Curso Online de PRIMEIROS SOCORROS

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Capacitação do aluno para os primeiros procedimentos pós acidentes

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Capacitação do aluno para os primeiros procedimentos pós acidentes

Biólogo - Mestrado e Doutorado em Zoologia; - MBA em Licenciamento Ambiental e Florestal - 18 anos na Consultoria Ambiental (2007-atual); - 4 anos atuando como coordenador de Licenciamento Ambiental (2021-atual); - 3 anos atuando professor universitário (2014-2017); - Autor de mais de 50 trabalhos científicos (nacionais e internacionais). Técnico de Segurança do Trabalho: - Elaboração de Programas de Risco (PGR) para clientes como Petrobrás - Instrutor de Normas; - Instrutor de Animais Peçonhentos



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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • CURSO:
    Primeiros Socorros

  • Introdução aos Primeiros Socorros
    Definição e Importância
    Primeiros socorros são a assistência imediata prestada a uma pessoa ferida ou doente antes da chegada de ajuda profissional. Sua importância reside na capacidade de minimizar danos, aliviar o sofrimento e, em muitos casos, salvar vidas. O socorro imediato pode fazer toda a diferença no prognóstico da vítima.
    Objetivos do Curso
    Este curso tem como objetivos principais fornecer o conhecimento teórico e prático necessário para identificar emergências, acionar os serviços de resgate adequados e aplicar técnicas de primeiros socorros eficazes. Ao final do curso, você estará apto a agir com segurança e confiança em diversas situações de emergência.

  • O Papel do Socorrista

    Responsabilidades
    O socorrista tem a responsabilidade de agir com rapidez e eficiência, garantindo a segurança da cena, avaliando a vítima, acionando o serviço de emergência e prestando os primeiros socorros adequados. A prioridade é sempre a vida e o bem-estar da vítima, seguido da segurança do próprio socorrista.

    Características Essenciais
    Um bom socorrista deve possuir calma, empatia, capacidade de comunicação, liderança e resiliência. A calma é crucial para tomar decisões assertivas sob pressão, enquanto a empatia permite oferecer apoio emocional à vítima. A capacidade de comunicação facilita o contato com a vítima e o serviço de emergência.

    Confiança
    O socorrista deve estar confiante em suas habilidades, mas também ciente de suas limitações. É importante saber quando pedir ajuda e não hesitar em fazê-lo. A humildade e a vontade de aprender são características valiosas para um socorrista em constante aprimoramento.

  • Avaliação da Cena

    1
    Segurança do Socorrista
    A segurança do socorrista é a prioridade máxima. Antes de se aproximar da vítima, é fundamental avaliar a cena em busca de perigos como trânsito, fogo, eletricidade, produtos químicos ou violência. Se a cena não for segura, o socorrista deve aguardar o apoio de profissionais especializados.

    2
    Identificação de Riscos
    Após garantir a própria segurança, o socorrista deve identificar os riscos potenciais para a vítima e para outras pessoas presentes. É importante isolar a área, sinalizar o perigo e, se possível, eliminar ou minimizar os riscos. A prevenção é a melhor forma de evitar novos acidentes.

    3
    Número de Vítimas
    O socorrista deve determinar o número de vítimas envolvidas no incidente. Essa informação é crucial para acionar os serviços de emergência adequados e garantir que todas as vítimas recebam a assistência necessária. Em situações com múltiplas vítimas, é importante priorizar o atendimento com base na gravidade dos ferimentos.

  • Avaliação Inicial da Vítima
    Verificação de Consciência
    O primeiro passo é verificar se a vítima está consciente. Chame-a em voz alta e toque-a suavemente nos ombros. Se a vítima responder, identifique-se e pergunte o que aconteceu. Se não houver resposta, siga para o próximo passo.
    Abordagem AVDI
    A abordagem AVDI (Alerta, Verbal, Dor, Irresponsivo) é uma forma rápida de avaliar o nível de consciência da vítima. "Alerta" significa que a vítima está consciente e respondendo. "Verbal" indica que a vítima responde a estímulos verbais. "Dor" significa que a vítima responde apenas a estímulos dolorosos. "Irresponsivo" indica que a vítima não responde a nenhum estímulo.
    Checagem Rápida
    Após verificar a consciência, observe rapidamente se a vítima está respirando. Se a vítima estiver inconsciente e não estiver respirando ou estiver respirando de forma anormal (gasping), inicie imediatamente as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP).

