................................................................................................................17
    06 INDICADORES ECONÔMICOS E FINANÇAS I.........................................................17
    IPCA(ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO) .............................................19
    IGP-M (ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO) ..............................................................20
    TAXA SELIC .........................................................................................................................................................20 CDI (CERTIFICADO DE DEPÓSITO INTERFINANCEIRO)............................................................21
    07 INDICADORES ECONÔMICOS E FINANÇAS II........................................................22
    CAPITALIZAÇÃO SIMPLES VERSUS CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA...................................................................23
    08 PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO I.........................................................................24
    09 COMEÇANDO A INVESTIR ...................................................................................27
    10 PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS II ....................................29
    11 CADERNETA DE POUPANÇA E CDBS....................................................................32
    CERTIFICADO DE DEPÓSITO BANCÁRIO - CDBS............................................................................................33 RENTABILIDADE ..................................................................................................................................................33
    12 TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS .............................................................................35
    AMORTIZAÇÃO E PAGAMENTO........................................................................................................................36
    13 TÍTULOS IMOBILIÁRIOS E DO AGRONEGÓCIO .....................................................37
    RENTABILIDADE ..................................................................................................................................................37
    LIQUIDEZ .............................................................................................................................................................38
    14 - AÇÕES.................................................................................................................39
    TIPOS DE AÇÕES.................................................................................................................................................39 TIPOS DE ATUAÇÕES NO MERCADO DE AÇÕES..............................................................................................40
    VANTAGENS E RISCOS .......................................................................................................................................41
    15 - TRIBUTAÇÃO.......................................................................................................42
    IMPOSTO DE RENDA EM AÇÕES .......................................................................................................................42 IOF(IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS) EM AÇÕES .....................................................................43
    IOF(IMPOSTOS SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS)...............................................................44

  • 16 FUNDOS DE INVESTIMENTOS ............................................................................. 45
    TIPOS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS........................................................................................................... 45
    RESPONSABILIDADES DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO.............................................................................. 46 TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO E DE PERFORMANCE (DESEMPENHO)............................................ 47 IOF ........................................................................................................................ 47
    IMPOSTO DE RENDA ......................................................................................................................................... 47
    17 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PGBL E VGBL.................................................. 49
    PLANO GERADOR DE BENEFÍCIOS LIVRES (PGBL)................................................................ 49
    VIDA GERADOR DE BENEFÍCIOS LIVRES (VGBL).................................................................. 49 RISCO DE NÃO RECEBIMENTO ......................................................................................................................... 50
    RENTABILIDADE.................................................................................................................................................. 50
    PORTABILIDADE ................................................................................................................................................. 50
    TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO ............................................................................................................................. 50
    TAXA CARREGAMENTO..................................................................................................................................... 50
    RESGATE............................................................................................................................................................. 51
    IMPOSTO REGRESSIVO...................................................................................................................................... 51
    IMPOSTO PROGRESSIVO ................................................................................................................................... 52
    18 - CRIPTOMOEDA ................................................................................................... 52
    COMO INVESTIR EM CRIPTOMOEDA ............................................................................................................... 53
    20 - OXIGENAÇÃO...................................................................................................... 55
    EXERCÍCIOS TEÓRICOS ............................................................................................... 57
    EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS LIÇÕES DE 01 A 05................................................................... 57
    EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS LIÇÕES DE 06 A 10................................................................... 59
    EXERCÍCIOS REFERENTES ÀS LIÇÕES DE 11 A 15................................................................... 61

