Curso Online de E-book Alimentos que combate a depressão
Esse E-book vai te ajudar a entender melhor como está sua alimentação e como ela pode contribuir para a depressão. Também oferece uma li...
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- Alimentos que combatem a depressão
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Alimentos que combatem a depressão
Você deve estar se questionando de como uma coisa tem a ver com a outra, pois aqui você vai aprender aquilo que se come, se contribui ou não para sua saúde física e principalmente emocional.
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04
05
Segundo Cérebro
Intestino e Depressão
Quais são esses alimentos
Alimentos que prejudicam
Fim -
nosso Segundo cérebro
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Talvez você já tenha ouvido falar que o intestino funciona como um “segundo cérebro” Isso porque nós temos no nosso sistema digestivo aproximadamente 500 milhões de neurônios (5x mais do que a espinha dorsal!), o que rendeu a esse sistema independente o nome de “Sistema nervoso entérico” (SNE).
O seu Sistema Nervoso Central usa o nervo vago para se comunicar com diversas partes do corpo (como os seus pulmões, olhos, cordas vocais), mas os cientistas observaram que 80-90% dos sinais de comunicação vinham DO intestino PARA o cérebro.
O SNE não consegue ter pensamentos conscientes, mas ele desempenha um papel essencial no processamento das emoções. Do ponto de vista da evolução, antes de termos criado as tabelas nutricionais, uma das escolhas mais importantes da nossa vida girava em torno da alimentação: “isso vai me fazer mal? vai me energizar?”
E o intestino tinha que ser capaz de aprender sozinho, guardar memórias e se autorregular. -
Como cérebro e intestino estão conectados
Acreditava-se que a conexão entre o cérebro e o sistema nervoso entérico se daria indiretamente, lenta e exclusivamente através de hormônios liberados nas imediações. Entretanto, novas evidências apontam para uma conexão muito mais rápida e direta entre os neurônios dessas partes “distantes” do sistema nervoso.
Sobre esse assunto, as células enteroendócrinas merecem destaque. Um tipo especial de células do TGI, elas possuem prolongamentos que se comunicam com as terminações nervosas locais. Através do nervo vago, sinais oriundos do intestino alcançam o sistemcentrala nervoso , especificamente o tronco encefálico, em milissegundos.12
A liberação de glutamato e, mais recentemente, de serotonina em uma espécie de sinapse neuroepitelial, constituem provas científicas recentes dessa “nova” e rápida conexão entre cérebro e intestino.13 -
BACTÉRIAS PODEM INFLUENCIAR SEUS NÍVEIS DE STRESS E ANSIEDADE
Existem indícios de que pessoas com uma microbiota saudável e variada (olá, prato colorido!) têm menos chances de sofrer com depressão e ansiedade, dois grandes vilões contemporâneos. Isso também pode influenciar nossas resposta ao stress (com índices mais baixos de cortisol em quem “alimentava” várias espécies bacterianas).
Como exatamente isso acontece, ainda é cedo para dizer. As pesquisas são relativamente recentes, mas estamos encontrando muitas correlações importantes e, somadas, elas sugerem uma série de benefícios.
É só você pensar que no nosso intestino vivem trilhões de bactérias, e cada espécie gosta de certos tipos de alimentos (e não de outros). Sua microbiota intestinal depende de quem você alimenta. -
Como otimizar o segundo cérebro
A grande notícia é que você pode melhorar o funcionamento do seu segundo cérebro, pelo estilo de vida, alimentação, prevenção e tratamento de doenças preexistentes. Um dos pilares certamente é a conservação de uma microbiota equilibrada e funcional, através de estratégias como lançar mão de probióticos, prebióticos, sobretudo manter uma dieta saudável e até, em casos selecionados, ser o receptor em um transplante de fezes. -
intestino e depressão
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Depressão e ansiedade
Pacientes deprimidos costumam apresentar problemas digestivos, como alterações do apetite, distúrbios do trânsito gastrointestinal e anormalidades da microbiota. A depressão está intimamente relacionada com a condição de saúde do eixo cérebro-intestino.
A modulação da microbiota intestinal tornou-se um tema quente na pesquisa de tratamentos para os transtornos mentais.21 A correção de disbioses gastrointestinais pode ser importante na manutenção da saúde mental.
Confira algumas evidências:
pessoas deprimidas têm uma microbiota intestinal diferente de pessoas saudáveis;
sintomas depressivos podem ser transmitidos após transplante de microbiota fecal;
distúrbios da microbiota intestinal aumenta a suscetibilidade à depressão;
restauração da microbiota intestinal alivia a depressão;
sintomas depressivos podem ser transmitidos após transplante de microbiota fecal.
Os transtornos ansiosos também não ficam de fora: existe associação com a síndrome do intestino irritável (SII), flatulência, inchaço abdominal, diarreia, obstipação, alteração do aspecto das fezes, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), dificuldade para engolir, mau hálito, entre outros. -
A serotonina é um neurotransmissor que afeta muitas funções corporais, como o peristaltismo intestinal o movimento involuntário que o intestino faz para empurrar o bolo alimentar e permitir que a digestão aconteça no lugar certo.
Ela também está associada a muitos transtornos psiquiátricos. Sua concentração pode ser reduzida pelo estresse e influencia o humor, a ansiedade e a felicidade.
Vários estudos com seres humanos e animais têm mostrado evidências sobre diferenças encontradas no microbioma intestinal de pacientes com transtornos mentais, como a depressão.
Por isso, uma área incipiente de investigação psiquiátrica tem a ver com a prescrição de “psicobióticos”: em essência, um coquetel probiótico de bactérias saudáveis, para melhorar a saúde mental.
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Capítulos
- Sumário
- 1-Segundo Cérebro
- 2-Intestino e Depressão
- 3-Quais são esses alimentos
- 4-Alimentos que prejudicam
- 5-Conclusões
- 6-Frases motivaciona