Curso Online de CONSCIÊNCIA PURA Nosso verdadeiro Eu

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A descoberta do nosso verdadeiro Eu é o único caminho, pelo o qual nos permite conhecer a verdadeira felicidade,paz, amor e liberdade que é inerente á nossa essência. E inversamente, acreditar em quem nós achamos que somos, é o que chamamos de sofrimento.

Psicanalista e Pedagoga formada Pela USP com Doutorado pela Sociedade Internacional de Psicanalise- Umbandista com cursos Afro- Brasileiros. Principal foco de ensinamento: A descoberta da nossa verdadeira Natureza, ou seja; de quem, realmente, somos, que por acaso, é a descoberta da paz, liberdade e da felicidade, em sí.



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  • CONSCIÊNCIA PURA

    A descoberta do nosso verdadeiro Eu

  • CONSCIÊNCIA PURA

    A Descoberta do nosso verdadeiro Eu
    É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio e para qualquer fim, sem a autorização prévia, por escrito, do autor.
    Obra protegida pela Lei de Direitos Autorais
    Sandra Corrêa de Sou

  •  O convite, em princípio é fazer uma investigação sobre nós mesmo, ou seja, sobre o nosso EU, a fim de chegar a uma descoberta verdadeira que certamente nos levará a paz e felicidade duradouras, por meio de reflexão e investigação sobre nós mesmos.A fim de fazer um paralelo no entendimento, vamos entender, pelo menos superficialmente, alguns pontos de vistas da nossa cultura mundial, baseado na ciência.Sabemos, através da ciência, que, tanto nós, quanto tudo que existe, somos feitos de átomos.Os átomos não tem movimento repetitivo observável, cada hora estão se comportando de um jeito dinâmico, de modo que, quanto mais observamos  menos "partículas", aparentes, encontramos.A medida em que nos aproximamos da observação, tudo que encontramos são ondas de energias eletromagnéticas, ao passo que ao nos distanciar do mesmo temos a impressão de que  temos um corpo de partículas concretas que chamamos de matéria, embora saibamos que a mesma, tanto quanto tudo que existe, é feito de tal átomo vazio, sem partículas concretas, e rica em vibração.Lembrando que a física quântica, investigou que toda observação, abaixo da escala atômica, ou seja, a investigação de tudo que há dentro do átomo, é variável de acordo com cada observador, em outras palavras, que a "realidade vista em observação", varia de observador para observador, no entanto o que há em comum para todos os observadores é que todos só encontram energia. O átomo não é estático, não fica apenas em uma única posição, mas ao contrário, é ondas de vibração vibrando constantemente em si mesmo.A grande e verdadeira justificativa para a ilusão da crença na matéria, talvez esteja, na verdadeira investigação

  • Descobrindo o verdadeiro Eu

    científica de Albert Einstein e Max Plank, em concluírem que a luz, a qual permite a visão de tudo e todos que existem, (pois, a partir da luz incolor, é que é possível visualizar todas as cores, a qual permite acontecer a visão), e por meio da luz, ambos entenderam que por ser apresentada a mesma, por:  ora onda, ora partícula; então concluiu-se que tudo é manifestado por meio dessa dualidade.
    “Em 1905, Einstein usou uma proposta apresentada por Planck em 1900, e conseguiu explicar o efeito fotoelétrico. O trabalho de Planck referia-se à radiação de corpo negro, e sua proposta deu início ao que hoje conhecemos como teoria quântica”. (U.F.R.J- 22/06/2007).
    Porém ignorou-se o fato de que tudo é onda! Não há partículas!, já comprovado, posteriormente, pela mecânica quântica, que o que há de fato! são ondas vibrando em si, as supostas partículas, são as mesmas ondas apenas vistas pela visão do observador que cria a imagem de forma particular, uma vez que a mesma muda de observador para observador. Então essa suposta dualidade a qual subsidiou a crença na matéria em um universo dual, já foi desconsiderada, embora seja ignorada pela maioria até os dias de hoje.Talvez isso tenha a ver com o fato de que, tanto os sons quanto a visão são processos de ondas captadas pelos: tímpano e retina, respectivamente, e as mesmas ondas são enviadas ao ”cérebro" (mente), formando imagens e sons, conceituada pela mesma, mas com um detalhe curioso; os sons e imagens, são formadas de acordo com o registro de sons e imagens já armazenada pela mente anteriormente, buscando o que já está na memória, ou quando se trata de novos sons e imagens, busca o que tem de mais próximo para associação do novo som e ou imagem, daí porque

