Curso Online de O TENENTISMO E A REVOLUÇÃO DE 1930
Os primeiros anos da República foram tumultuados por manifestações de descontentamento entre as classes trabalhadoras do campo e das cida...
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O TENENTISMO E A REVOLUÇÃO DE 1930
O TENENTISMO E A REVOLUÇÃO DE 1930
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Os primeiros anos da República foram tumultuados por manifestações de descontentamento entre as classes trabalhadoras do campo e das cidades.
Além da Guerra de Canudos (1896-1897), tivemos a Revolta da Vacina (1904), a Revolta da Chibata (1910), a Guerra do Contestado (1912-1916) e as grandes greves de 1917-1919. -
No decorrer dos anos 1920, a insatisfação atingiu também as classes médias urbanas e setores militares.
As razões dessa insatisfação não coincidiam totalmente com as que levavam setores da população pobre à revolta. -
Mas o destinatário de ambas era o mesmo: as oligarquias e as estruturas em que se apoiava a República Velha.
Entre os artistas e intelectuais, a insatisfação se dirigia também contra a cultura dominante. -
A SEMANA DE ARTE MODERNA
A SEMANA DE ARTE MODERNA
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Entre 1900 e 1929, a Europa atravessou um período de grande efervescência cultural, com manifestações artísticas que rompiam com conceitos estéticos tradicionais, como o expressionismo alemão (iniciado em 1905), o cubismo (1907), a pintura abstrata (1910), o dadaísmo (1915) e o surrealismo (1924).
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Influenciados por esses movimentos, alguns artistas brasileiros viajavam para a Europa à procura de novas formas de expressão.
Ao voltar para o Brasil, traziam na bagagem novas concepções estéticas. -
Como resultado disso, em fevereiro de 1922 realizou-se em São Paulo a Semana da Arte Moderna, durante a qual artistas brasileiros adeptos do Modernismo apresentaram-se no Teatro Municipal da capital paulista.
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Entre outros, estavam os escritores Mário de Andrade (1893-1945) e Oswald de Andrade (1890-1954), os artistas plásticos Vítor Brecheret (1894-1955), Anita Malfatti e Emiliano di Cavalcanti, além do músico Heitor Villa-Lobos (1887-1959).
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Algumas pessoas da elite, como Armando Álvares Penteado, Paulo Prado e Alfredo Pujol, apoiaram e financiaram o evento.
A Semana da Arte Moderna defendia a liberdade de expressão e a incorporação das “mais modernas formas de expressão do estrangeiro”, não para copiá-las, mas para recriá-las de maneira própria. -
Para os modernistas, a autêntica expressão artística brasileira deveria conter elementos dos diferentes “brasis”: o rural e o urbano, o antigo e o moderno, etc.
Nos meios militares, o descontentamento era maior entre os jovens oficiais.
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Capítulos
- O TENENTISMO E A REVOLUÇÃO DE 1930
- A SEMANA DE ARTE MODERNA
- SÃO PAULO BOMBARDEADA
- A GRANDE MARCHA DOS TENENTES
- A ALIANÇA LIBERAL
- O “PRÉLIO DAS ARMAS”
- MANIFESTO DA ALIANÇA LIBERAL
- REFERÊNCIAS