  • Acionamento de Serviços de Emergência
    Quando Chamar
    Chame o serviço de emergência (192 - SAMU ou 193 - Bombeiros) imediatamente em qualquer situação que envolva risco de vida, como parada cardiorrespiratória, hemorragias graves, convulsões, acidentes graves, queimaduras extensas, intoxicações ou suspeita de fraturas na coluna.
    Como Chamar
    Mantenha a calma e fale com clareza. Informe o local exato da emergência, o tipo de ocorrência, o número de vítimas, o estado geral das vítimas e os primeiros socorros que já foram prestados. Não desligue o telefone até que o atendente autorize.
    Informações Importantes
    Se possível, informe a idade e o sexo das vítimas, se elas possuem alguma condição médica preexistente (diabetes, alergias, etc.) e se estão tomando alguma medicação. Essas informações podem ser cruciais para o atendimento da equipe de emergência.

  • Sinais Vitais
    Definição e Importância
    Os sinais vitais são indicadores básicos das funções corporais essenciais, como frequência cardíaca, respiração, pressão arterial e temperatura. A monitorização dos sinais vitais permite avaliar a gravidade da condição da vítima e acompanhar sua evolução ao longo do tempo.
    1
    Principais Sinais
    Os principais sinais vitais a serem monitorados em uma situação de emergência são: nível de consciência, frequência cardíaca (pulso), frequência respiratória, pressão arterial (se possível) e temperatura corporal (se disponível).
    2
    Interpretação
    É importante conhecer os valores normais dos sinais vitais para identificar possíveis alterações. Valores fora da faixa normal podem indicar problemas de saúde e devem ser informados à equipe de emergência.
    3

  • Técnica de Verificação de Pulso
    1
    Radial

    2
    Carotídeo

    3
    Braquial
    A verificação do pulso é um procedimento fundamental para avaliar a circulação sanguínea da vítima. Os locais mais comuns para verificar o pulso são a artéria radial (no punho), a artéria carótida (no pescoço) e a artéria braquial (no braço, principalmente em bebês). Para verificar o pulso, pressione suavemente a artéria com dois dedos (indicador e médio) e conte o número de batimentos durante 15 segundos. Multiplique o resultado por 4 para obter a frequência cardíaca em batimentos por minuto (bpm). A frequência cardíaca normal em adultos varia de 60 a 100 bpm.

  • Verificação da Respiração

    1
    Ver

    2
    Ouvir

    3
    Sentir
    A verificação da respiração é essencial para determinar se a vítima está recebendo oxigênio adequadamente. Utilize a técnica "ver, ouvir e sentir": observe o movimento do tórax da vítima, ouça os sons da respiração e sinta o ar expirado no seu rosto. Se a vítima estiver respirando de forma normal, conte o número de respirações durante 15 segundos e multiplique por 4 para obter a frequência respiratória em incursões por minuto (irpm). A frequência respiratória normal em adultos varia de 12 a 20 irpm.

  • Parada Cardiorrespiratória (PCR)

    Doenças Cardíacas

    Afogamento

    Asfixia

    Trauma

    Outras Causas
    A parada cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção repentina da atividade cardíaca e respiratória. É uma emergência médica grave que requer intervenção imediata. As principais causas de PCR incluem doenças cardíacas, afogamento, asfixia, trauma e overdose de drogas. Os sinais de PCR são inconsciência, ausência de respiração ou respiração anormal (gasping) e ausência de pulso.

  • Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
    Importância
    A reanimação cardiopulmonar (RCP) é um conjunto de manobras que visam restabelecer a circulação sanguínea e a respiração em uma vítima de PCR. A RCP é fundamental para manter o fluxo de sangue para o cérebro e outros órgãos vitais, aumentando as chances de sobrevivência da vítima até a chegada da equipe de emergência.
    Quando Iniciar
    Inicie a RCP imediatamente em qualquer vítima inconsciente que não esteja respirando ou esteja respirando de forma anormal (gasping). Não perca tempo procurando o pulso, inicie as compressões torácicas o mais rápido possível.
    Uso do DEA
    Se um desfibrilador externo automático (DEA) estiver disponível, utilize-o o mais rápido possível. O DEA pode detectar ritmos cardíacos anormais e aplicar um choque elétrico para restaurar o ritmo normal do coração.


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  • Técnica de Verificação de Pulso
  • Verificação da Respiração
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  • Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA)
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  • Técnica de Imobilização da Coluna