Curso Online de Estudo de Tempos e Métodos de Produção
Este curso irá proporcionar aos profissionais e estudantes da área, os conhecimentos teóricos e práticos, para a elaboração, implementaçã...
Continue lendoAutor(a): Vinicius Barreira De Matos
Carga horária: 14 horas
Por: R$ 40,00
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Mais de 80 alunos matriculados no curso.
Avaliação dos alunos: 5 no total
- Lincon Matheus De Almeida Alves
- Alexandre Agostinho Dos Santos
- Laudir Charane
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Estudo de Tempos e Métodos
de ProduçãoENGENHARIA DE MÉTODOS
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1. Histórico da Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1. Histórico da Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1.1 Taylor
1881 – início do trabalho de Taylor na Midvale Steel Company:
Na época haviam 2 linhas de pesquisa:
1) fisiólogos estudando as limitações do ser humano;
2) engenheiros tentando medir a energia física do trabalho
Taylor começou a medir o trabalho:
Qual a melhor maneira de se executar uma tarefa?
Qual deveria ser a tarefa diária de um operário?
Descobriu a cronometragem como grande instrumento de sua pesquisa.1889 – Taylor na Bethlehem Steel Works:
Estudo sobre as pás (resultados concretos);
Departamento de planejamento do trabalho;
Medida do trabalho associada à remuneração.3
1.1 Taylor
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1.2 Casal Gilbreth
1885 – Frank B. Glibreth se emprega numa empreiteira de construção civil:
Identificou que diferentes pedreiros possuíam diferentes métodos de trabalho, causa da diferença em produtividade;
Começou a tirar fotografias dos trabalhadores e com base nelas a melhorar os métodos de trabalho;1912 – Apresentou o Estudo de Micro movimentos:
Estudo dos elementos fundamentais por meio da câmera cinematográfica e a indicação dos intervalos de tempo.4
1.2 Casal Gilbreth
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1.2 Casal Gilbreth
Frank e Lilian Gilbreth (1916-1917):
Estudo da fadiga humana
E=p/r
Onde:
E= eficiência;
p= produtos resultantes
r= recursos utilizadosA finalidade do estudo dos movimentos:
a) Evitar movimentos inúteis na execução de uma tarefa;
b) Execução econômica dos movimentos úteis do ponto de vista fisiológico;
c) Dar aos movimentos uma seqüência apropriada.5
1.2 Casal Gilbreth
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1.2 Casal Gilbreth
Gilbreth efetuou estudos da fadiga na produtividade do operário e verificou que a mesma predispõe o trabalhador para:
diminuição da produtividade e qualidade do trabalho;
perda de tempo;
aumento da rotatividade de pessoal;
doenças e acidentes; e
diminuição da capacidade de esforço.Para reduzir a fadiga Gilbreth propôs princípios de economia de movimentos classificados em três grupos:
Relativos ao uso do corpo humano;
Relativos ao arranjo material do local de trabalho;
Relativos ao desempenho das ferramentas e do equipamento.6
1.2 Casal Gilbreth
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1.3 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1.3 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1. 4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1. 4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
Projeto da Tarefa
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1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
Projeto da Tarefa
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1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
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1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
Projeto da Tarefa
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Capítulos
- 1. Histórico da Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