  • Verdadeiro Eu

    confundimos um novo som ou imagem com algo que já vimos ou ouvimos antes, ou seja, com o que já temos conhecimento de alguma forma e a partir daí, a rede de sinapses cerebrais, ou melhor dizendo, a mente faz suas novas readaptações e aplicações de registro à nova impressão de “realidade”. Embora seja entendido, teoricamente, pelo cérebro, é a mente, não palpável, que está no comando das organizações, bem como conceitualizacões, em última instância.
    “ *nenhum dos processos mentais deve ser considerado como isolado ou indivisível, ou tido como uma "função" exclusiva de um grupo celular específico ou de uma área localizada no cérebro (Alexander Romanovich Luria - LURIA, Neuropsicologia,- 1981)*”.
    Considerando-se o fato de; nesse processo de criação de sons e imagens criada pela mente, acontecem também em casos de deficiência auditiva e visual, ou seja, a mente não se retrai a tal processo devido a alguma deficiência, ela apenas se readapta a cada experiência. E isso não é algo privado a cada um de nós, mas sim um saber consciente disponível a todos e sem pertencer a ninguém em participar. Não é um fenômeno que acontece dentro ou fora de alguém ou que pertença ao mundo, e sim algo que simplesmente acontece naturalmente, independente de qualquer estudo, interpretação ou manipulação científica.

  • Verdadeiro Eu

    A percepção do mundo a cada momento envolve a integração dessas informações em áreas multissensoriais existentes no cérebro humano. Dessa forma, podem-se imaginar as profundas transformações que ocorrem no cérebro após a perda de uma aferência sensorial. Estudos anatômicos, fisiológicos e comportamentais em animais têm sugerido que mudanças plásticas compensatórias devem também ocorrer nos seres humanos, alterando as conexões do córtex visual com os córtices sinestésico e auditivo”. (Maria Luiza Rangel; Antônio Pereira Psicol.teor.prat.ol.12 no.1São Paulo-2010- Revista Mackenzie)
    Dito isso, podemos concluir como prova, que nada vem de fora pra dentro, ou de dentro pra fora como pensamos. A partir desse raciocínio, não existe dentro e fora, o átomo vibra em si mesmo, nem dentro nem fora de nada, uma vez que tudo é feito dele. Talvez por isso a palavra átomo significa indivisível. Vem do Grego  (A=não/ Tomo= divisão) porque acreditava-se que ele era indivisível até descobrir -se o elétrons, nêutrons, prótons e núcleo, dentro dele, para justificar bem como qualificar, os tipos de energias positivas, negativas e neutras, porém com a única conclusão de pura energia, indivisível, em última instância).A ciência diz que os átomos se repelem entre si, ou seja, nunca se encontram, nunca se tocam, nunca se encostam um no outro, no entanto temos também a impressão e acreditamos que, não apenas somos matéria mas também nos tocamos entre si, e ou em qualquer objeto que existe, mas, segundo a física, o que acontece para nos causar tal impressão é a repulsão elétrica, pois dentro do átomo, a qual somos feitos, assim como tudo que existe, há apenas vazio e o movimento é por parte das ondas eletromagnéticas que vibram em si mesma, ou seja, não há

  • O verdadeiro Eu

    matéria, apenas vibração de energia viva dentro de cada átomo que nos compõe, embora nos fiamos nessa crença milenar de sermos seres concretos feitos de matéria; e uma vez que os átomos nunca se encontram, por sermos feito deles, então também nunca nos tocamos entre si. Quanto mais próximos chegamos "de uma pessoa ou objeto" os nossos  átomos se repelem e por causa da repulsão elétrica, não percebemos a separação que, teoricamente, garante que os corpos fiquem intocáveis, porém invisível aos olhos, mas que ainda assim, temos a impressão que estamos nos tocando.Por ele ser, em sua grande parte vazio, com ondas eletromagnéticas, vibrando em si mesmo, a ciência constata, que se nos tocássemos, obviamente, eles se atravessariam entre si, não teria impacto de separação entre um corpo e outro, dividindo-se, um transpassaria o outro, e seríamos apenas1, daí porque a repulsão elétrica, que nada mais é, do que pura vibração, que a ciência entende que tem a função de causar a impressão da fusão de toque e que por isso nos faz acreditar que existe  toque entre pessoas e objetos, porém segundo ela própria, isso não acontece.A física também conclui que os átomos não se permitem serem vistos. Para enxergarmos qualquer coisa é necessário que as ondas eletromagnéticas cheguem em forma de luz  que chamamos de cor e através dela, chegue até a retina formando assim a imagem determinada pela mente e são vistas a partir das memórias criada e organizadas por ela como consequência da cultura aprendida. Acontece que os átomos operam por meio de fótons e não da luz, ou seja, é insuficiente a energia dos fótons para energia da luz (que permite enxergar, por meio do reflexo incolor, que gera todas as cores, que por sua vez, criam as formas), e é medida pela intensidade de energia eletromagnéticas enviada pelos átomos, e a intensidade de energia depende da quantidade de fótons, (que são pacotes pequenos de energias acumuladas), e tais fótons, gerado pelo átomo, não emite quantidade de

