Curso Online de A EDUCAÇÃO NA COLÔNIA

Autor(a): Vilson Dias Morales

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O desempenho dos jovens brasileiros no Pisa, sem dúvida, reflete questões históricas e sociais. No período colonial, a educação formal era um privilégio de poucos. O único ensino básico que qualquer pessoa devia receber era o religioso. Existiam poucos colégios que ensinavam a ler e a escrever, a maior parte deles pertencente aos jesuítas. Eram frequentados principalmente por crianças da elite. Para aprender um pouco mais, era necessário partir para a Europa. Em muitas fazendas, os donos da propriedade contratavam padres para cuidar da instrução das crianças na casa-grande. Ali, a princípio, filhos de escravos tinham, no máximo, acesso aos ensinamentos católicos.

Produziu cursos na área de Instrumentação Cirúrgica, onde é formado desde 2003. Autor de mais de 100 cursos na área da saúde onde atuou por mais de 15 anos na enfermagem onde é formado desde 2004. Também produziu aproximadamente 200 cursos na área da educação (Geografia e História principalmente) onde cursou Licenciatura em História de 2009 a 2013 pela IERGS em Porto Alegre - RS. Pós-Graduado em História do Brasil pela PROMINAS.

Descrição

O desempenho dos jovens brasileiros no Pisa, sem dúvida, reflete questões históricas e sociais. No período colonial, a educação formal era um privilégio de poucos. O único ensino básico que qualquer pessoa devia receber era o religioso. Existiam poucos colégios que ensinavam a ler e a escrever, a maior parte deles pertencente aos jesuítas. Eram frequentados principalmente por crianças da elite. Para aprender um pouco mais, era necessário partir para a Europa. Em muitas fazendas, os donos da propriedade contratavam padres para cuidar da instrução das crianças na casa-grande. Ali, a princípio, filhos de escravos tinham, no máximo, acesso aos ensinamentos católicos.
Autor(a): Vilson Dias Morales

Produziu cursos na área de Instrumentação Cirúrgica, onde é formado desde 2003. Autor de mais de 100 cursos na área da saúde onde atuou por mais de 15 anos na enfermagem onde é formado desde 2004. Também produziu aproximadamente 200 cursos na área da educação (Geografia e História principalmente) onde cursou Licenciatura em História de 2009 a 2013 pela IERGS em Porto Alegre - RS. Pós-Graduado em História do Brasil pela PROMINAS.
Capítulos
- A EDUCAÇÃO NA COLÔNIA
- O ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL
- O PAPEL DA EDUCAÇÃO
- A EDUCAÇÃO NA HISTÓRIA DO BRASIL
- OS NEGÓCIOS DA FÉ
- OS JESUÍTAS NA AMÉRICA
- A EDUCAÇÃO JESUÍTA
- ESPETÁCULO A CÉU ABERTO
- LATIM, A LÍNGUA CULTA
- A FORMAÇÃO DE HOMENS CULTOS
- A EXPULSÃO DOS JESUÍTAS
- A COLÔNIA SEM OS JESUÍTAS
- JOSÉ DE ANCHIETA E O TEATRO
- REFERÊNCIAS

Vantagens
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A EDUCAÇÃO NA COLÔNIA
O ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL
No Brasil, em 2006, havia, segundo o Ministério da Educação, mais de 160 mil Estabelecimentos voltados para o ensino fundamental.
Destes, a maioria pertencia à rede pública. Somente pouco mais de 10% eram privados, muitos deles ligados à Igreja Católica.
Eram ao todo mais de 1,6 milhão de professores, cerca de metade com a formação superior, que ensinavam aproximadamente 33 milhões de crianças.
A maioria dos alunos contava com escolas equipadas com água, energia elétrica e esgoto. Pouco mais da metade delas tinha biblioteca e quadra de esportes. Um número bem maior ainda podia usufruir de televisão e internet.
No Brasil existem também escolas indígenas: segundo o censo escolar do Inep/MEC de 2006, são 2.423, que contam com currículos especiais para que os índios aprendam tanto a cultura dos não índios quanto a sua própria cultura.
O PAPEL DA EDUCAÇÃO
No Brasil, assim como em diversos países do mundo, a educação ganhou, ao longo do século XX, importância crescente nos programas voltados para o desenvolvimento.
A idéia era universalizar e melhorar o ensino para promover o crescimento econômico.
À medida que o mercado de trabalho tornou-se mais competitivo e exigente, a escola tomou-se para si a tarefa de qualificar os futuros empregados.
As estatísticas e os indicadores educacionais são hoje um dos principais meios de diferenciar um país desenvolvido de um país subdesenvolvido.
Apesar dos números, a realidade da educação no Brasil enfrenta vários problemas. Na primeira edição do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), realizado em 2000 para avaliar a capacidade de leitura de jovens entre 15 e 16 anos, representando 32 países, o Brasil ficou em último lugar.