Curso Online de CURSO ESPECIALISTA EM UTI COMO CUIDAR E AGIR COM PACIENTE
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Curso Online de CURSO ESPECIALISTA EM UTI COMO CUIDAR E AGIR COM PACIENTE

Capacitar na atenção de qualidade ao doente grave terminal, de acordo com os valores e princípios dos Cuidados Paliativos preconizados P...

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Capacitar na atenção de qualidade ao doente grave terminal, de acordo com os valores e princípios dos Cuidados Paliativos preconizados Portaria do Ministério da Saúde, integrando o cuidado interprofissional, de forma ética e reflexiva.

*Terapeuta naturalista e massagista. *Técnico em medicina chinesa, *Técnico em medicina ayurveda *Técnico em medicina e tibetana *Consultor programação neurolinguística. *Consultor inteligência emocional aplicada em sala de aula. *Técnico em leitura dinâmica, mapas mentais e aprendizagem acelerada. *Formado em química / biologia


- Vandei Alves De Oliveira

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  • CURSO ESPECIALISTA EM UTI COMO CUIDAR E AGIR COM PACIENTE

    curso especialista em uti como cuidar e agir com paciente

    prof.:sérgyo costa

  • 2

    na uti:
    profissional atento as necessidades fisiológicas básicas;
    pctes graves em risco de morte;
    tecnologia à disposição da manutenção da vida;
    sensação de dever cumprido qdo não tem lesão com o cuidado;
    abordagem tecnicista.

    desumanização da assistência.

    dúvida: até onde podemos ir?

  • 3

    ponto final do trabalho é o cuidado e não a manutenção da vida;
    curar é escravo da tecnologia;
    cuidar pressupõe que temos uma existência mortal;
    a tecnologia é necessária

    mas a máquina jamais deve substituir a essência humana.

    cada corpo pertence a um sujeito com:
    - sonhos/esperanças;
    - família; amigos;
    - carreira; trabalho.

  • 4

    só é possível humanizar partindo de nossa própria humanização;
    uma uti humanizada significa que os enfermeiros:
    - têm compaixão e atenção:

    consigo mesmo;
    com seus pares;
    com o paciente.

    é muito importante cuidar de quem cuida:
    ouvir os funcionários;
    ter grupo de apoio.

  • 5

    papel do enfermeiro na uti:
    - usar tecnologia como aliada;
    - ouvir e perceber como estão os membros de sua equipe;
    - buscar desenvolver um trabalho em equipe;
    - coloca o cuidado humano em primeiro plano.

    técnicas a serem utilizadas:
    relaxamento (melhora da dor; resgata o corpo e a mente);
    musicoterapia ( melhora da fc; aumento da t°);
    massagem;
    permitir a entrada de familiares a qualquer momento;
    boletim médico (1 vez ao dia) e visita;

  • 6

    permitir que pacientes conscientes tenham objetos familiares;
    visita de membros da religião;
    inconscientes: colher informações de seus familiares;
    melhorar a aparência geral do doente (boca; cabelo e unhas);

    o enfermeiro deve:
    sistematizar todos os pacientes da uti;
    orientar a sua equipe na execução do cuidado;
    prestar cuidado ao paciente grave.

  • 7

    a equipe deve:
    verificar ssvv (no mínimo) a cada 2 horas (temperatura, pa, fc, fr, pvc);
    pacientes com hipertermia malígna (↑40º) ou hipotermia (↓35º) está indicado o uso de colchão térmico, que adequa a t, diminuindo a necessidade de antitérmicos, e na hipotermia a manta térmica aquece o indivíduo.
    realizar mudança de decúbito a cada 2 horas;
    fazer avaliação neurológica (nível de consciência, respostas motoras, diâmetro, simetria e fotossensibilidade das pupilas);
    auxiliar o enfermeiro e o médico em procedimentos específicos;
    realizar todos os procedimentos relacionados à higiene e conforto do paciente.

  • 8

    a monitorização cardíaca deve ser contínua, com rodízio do local dos eletrodos;
    deve-se saber diferenciar artefatos de traçados reais;
    observar alterações de ritmos cardíacos, o sinusal do ritmo não sinusal, e eventual aparecimento de arritmias;
    realizar balanço hídrico, anotando ganhos e perdas, no mínimo a cd 2h;
    ganhos: medicações, líquidos (vo e ev), dietas e líquidos por sondas, npp (nutrição parenteral prolongada) e hemoderivados.
    perdas: diurese, evacuação, débito de drenos, débito de sondas, e as perdas insensíveis (suór, estado febril e vômitos).

    “o balanço hídrico permite controlar e adequar o aporte hídrico de acordo com a afecção, evitando assim a sobrecarga volêmica ou desidratação”.

  • 9

    cuidados com sonda vesical:
    utilizar sempre sistema fechado (troca de sondas, avaliar sinais e sintomas);
    fixação adequada: prevenção de fístulas uretrocutâneas e/ou edema uretra interna);
    homens: anterior do abdome, mantendo a uretra alinhada.
    mulheres: face interna da coxa.
    trocar a fixação a cada higiene íntima.
    higienização: 2x ao dia, com água e sabão, e depois do enxague com clorexedina aquosa= diminuir riscos de infecção.

  • 10

    cuidados com o paciente em vm/cânula de entubação/traqueostomia: higiene oral 3x/dia, previne infecções respiratórias e sepse no jejum prolongado;
    observar fixação e posicionamento da cânula endotraqueal, com o objetivo de prevenir a extubação (perdas acidentais) e a ventilação seletiva;
    aspirações de secreções, mantendo vias aéreas permeáveis sempre que necessário;
    recomenda-se cânulas com cuff de baixa pressão, diminuindo traumas de traquéia, insuflar lentamente até cessar a saída de ar (ideal pressão de 20cmh2o);
    controlar e registrar parâmetros do ventilador;
    participar do processo de desmame;
    acompanhar evolução dos exames gasométricos e radiológicos, garantindo uma assistência de enfermagem adequada à evolução do paciente;

  • 11

    pacientes com função pulmonar bastante comprometida, que necessitam de peep (pressão expiratória final positiva) e fio2 (fração inspirada de oxigênio alto). ex: sara (síndrome da angústia respiratória do adulto) recomenda-se sistema fechado de aspiração endotraqueal;
    desenvolver comunicação adequada com pacientes entubados/traqueostomizados;
    mudar o decúbito a cd 2 horas para auxiliar na prevenção e/ou tratamento de atelectasias pulmonares e acúmulo de secreções.


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