  • Verdadeiro Eu

    energia suficiente para gerar cor, então fica insuficiente para ter a luz necessária para enxerga-lo. A ciência simula a luz dos fótons, a partir de trâmites para reduzir a intensidade da luz, para ser  equivalente aos fótons a fim de fazer as observações do átomo, que em seu resultado final, está submetida aos registros e conceitos da mente, que é variável para cada observador.E lembrando que a mente, por ser não palpável, não  consideramos como matéria, embora a tal "matéria" que acreditamos ser, também seja criada por ela; ou seja, sabemos, com toda certeza, que experimentamos tudo através da mente, responsável por conceituar tudo que experimentamos pelo viés dos 5 sentidos, porém nunca conseguimos vê-la como partícula, apenas temos consciência de testemunha-la. Apesar, de o corpo, seguir essa mesma conduta, nós os percebemos de forma aparentemente concreta. Achamos, erroneamente, que mente e matéria são duas realidades concretas e não dois conceitos.A ciência admite que os fótons do átomo está em uma escala inatingível, muito inferior a capacidade da onda de luz, a qual seria necessário para ser visto. Até para observação científica é necessário criar e simular de forma artificial, reduzindo a luz ao nível dos fótons, para ser possível tal visão, e se ter uma estimativa de observação do átomo, mas em realidade, como ele não pode ser visto, de forma natural e real, e somos feito dele, então nem mesmo podemos garantir, em tese, que temos ou somos realmente os corpos que achamos que vemos e temos.O mesmo acontece com sons, que também são ondas eletromagnéticas que transformamos em palavras, ordenadas pela mente, por meio do nosso entendimento cultural, nos fazendo crer que elas são reais e não apenas ondas moduladas, pela mente, em uma forma limitada que chamamos de ouvir. Há um comentário de um escritor Americano, sobre a polêmica enfrentada pela ciência, ele diz:"Por um lado, deve-se notar que existe um componente

  • Verdadeiro Eu

    muito importante que fica de fora da análise: nada.De longe, o maior constituinte de você é o nada, o vazio. Não estou fazendo um ataque niilista às profundezas da alma, mas, sim, uma avaliação realista da sua composição". (Brian CleggBBC Science Focus4 setembro 2020).O conceito científico explica que não nos tocamos e devido a causa da repulsão elétrica, temos a impressão que nos tocamos. Caso contrário, por sermos feitos de átomos composto de vazio, com pura energia vibratória, em última instância, se nos tocássemos, não poderíamos ter separação entre nós, seríamos 1 só Ser. Então segundo a física, que tem essa opção como inadmissível, por conta de acreditar na existência da matéria, mesmo nunca tendo encontrado, temos apenas uma impressão, mas não nos tocamos, em hipótese nenhuma. Porém, devemos refletir sobre tal sensação, que é muito real em nossa experiência empírica, o que  não é real, de fato, é a tal matéria que acreditamos ter e ser, mesmo sabendo-se que já foi comprovado, cientificamente, sua inexistência, inclusive, que tudo que encontramos nos átomos a qual tudo que existe, incluindo nós mesmos, somos feito, é vazio e vibração energética, ainda assim, prevalece a crença na matéria.E quanto a repulsão elétrica, há controvérsias na própria investigação científica a medida em que se admite que tal repulsão é possível falhar em casos de fusão nuclear, que fazem por exemplo, as estrelas brilharem, portanto, como trata-se do mesmo átomo, se há colisão em certos fenômenos, podem tranquilamente colidir em outros ou todos. Um exemplo, cotidiano simples, de fusão nuclear: são cubos de gelo colocados em um copo de água, que vai derretendo aos poucos passando do estado sólido para líquido, então nesse caso, deveria ter também a repulsão elétrica, ou seja, apenas a impressão de que está derretendo, assim como temos a impressão que estamos

