Curso Online de MUSEOLOGIA
Este curso de aborda muitos assuntos relativos a esta ciência, sendo por isso um curso muito completo e intensivo
Continue lendoAutor(a): Europalearning
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Avaliação dos alunos: 1 no total
- Haryella Nittyele Juvenal
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Gestão de Museus
Gestão de Museus
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Gestão de Museus Património: seu conceito Museus: o que são? para que servem? Gerir um Museu
Gestão de Museus Património: seu conceito Museus: o que são? para que servem? Gerir um Museu
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Património: seu conceito
Património: seu conceito
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Definição de Património: conceito alargado
Portugal: Decreto-Lei n. 120/97 de 16 de Maio
«Considera-se património arquitectónico de interesse cultural ou, em equivalência, bens culturais imóveis integrantes do património cultural português ou património cultural arquitectónico as estruturas imóveis criadas e implantadas no território pelo homem, ou que o homem produziu transformando a Natureza, dotadas de um valor simbólico».
França: Lei de 31 de Dezembro de 1913
O património é «um conjunto de antigos monumentos e sítios construídos revestindo-se de interesse artístico, histórico e cultural».
França. P. Bady – Les monuments français. 1984
O património «são quer os edifícios, por exemplo: castelos, palácios, catedrais, igrejas, cuja conservação se reveste, do ponto de vista da história ou da arte, de interesse público, quer os objectos móveis (...) cuja conservação se reveste, do ponto de vista da história, da arte, da ciência ou da técnica de interesse público».
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Definição de Património: conceito alargado
Itália. C. Bodo – Rapport sur le patrimoine en Italie. 1987
«O património é o conjunto dos bens artísticos, históricos e arqueológicos».
Alemanha. X. Dupuis; X. Greffe – La valorisation économique du patrimoine. 1986
«O património são as coisas úteis para conhecer a nossa sociedade, feitas com esse objectivo e cuja salvaguarda é de interesse público por motivos artísticos, científicos, técnicos, históricos ou urbanísticos».
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Porquê valorizar o património
É a imagem vivida da identidade cultural de um povo, de uma região, de um local.
O património é, em primeiro lugar para ser fruído, respeitado e amado pelos que nele vivem, só, em segundo lugar, pelos que o visitam;
O património, como os museus, são «os olhos do Passado, postos no Futuro»;
É um factor de desenvolvimento económicoInsere-se, valoriza e é valorizado pelo «Turismo cultural».
Gera emprego
Gera receitas -
O património e os seus intervenientes
Em que perspectiva se deve analisar, para depois gerir, o património?
Começar por identificar os intervenientes.Emissor o objecto do fluxo: edifício / colecção
Transmissor o agente cultural que ajuda a explicar (e que dinamiza e divulga) o que se vai ver
Receptor o visitante / o públicoEmissor
Receptor
Transmissor
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Análise dos intervenientes
O emissor
(edifício / colecção / centro histórico / exposição)Como «agarrar» o emissor de modo a que seja requerido pelo visitante
Definir a quem se destina o emissor
Por quanto tempo?
Como patrimonializar. Ou seja, como fazer com que o emissor seja sentido como de quem o visita, «nosso»
Como o gerir?
Deve ou não pagar-se bilhete para visitar? -
Análise dos intervenientes
O receptor
(público / visitantes)Quem é, quem são os receptores?
O que o(s) leva a visitar o emissor
Quem visita?
Como visita?
Durante quanto tempo visita?
A importância dos inquéritos
Diferença entre o receptor e o emissor exógeno
A importância do marketing -
Análise dos intervenientes
O transmissor
(Gestor / Director de Museu / Comissário de exposição)Que qualidades deve ter o transmissor?
Postura profissional
Ter conhecimento do meio envolvente
Bom gestor de pessoas, objectos e meios
Espírito de equipa
Senso comum (teórico-prático)
Postura social
Qualidades de animação e divulgação
Criatividade
Inovação constante
Iniciativa
Idealismo
PragmatismoQue defeitos deve o transmissor evitar?
Autismo (muito grave!)
Trabalho individual (Ghetto; ilha)
Autoritarismo
Inação
Desprezo pelo meio envolvente
Arrogância -
Museus: o que são? Para que servem?
Museus: o que são? Para que servem?
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Capítulos
- Gestão de Museus
- Gestão de Museus Património: seu conceito Museus: o que são? para que servem? Gerir um Museu
- Património: seu conceito
- Museus: o que são? Para que servem?