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    01 Introdução
    Desde criança temos o contato com o dinheiro e quão valoroso é saber gerir o nosso recurso financeiro. É através do dinheiro que podemos suprir as necessidades básicas até a realização de sonhos. Portanto, o dinheiro é essencial para termos uma vida com mais qualidade e, portanto, acumulamos ao longo da vida experiências financeiras.
    Assim, a gestão financeira é importante ter menos preocupações geradas pela falta de dinheiro e para que tenhamos maior autonomia em nossas decisões cotidianas. Além do mais com recursos e reservas financeiras é possível planejar o nosso futuro e o de nossos filhos; para termos prazer em consumir produtos e serviços, em adquirir bens de que necessitamos. Concluindo que a gestão dos recursos pessoais é importante para que possamos manter nossa vida em equilíbrio.
    Por outro lado, vivemos em um mundo financeiro muito mais complexo que em épocas anteriores. Mas, o nível de educação financeira da população não acompanhou esse aumento de complexidade. A ausência de educação financeira, aliada à facilidade de acesso ao crédito, tem levado muitas pessoas ao endividamento excessivo, privando-as de parte de sua renda em função do pagamento de prestações mensais que reduzem suas capacidades de consumir produtos que lhes trariam satisfação.
    Segundo o Banco Central Brasileiro (2013) a educação financeira é o meio de prover esses conhecimentos e informações sobre comportamentos básicos que contribuem para melhorar a qualidade de vida das pessoas e de suas comunidades. É, portanto, um instrumento para promover o desenvolvimento econômico. Afinal, a qualidade das decisões financeiras dos indivíduos influencia, no agregado, toda a economia, por estar intimamente ligada a problemas como os níveis de endividamento e de inadimplência das pessoas e a capacidade de investimento dos países.
    Importante destacar que consumidores que conhecem minimamente sobre a área das finanças, acabam procurando por serviços e produtos adequados às suas necessidades, incentivando a competição e desempenhando papel relevante no monitoramento do mercado, uma vez que exigem maior transparência das instituições financeiras, contribuindo, dessa maneira, para a solidez e para a eficiência do sistema financeiro.

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    Portanto, muitos estudiosos elencaram alguns passos que devemos adotar, como um princípio básico, saber exatamente aonde você quer chegar - ao saber exatamente o que você quer, fica mais claro e mais fácil planejar como você poderá realizar o seu sonho; estabelecer metas claras e objetivas para seu projeto - Com o estabelecimento de metas claras e objetivas, você é capaz de saber quando estará apto a realizar o seu sonho.
    Internalizar a visão de futuro trazida pela perspectiva de realização do projeto. Uma visão do futuro motivadora ajuda a superar os obstáculos para transformar seu sonho em realidade; estabelecer etapas intermediárias. Ao estabelecer etapas intermediárias você pode, de tempos em tempos, reavaliar o seu projeto para que a realização do sonho continue sendo viável. O importante é verificar que você está no caminho certo para realização do seu sonho e comemorar sempre uma nova conquista.

  • 02 - Planejamento financeiro e armadilhas para o seu dinheiro
    De acordo com Luquet (2012) atualmente além de as condições de trabalho serem outras, nossa expectativa de vida é maior do que era há dez ou 20 anos, e para vivermos mais tempo com tranquilidade e conforto, vamos necessitar de mais dinheiro. Para ganhar dinheiro e ter a possibilidade de poupar, é necessário que façamos um planejamento financeiro, que é a chave para acabar com o estresse provocado pela falta de dinheiro.
    Administrar nada mais é do que tomar decisões sobre os mais variados assuntos que interferem em nossas vidas. Administrar nosso dinheiro, portanto, nada mais é do que tomar decisões a respeito do que faremos com ele (LUQUET, 2012). Mas, para cuidarmos bem de nosso dinheiro, antes de tudo é preciso que nos organizemos e façamos um planejamento financeiro. Planejar é decidir antecipadamente. Ou seja, devemos decidir antecipadamente o que faremos com nosso dinheiro. Isso ajuda a eliminar desperdícios ou a prevenir a falta de dinheiro e evita surpresas que podem ser bem desagradáveis.
    A administração do dinheiro passa por cuidados diários e atenção com indicadores como Juros e inflação. Sendo os juros o preço do dinheiro no tempo está diretamente relacionado ao nosso comportamento de consumo. Portanto, o dinheiro é uma mercadoria com certas características especiais e sofre influência de alguns fatores que o alteram: o prazo que esse dinheiro fica aplicado; o índice de inflação da economia; o risco envolvido na operação.
    Em certos momentos há maior facilidade de compra, sendo o crédito fácil e abundante. O cartão de crédito, o cheque especial e empréstimos são exemplos de modalidades de antecipação de consumo. Contudo, estas modalidades deverão ser remuneradas para os agentes que possibilitaram a antecipação do consumo, e esta remuneração vem dos juros.
    A inflação pode ser considerada como a perda do poder de compra do dinheiro, ou seja, para comprar um mesmo produto, será necessária uma quantidade maior de dinheiro para aquisição deste produto. A inflação pode ocorrer por diversas razões, e uma delas é a emissão de
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    Educação Financeira para Jovens V1
    moeda de forma descontrolada. O governo, para cobrir seus gastos, emite moeda em quantidade maior do que a necessária. Inflação é a perda do poder aquisitivo da moeda, e isso causa problemas para nós que vivemos com uma renda certa (salário) mensal.
    Apesar de muitos não notarem os juros e a inflação impactam diretamente na vida das pessoas. Assim, na hora de planejar, é preciso verificar nossas reais necessidades de consumo e o valor do dinheiro que recebemos. É preciso considerar nossa realidade de vida, ter consciência de nossas limitações financeiras e questionar nossas necessidades.
    Concluindo que as decisões financeiras podem ser pequenas ou até mesmo drásticas e implicam em mudanças de comportamento em relação ao nosso dia a dia. Poupar significa diminuir despesas e a criação de um planejamento orçamentário individual / familiar.