  • Verdadeiro Eu

    nos tocando, ou seja, apenas estados e nomes diferentes que damos para a mesma substância, com aparências momentaneamente, diferentes, da mesma forma que nós somos a mesma consciência tomando diferentes formas temporárias.Talvez a dificuldade da ciência seja aceitar o fato de que: se somos, tudo e todos, feitos da mesma substância, não pode haver separação, pois se há separação entre um corpo e outro, teoricamente teria que haver separação do nosso próprio corpo com relação ao toque também, onde não poderíamos tocar em nós mesmos, e sobre os eventos nucleares, aconteceria o mesmo, mas de uma forma inversa, ou seja, teria também a repulsão elétrica como impressão do brilho das estrelas, por exemplo, e não como realidade, uma vez que se trata exatamente da mesma substância.Mas para tudo há uma justificativa da ciência, obedecendo, simetricamente, a a crença doninante, da nossa cultura mundial baseado na sustentação infundada na crença da existência da matéria, ainda que insuficiente ou contraditória, a nossa real experiência. Mas, ainda assim, sendo fiel mais a uma crença do que propriamente a uma experiência real.Se somos, comprovadamente, espaço vazio, é plausível que sejamos uma única substância sem separação, pois não há o que possa separar um espaço vazio de outro espaço vazio, uma vez que vazio não tem espaço, visto que não existe matéria concreta para separar, já entendida e verificada pela própria ciência. Talvez seja mais insuportável crer que somos todos uma única substância inseparável e indivisível do que subverter tal premissa sobrepondo uma ideia, teoricamente menos absurda, em dizer que nunca nos tocamos, mas não é o que diz a nossa experiência íntima e real, porque quem é que sente?; Cada um de nós próprio, é consciente do sentir, isso é inegável! Portanto não é o sentir que se apresenta como nossa impressão equivocada, é a matéria, que acreditamos ser, que é uma impressão, errônea; criada pela mente; a

  • Verdadeiro Eu

    questão não se trata de sentir ou não um corpo, mas sentir a vibração energética que somos, sendo nós mesmos o próprio sentir em si.Em realidade, a matéria que, supostamente, se apresenta como real, nunca encontramos em nossas observações científicas e pessoais, e ainda assim se presume que ela existe, porém apenas como uma crença infundada; pois tudo que experimentamos em nossa real experiência íntima simples e sincera, não é considerado como real, e tudo que nunca experimentamos, de fato, é considerado não como uma crença mas uma realidade.E como sabemos? Apenas porque temos o saber, temos consciência disso em nossa experiência. Pois para provar a tal matéria concreta, ela teria que estar do outro lado da consciência, ou seja, teria que existir independente de estarmos conscientes dela ou não, mas se nos perguntarmos em nossa investigação íntima simples e honesta: o que pode existir para nós, que não estejamos conscientes? A resposta obviamente é: Nada, nada pode existir fora ou independente de nossa consciência. Primeiro temos que estar conscientes, com nossa pura presença, para só então admitir a existência do que quer que seja, de todo jeito a consciência sempre está primeiro, é obviamente primordial a tudo. Mesmo quando não tínhamos evolução tecnológica nenhuma, sabermos que existimos seja de que forma for, precisamos primeiro estar consciente disso.E a verdade só pode ser validada pela experiência empírica e não apenas por teorias, é preciso haver a prática para só assim ser considerada a experiência como válida e real. E se os átomos, aos quais somos  compostos, não podem ser vistos, tendo que apelar para artifícios laboratoriais simulatórios de experimentos de refúgios não naturais, então continua sendo uma teoria de suposição, apenas sendo aceita como uma crença de entendimento mais plausível para o momento, não deixando de ser uma crença até válida, mas longe de ser uma realidade.Mas podemos levar em consideração, outra versão mais coerente com nossa experiência: "Um corpo nunca toca o


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  •   O convite, em princípio é fazer uma investigação sobre nós mesmo, ou seja, sobre o nosso EU, a fim de chegar a uma descoberta verdadeira que certamente nos levará a paz e felicidade duradouras, por meio de reflexão e investigação sobre nós mesmos. A fim de fazer um paralelo no entendimento, vamos entender, pelo menos superficialmente, alguns pontos de vistas da nossa cultura mundial, baseado na ciência. Sabemos, através da ciência, que, tanto nós, quanto tudo que existe, somos feitos de átomos. Os átomos não tem movimento repetitivo observável, cada hora estão se comportando de um jeito dinâmico, de modo que, quanto mais observamos  menos "partículas", aparentes, encontramos. A medida em que nos aproximamos da observação, tudo que encontramos são ondas de energias eletromagnéticas, ao passo que ao nos distanciar do mesmo temos a impressão de que  temos um corpo de partículas concretas que chamamos de matéria, embora saibamos que a mesma, tanto quanto tudo que existe, é feito de tal átomo vazio, sem partículas concretas, e rica em vibração. Lembrando que a física quântica, investigou que toda observação, abaixo da escala atômica, ou seja, a investigação de tudo que há dentro do átomo, é variável de acordo com cada observador, em outras palavras, que a "realidade vista em observação", varia de observador para observador, no entanto o que há em comum para todos os observadores é que todos só encontram energia. O átomo não é estático, não fica apenas em uma única posição, mas ao contrário, é ondas de vibração vibrando constantemente em si mesmo. A grande e verdadeira justificativa para a ilusão da crença na matéria, talvez esteja, na verdadeira investigação
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