Curso Online de Perfuração em Rochas Salinas
As rochas do pré-sal. As caracteristicas das rochas salinas. As perfuraçõs em rochas salinas e suas experiências exitosas.
Continue lendoAutor(a): Ilo Jorge De Souza Pereira
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PERFURAÇÕES EM ROCHAS SALINAS
O PRÉ - SAL -
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O Pré – Sal
Sais pertencem a um grupo de rochas sedimentares chamadas evaporitos, depositados por evaporação da água do mar, e que ao longo do tempo, foram formados em bacias fechadas sujeitas ao clima árido e com períodos de influxos de água marinha.
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A calcita
A precipitação do sal durante a evaporação desses influxos resultou na deposição de sequências de evaporitos, do menos solúvel para o mais solúvel.
A calcita (CaCO3) é um carbonato pouco solúvel e, portanto, o primeiro a se precipitar.SOCUCA COLÉGIO E CURSO
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A anidrita (CaSO4) e o gipso (CaSO4.2H2O) são sulfatos e se depositam após os carbonatos.
Os cloretos ou sais solúveis, tipo halita (NaCl), silvita (KCl), carnalita (KMgCl3.6H2O), bischofita (MgCl2.6H2O) e taquidrita (CaCl2.2MgCl2.12H2O) se depositam por último, nessa ordem.SOCUCA COLÉGIO E CURSO
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SOLUBILIDADE DOS SAIS
Os sais solúveis são materiais geológicos atípicos, porque, mesmo quando submetidos a uma tensão desviadora constante, uma considerável deformação pode ser esperada como função desta componente de tensão, do tempo de exposição e das suas propriedades físicas.
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Fluência
Tal comportamento é chamado creep ou fluência, e pode causar o fechamento do poço em curto prazo, isto é, durante a perfuração.
Porém, mesmo depois do poço revestido, essa fluência pode causar, em longo prazo, o colapso do revestimento devido aos esforços adicionais impostos por esse fechamento, caso ele não tenha sido dimensionado para isso.
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O referido efeito é mais pronunciado quando há geração de cargas pontuais devido, por exemplo, à falha na cimentação.
Ou seja, deve-se considerar a fluência em toda a vida útil do projeto e não só na fase de perfuração.
Apesar disso, nem todos os sais são problemáticos.SOCUCA COLÉGIO E CURSO
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Mobilidade do Sal
Quando o sal apresenta baixa mobilidade, passa a ser uma formação ideal para perfuração devido a ser homogêneo, ter baixa porosidade, elevado gradiente de fratura e, em geral, apresentar uma boa taxa de penetração.
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No Golfo do México, aproximadamente 97% do sal perfurado é halita.
Em alguns prospectos subsal da área, em que a halita apresenta baixa taxa de fluência, as locações são escolhidas, de preferência, onde sua espessura é maior, já que só é necessário assentar um revestimento no topo e um na base da seção salina, em função das características descritas.SOCUCA COLÉGIO E CURSO
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Porém, na perfuração de sais mais móveis (bischofita, carnalita e taquidrita), os problemas são multiplicados, quando comparados com outros tipos de sedimentos.
Não é raro ser necessário o assentamento de mais de uma coluna de revestimento para atravessar a seção.
Uma das técnicas empregadas para controlar a fluência do sal é utilizar fluido de perfuração com o peso específico o mais elevado permitido, para esse tipo de perfuração.SOCUCA COLÉGIO E CURSO
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Contudo, isto não é garantia de estabilidade do poço, caso as intercalações de outras litologias estejam presentes na seção atravessada.
Neste caso, deve-se considerar a possibilidade de induzir perdas de circulação nesses sedimentos, em geral, com menor gradiente de fratura.
Adensar o fluido também torna o processo de perfuração mais lento, aumentando o tempo de exposição da formação e os problemas adversos associados.
Além disso, a logística de preparo, tratamento e armazenamento do fluido aumentam o seu custo final.SOCUCA COLÉGIO E CURSO
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