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    03 Orçamento Pessoal ou Familiar
    Orçamento pode ser visto como uma ferramenta de planejamento financeiro pessoal que contribui para a realização de projetos. Passa pelo orçamento o estabelecimento de metas claras e objetivas que geralmente precisam de recursos financeiros para que sejam alcançadas ou para que ajudem a atingir objetivos maiores.
    Segundo o BACEN (2013) para que se tenha um bom
    orçamento, é necessário saber onde se quer chegar; é necessário descrever a visão de futuro trazida pela perspectiva de realização do projeto e por isso, é importante que toda movimentação de recursos financeiros, incluindo todas as receitas (rendas), todas as despesas (gastos) e todos os investimentos, esteja anotada e organizada.
    O orçamento é constituído pela receita que é gerada através salário, comissão de vendas, diárias, honorários, pró-labore, faturamento de prestação de serviços entre outras formas. Outra forma de recebimento de rendimentos é através de aplicações financeiras ou em bolsa de valores, planos de previdência social ou privada, prêmios de seguros, ou mesmo de aplicações não financeiras como aluguel de imóveis, herança,
    royalties, prêmios de loterias.
    Contudo, ainda muitas pessoas não sabem como gastam o seu dinheiro ou o quanto é gasto em cada grupo de despesas, como alimentação, moradia, educação, saúde, lazer, dívidas e juros, viagens e realização de sonhos ou outros gastos e investimentos. Portanto, é necessário ter um controle efetivo das receitas e das despesas, bem como se organizar e definir o que tem de ser feito, de modo a alcançar os objetivos em menos tempo e ao menor custo possível.
    Assim, o desenvolvimento do orçamento se torna uma das principais ferramentas para aqueles que queiram melhorar o controle dos recursos financeiros disponíveis. Neste contexto, o orçamento financeiro pessoal e familiar oferece uma oportunidade para avaliação e posteriormente definição de prioridades que impactam na vida pessoal. Alguns dos pontos positivos da realização do orçamento podem ser elencados: orçamento é o conhecimento da realidade

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    financeira e conjectural dos indivíduos de uma mesma família. O orçamento proporciona a escolha de projetos pessoais e coletivos.
    A análise do planejamento financeiro resulta na definição de prioridades e identificação dos hábitos de consumo. Por fim, resulta na organização da vida financeira e patrimonial para o presente e futuro, possibilitando a administração de imprevistos. Assim, o orçamento é uma importante ferramenta para você conhecer, administrar e equilibrar suas receitas e despesas e, com isso, poder planejar e alcançar seus sonhos.
    Concluindo que na elaboração do orçamento, as despesas, ou seja, os gastos não devem ser superiores às receitas, recebimentos. Acrescentando que é melhor um cenário em que as receitas superem as despesas, para que você possa formar uma poupança, de modo a ter recursos suficientes para investimentos, emergências e conquistas de objetivos. Mas, como elaborar um orçamento?
    São quatro as etapas necessárias para se aplicar no orçamento: Planejamento, consiste em estimar as receitas e as despesas do período. Para isso, você pode utilizar sua rotina passada, elencando as receitas e as despesas passadas e usando-as como base para prever as receitas e as despesas futuras; Registro, anotação diária das receitas e despesas; Agrupamento, ou seja, a organização em grupos dos gastos, tais como, despesa com alimentação, com habitação, com transporte, com lazer etc. Avaliação, de como a receita está sendo despendida ao longo do mês com as despesas, e assim proporcionando a análise dos gastos.

  • 04 Elaboração do Orçamento
    Inicialmente, é essencial fazer o registro e o controle do orçamento pessoal e/ou familiar, anotando os ganhos e o que gasta durante um período, podendo ser durante mês ou um ano. Na elaboração do orçamento é necessário organizar e planejar as despesas desde a conta de luz paga dentro do mês até a compra de um item que será utilizado durante bastante tempo, como uma TV. O objetivo é gastar bem dinheiro, suprir necessidades e ainda realizar sonhos e
    atingir metas, de acordo com as prioridades definidas.
    Como visto na aula anterior, são considerados quatro passos fundamentais para a elaboração do orçamento, o Planejamento, o registro, agrupamento e avaliação. Assim como uma empresa, indivíduos e famílias possuem receitas e despesas, estas podendo ser fixas a variáveis.
    Receitas fixas são os ganhos de fácil mensuração, pois variam muito pouco, salário, aposentadoria ou de rendimentos de aluguel.
    Receitas variáveis são os ganhos que tendem a ter uma mensuração diferente de um mês para o outro, ganhos de comissões por vendas, ganhos com aulas particulares, trabalhos de freelancer.
    Despesas fixas têm pouca variação no fim do mês, como o aluguel, a prestação de um financiamento etc.
    Despesas variáveis os valores variam de um mês para o outro, como a conta de luz ou de água, que variam conforme o consumo ou até mesmo a fatura do cartão de crédito.
    Gastos sazonais: impostos, seguros, matrículas escolares etc
    Na etapa do registro, é importante a anotação de todos os gastos, registre em uma agenda, no celular ou o mais recomendável uma planilha em Excel. Consulte outros registros como o extrato bancário e as faturas de cartões de crédito; muitos bancos possuem controles e dados gráficos de gastos e receitas pelo aplicativo ou internet banking. Por fim, a distinção das formas de pagamento como em dinheiro, débito ou crédito, possibilitam uma análise mais detalhada de qual o meio de pagamento é o mais utilizado.
    Educação Financeira para Jovens V1 13


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  • 01 – INTRODUÇÃO
  • 02 - PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ARMADILHAS PARA O SEU DINHEIRO
  • 03 – ORÇAMENTO PESSOAL OU FAMILIAR
  • 04 – ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO
  • 05 – NOÇÕES SOBRE SISTEMA
  • 06 – INDICADORES ECONÔMICOS E FINANÇAS I .
  • 07 – INDICADORES ECONÔMICOS E FINANÇAS II
  • 08 – PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO I
  • 09 – COMEÇANDO A INVESTIR
  • 10 – PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS II .
  • 11 – CADERNETA DE POUPANÇA E CDBS
  • 12 – TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS
  • 13 – TÍTULOS IMOBILIÁRIOS E DO AGRONEGÓCIO
  • 14 - AÇÕES
  • 15 - TRIBUTAÇÃO
  • 16 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS
  • 17 – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR – PGBL E VGBL
  • 18 - CRIPTOMOEDA
  • 18 - CRIPTOMOEDA
  • 20 - OXIGENAÇ