Curso Online de CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL HISTÓRIA DE UMA CRIANÇA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve...
Continue lendoAutor(a): Rosimeire Moreira Quintela
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MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL
HISTÓRIA DE UMA CRIANÇA
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INICIO - HISTORIA
Há alguns anos nascia uma linda menina e seus jovens pais exultaram quando puderam sentir a alegria de tê-la nos braços. Custou um pouco a chorar, ficou durante algumas horas na incubadeira onde receberia ainda um pouco o calor simulado do útero materno.
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Saiu do hospital maravilhosamente bem e apesar de ser examinado pelo pediatra só aos dois meses ele constatou um “sopro” no coração. Foi um triste martírio para a família que receava qualquer consequência até quando o bebê pôde ter peso suficiente para ser operada logo depois de um ano.
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MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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CIRURGIA
No entanto quando fez a cirurgia tudo se normalizou até o momento que a família percebeu que seus reflexos não eram completamente normais e talvez por ter sido muito superprotegida nesse período em que mantinha o sopro, andou e falou com dificuldade pulando o estágio de engatinhar. Foi levado a uma fonoaudióloga e recomeçou a dor da família em outro aspecto, pois foi considerada uma criança especial embora ninguém e nenhum psicólogo pudessem detectar o que realmente lhe acontecia.
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ALFABETIZADA
Conseguiu ser alfabetizada, mas sofreu discriminação sutil da parte dos professores quando entrou no regime de inclusão, fazendo parte de turmas com crianças consideradas normais. Os professores e diretores dos colégios desanimavam a jovem mãe e durante alguns anos se não fosse a fibra dessa criança ela poderia ter entrado num estado de depressão por baixa estima, vendo que seus professores em vez de estimularem e apesar de seus esforços só aceitavam que ela repetisse o ano, mesmo sabendo que uma criança que precisava de cuidados especiais iria sempre ser mais lenta e ir ao seu próprio ritmo
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Nas leis de Educação existe uma de regime de inclusão dessas pessoas o que significa que elas poderão estar numa sala de aula junto com crianças consideradas normais o que fatalmente melhorará a parte cognitiva.
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Alfabetizada por uma professora particular lia e escrevia perfeitamente, mas o estigma do “especial” fazia com que os colégios a rotulassem embora não abertamente . Na verdade não acreditavam nela e a pequena Soraya, linda e meiga sentia-se à parte num mundo que a machucava com um triste preconceito.
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Passaram por Fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, clínicas de atendimento a criança “diferente” e imaginem o que essa família e principalmente esses pais sofreram. Era um martírio lento e agressivamente sutil a cada ano. E a garota repetindo o ano porque os técnicos em educação não compreendiam que os casos devem ser tratados individualmente e regras ortodoxas não devem ser mantidas nesse caso.
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Um dia Márcia, a mãe de Soraya conhece algumas mães que se reuniam para discutir os problemas de seus filhos com necessidades especiais e tratá-los como crianças normais. Chamava-se o Clube de mães e o principal conceito de Lurdinha, a mãe de uma delas e que hoje é coordenadora da Amem ( Associação de mães em movimento
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Capítulos
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIALHISTORIA DE UMA CRIANÇA
- MENINA
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL
- INICIO - HISTORIA
- MENINA
- CIRURGIA
- ALFABETIZADA
- MENINA
- CLASSIFICAÇÃO DE ENCEFALOPATIA
- DO DIREITO À VIDA
- DO DIREITO À SAÚDE
- ESCOLA
- SEÇÃO
- EDUCAÇÃO
- FORMATURA
- V
- EDUCATIVO
- PESSOAS TRABALHO
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- ACESSIBILIDADE
- TÍTULO IV
- IMAGEM
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