- Gerir um Museu
- OFICINA DE MUSEOLOGIA
- Definições de museu
- BREVE HISTÓRIA DOS MUSEUS
- Ashmolean Museum - 1683
- Museu Britânico - 1753
- Museu do Louvre - 1793
- Louvre
- HISTÓRICO DOS MUSEUS NO BRASIL
- Prédio da Rocinha, na entrada do Parque Zoobotânico, 1902.
- 1871 – a cidade de Belém no ano de fundação do museu
- Urna funerária – coleção de arqueologia
- Estação Científica Ferreira Penna, na Floresta Nacional de Caxiuanã
- Museu Paulista - 1895
- Décadas de 20 e 30
- Neste contexto são criadas as seguintes instituições:
- Década de 60
- Década de 70
- Museus no mundo contemporâneo
- O que deve pertencer a um museu e as suas coleções?
- TIPOLOGIAS DE MUSEUS
- 1. Museu Tradicional 1.1 Museu Tradicional Ortodoxo (acadêmico)
- Museu Histórico Nacional – RJ
- Capela Imperial do Paço de São Cristóvão (MHN).
- Exposição de ex-votos (MHN)
- Exposição “E por falar em moda”, 2002 (MHN)
- Museu Nacional de Belas Artes - RJ
- A Cultura em Tempos de AIDS - MNBA
- Museu Imperial – Petrópolis/RJ
- Entrada
- MASP
- Museu de Girona - Espanha
- Museu de História Natural - Paris
- 1.2 Museu Tradicional do Tipo Interativo (exploratório)
- Museu de Astronomia e Ciências Afins - RJ
- 1.3 Museu Tradicional com Coleções Vivas
- Jardim Zoológico
- Oceanário - Lisboa
- 2. Museus de Território
- 2.1 Museus Comunitários e Ecomuseus
- Norsk Folkemuseum
- 2.2 Parques Nacionais e outros sítios naturais musealizados
- Parque Nacional das Emas – GO/MS
- Parque Nacional da Serra da Capivara - PI
- 2.3 Cidades monumentos
- Ouro Preto - MG
- Olinda - PE
- Parati - RJ
- 2.3 Museus Virtuais
- PROJETO/PLANO MUSEOLÓGICO
- Antes do ato de criação do Museu é necessário a apresentação de um projeto
- Criação de museus
- Termo de criação
- Documentos obrigatórios
- Regimento interno
- Termo de extinção
- Outros documentos importantes para o Museu
- PLANO MUSEOLÓGICO: UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA A GESTÃO DE MUSEUS
- MISSÃO
- PLANO MUSEOLÓGICO
- Razões para não planejar (segundo Davies, 2001)
- Vantagens de se planejar (segundo Davies, 2001)
- Não existe a “maneira certa” para preparar um plano museológico
- Mas, que partes você esperaria encontrar em um plano museológico bem estruturado?
- Diagnóstico da situação atual
- Análise SWOT (segundo Davies, 2001)
- Estabelecendo metas estratégicas
- Cada meta estratégica estará, provavelmente, relacionada a uma área de atividade essencial do museu, por exemplo:
- Objetivos:
- Relacionando Metas estratégicas, Estratégia e Objetivos
- Avaliação de desempenho
- Dicas dos especialistas
- Projeto museográfico
- Século XVI / XVII
- 2. Século XVIII
- Século XIX
- Fim do século XIX
- Século XX
- Exposição
- Caracteriza a exposição
- Uma exposição também é:
- Sob o ponto de vista técnico uma exposição também é uma composição cujos elementos se encontram dispostos num espaço pré-determinado, harmonicamente combinados.
- É importante perceber a realidade
- Quatro métodos básicos de técnicas expositivas:
- Conjunto de elementos que devem formar uma composição
- Em todas as exposições você parte de um espaço real para o espaço criado museográficamente, para atender o projeto.
- Relação existente entre o espaço real e o espaço criado
- Ampliar o espaço:
- Reduzir espaço
- Recursos visuais: não modificam fisicamente o espaço
- Elaboração do projeto museográfico Etapas do desenvolvimento do projeto
- Proposta
- Ante-projeto
- Projeto
- Relatório
- Detalhamento das informações técnicas
- 2. Planta de definição de núcleos
- 3 . Planta de suporte de vitrines
- 4. Planta/potencial de circulação
- Faz-se um estudo de circulação considerando:
- 5. Planta de iluminação
- É importante a localização dos pontos de luz
- 6. Estudo de segurança
- Noções de conservação Estes materiais não devem ser expostos mais do que três meses
- Manuseio e embalagem de obras de arte
- Textos em sala: