Curso Online de Filosofia Contemporânea
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Filosofia Contemporânea
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Filosofia Contemporânea
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O curso de Filosofia contemporânea tem a finalidade de expor reflexões sobre a introdução ao pensamento contemporâneo, bem como apontamentos sobre teoria social e formação humana na contemporaneidade, a história explica as mudanças da sociedade contemporânea e sobre o problema da moral no pensamento de Nietzsche: apontamentos.
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CONSTITUIÇÃO, CRISE E SUPERAÇÃO DA RACIONALIDADE MODERNA A PARTIR DA FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO DE ENRIQUE DUSSEL
À mera procura de consenso, Dussel opõe uma razão ético-originária, onde defende que não basta a intersubjetividade formal daqueles que argumentam, mas, o seu reconhecimento prévio como iguais. Esse reconhecimento do Outro como igual não é argumentativo; deve ser colocado como ponto prévio a qualquer discussão.
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A filosofia de libertação proposta por Enrique Dussel apresenta-se como uma crítica aos fundamentos filosóficos da modernidade que se encontram atrelados à ideia da dominação, da conquista, da totalidade.
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Dussel, sustentava que a Teologia da Libertação surgiu como reflexão a partir da práxis de libertação dos oprimidos, de muitos cristãos comprometidos politicamente com os movimentos de libertação.
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A grande crise surge com o relativismo que provoca um movimento contrário à tradição secular. Movimento este em direção a uma fragmentariedade que se contrapõe a qualquer projeto de unidade. O que valia para o mundo dos sentidos passa a igualmente valer para o mundo da razão humana.
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Segundo ensina Lima Vaz aquilo que se tornou consenso chamar de “crise da modernidade” a desembocar no chamado pensamento “pós moderno”, não tem como referencial a “modernidade” que se costuma indicar com o advento do pensamento cartesiano (René Descartes). Essa seria uma modernidade mais recente. A verdadeira modernidade é encontrável bem anteriormente na linha temporal no século VI a. C. Com o surgimento do pensamento dos “físicos” ou “Filósofos da Natureza” pré socráticos. Mais especificamente o marco se encontra no pensamento de Tales de Mileto. Com esse filósofo inicia-se uma tradição da filosofia ocidental, uma “moda” ou um “modo” de pensar, donde se pode derivar a palavra “modernismo”.
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Esse “modo” de pensar, de fazer filosofia é um projeto que tem pelo menos 26 séculos de tradição e se caracteriza pela busca incessante da compreensão do mundo por meio de um princípio unitário, unificador, o que nada mais é do que uma manifestação da natureza da razão humana que tende a unificar as coisas. Por exemplo, quando se pensa numa cadeira, há uma ideia de cadeira com certos atributos que pode ser aplicada unificadamente a todas as cadeiras existentes. Por isso somos capazes de reconhecer uma cadeira em qualquer lugar e distingui-la, por exemplo, de um gato. Dessa forma, percebe-se que o mundo dos sentidos está ligado à multiplicidade, enquanto que o mundo da razão tende à unidade. Eu vejo, toco, cheiro etc., muitas cadeiras, muitos gatos, mas minha ideia de cadeira ou gato é única.
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O projeto filosófico que se inicia embrionariamente com Tales de Mileto e outros pré socráticos e se estende por séculos afora tem sua sustentação na crença na racionalidade humana como instrumento de busca de um princípio unificador capaz de ensejar uma compreensão adequada do mundo.
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Note-se, porém, que essa é uma concepção tipicamente ocidental, já que na filosofia e na teologia orientais prevalece o entendimento de que a razão é totalmente ilusória. Na verdade, constitui-se em um obstáculo que deve ser superado.
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Capítulos
- Filosofia Contemporânea
- CONSTITUIÇÃO, CRISE E SUPERAÇÃO DA RACIONALIDADE MODERNA A PARTIR DA FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO DE ENRIQUE DUSSEL
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- A FRONTEIRA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
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