- 1.1 Taylor
- 1.2 Casal Gilbreth
- 1.3 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
- 1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
- 1. 4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
- 1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
- 1.4 Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
- 1.5 Novo Paradigma de Produção
- 1.6 Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
- 1.6 Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
- 1.7 Projeto do Trabalho
- 2. Estudo de Tempos ou Medida do Trabalho
- 2.1. Finalidade do estudo de tempos
- 2.2. Áreas Principais de Estudo
- 2.3. Estudo de Tempos e Métodos
- 2.4. Etapas do Estudo de Tempos e Métodos
- 2.4.1. Desenvolvimento do Método Preferido
- 2.4.2. Desenvolvimento do Método Preferido
- 2.4.3. Desenvolvimento do Método Preferido
- 2.4.4. Desenvolvimento do Método Preferido
- 2.4.5. Desenvolvimento do Método Preferido
- 2.5. Desenvolvimento do Método Preferido
- 3. Padronizar a Operação
- 3.1. Padronizar a Operação
- 4. Determinar o Tempo-padrão
- 4.1. Determinar o Tempo-padrão
- 5. Metodologia e equipamentos para o estudo de tempos
- 6. Etapas para determinação do tempo padrão de uma operação
- 6. Etapas para determinação do tempo padrão de uma operação
- 6.2. Número de ciclos a serem cronometrados
- 6.2.1 Número de ciclos a serem cronometrados
- 6.2.2 Número de ciclos a serem cronometrados
- 6.2. Número de ciclos a serem cronometrados
- 6.2 Exemplo:
- 6.3 Etapas para determinação do tempo padrão de uma operação
- 6.4 Tolerâncias
- 7. Tempo-padrão da Operação
- 7.1 Exemplo:
- 7.2. Tempo-padrão para uma Peça:
- 7.2.Tempo-padrão para uma Peça:
- 7.2 Exemplo:
- 7.2. Exemplo:
- 7.2.3.Tempo-padrão para um Lote de uma mesma peça:
- 8.Amostragem do trabalho - Conceito
- 8.1Amostragem do trabalho - Exemplo
- 8.2 Metodologia da amostra do trabalho
- 9.Níveis de confiança da amostra
- 9.1 Vantagens e desvantagens
- Melhorias de Processos Industriais
- 10.Processos
- 10.1 Processos e Operações
- 10.2 EXEMPLO DE PROCESSO
- 10.2 COMPONENTES PARA MELHORIA DE PROCESSOS
- 10.3 Conceitos Básicos para as Melhorias
- 10.3 Conceitos e Utilização do 5W2H
- 10.3 Planejamento das Melhorias
- 10.4 Implementação das Melhorias
- 10.5 Registro de um Processo Industrial
- 10.6 Técnicas para Levantamento de Dados
- 10.7 Objetivo do Registro ? Fluxograma
- 10.7.1 Fluxograma - Exemplo
- 10.7.2 Fluxograma - Exemplo
- 10.8 Operação Homem-Máquina Carta de Atividades Múltiplas
- 10.8.1 Exemplo ? Carta de Atividades
- 11.1 SISTEMAS DE PRODUÇÃO
- 11.2 Classificação dos Sistemas de Produção
- 11.2.1 Por grau de padronização dos produtos
- 11.2.2 Por tipo de operação
- 11.3 Características dos Sistemas de Produção
- TIPOS DE ARRANJO FÍSICO
- 12. Arranjo Físico - Introdução
- 12.1 A IMPORTÂNCIA DO ARRANJO FÍSICO
- 12.2 Princípios do Arranjo Físico
- 12.3 Escolha do Arranjo Físico
- 12.4 A Decisão do Arranjo Físico
- 12.5 TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO
- 12.6 Relação processos x arranjos físicos
- 12.7 Arranjo Físico - Exemplos
- 12.8 Como escolher o tipo de arranjo físico
- 12.9 Arranjo Físico Posicional
- 12.9 Arranjo Físico Posicional-Exemplo
- 12.9.1 Arranjo Físico por Processo
- 12.9.1 Arranjo Físico por Processo-Exemplo
- 12.9.2 Arranjo Físico por Produto
- 12.9.2 Arranjo Físico por Produto-Exemplo
- 12.9.3 Arranjo Físico Celular
- 12.9.3.1 Arranjo Físico Celular-Exemplo
- 12.9.3.2 Arranjo Físico Celular-Exemplo
- 12.9.4 Vantagens e Desvantagens dos Tipos de Arranjo Físico
- 12.9.5 Características dos Tipos Básico de Arranjo Físico
- 12.9.6 Características dos Tipos Básico de Arranjo Físico
- 13. EXEMPLOS
- 13.1 Exemplos - 1
- 13.2 Exemplos - 2
- Referencias Bibliográficas
- CONTATO!