Curso Online de Contas a pagar e a receber

Curso Online de Contas a pagar e a receber

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O curso de Contas a pagar e a receber tem a finalidade de expor reflexões sobre as rotinas dos departamentos de contas a pagar, contas a receber, bem como apontamentos sobre elaboração de controles financeiros: fluxo de caixa e conciliação bancária, organização para gestão financeira, financeiros básicos e necessidade de capital de giro.



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  • O curso de Contas a pagar e a receber tem a finalidade de expor reflexões sobre as rotinas dos departamentos de contas a pagar, contas a receber, bem como apontamentos sobre elaboração de controles financeiros: fluxo de caixa e conciliação bancária, organização para gestão financeira, financeiros básicos e necessidade de capital de giro.

  • FINANÇAS

    O dicionário Aurélio define o termo Finanças como sendo a “ciência e a profissão do manejo do dinheiro, particularmente do dinheiro do Estado”. De uma forma mais ampla, dizemos que ela trata do processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.

  • ADMINISTRAÇÃO

    Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as conseqüências de suas decisões.

  • FINANCEIROS BÁSICOS

     As quatro áreas atuais no campo das finanças são:
    Finanças Empresariais (Corporate finance)
    Investimentos.
    Instituições Financeiras.
    Finanças Internacionais.

  • O QUE É FLUXO DE CAIXA

    Em Finanças, o fluxo de caixa refere-se ao fluxo do dinheiro no caixa da empresa, ou seja, ao montante de caixa recolhido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido, algumas vezes ligado a um projeto específico. O fluxo de caixa refere-se ao movimento de dinheiro no período passado, enquanto o orçamento é o seu equivalente para períodos futuros.
    O Fluxo de Caixa é uma das ferramentas mais utilizadas pelas ciências contábeis, sendo um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado.
    De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões. O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa. 

  • O fluxo de caixa mal feito traz vários problemas para uma empresa, e um dos entraves é o vencimento das obrigações a pagar em um momento em que o caixa da empresa está desfalcado. Quando isso ocorre, a empresa se vê, na maioria das vezes, obrigada a contrair empréstimos para não ficar em débito com os fornecedores e prejudicar transações futuras. 
    Entre as três principais razões de falência ou insucessos de empresa, uma delas é a falta de planejamento financeiro ou a ausência total de fluxo de caixa e a previsão de fluxo de caixa (projetar as receitas e as despesas da empresa).
    Sem um fluxo de caixa projetado a empresa não sabe antecipadamente quanto precisará de um financiamento ou quando terá, ainda que temporariamente, sobra de recursos para aplicar no mercado financeiro (ganhando juros, reduzindo o custo do capital de terceiros emprestado).

  • O Fluxo de Caixa é apenas medir o resultado do período (Modelo Operacional) em termos financeiros (Resultado do Negócio semelhante a uma Demonstração do Resultado do Exercício) ou ser um Modelo Completo, incluindo todas as alterações no caixa, as de investimento (compra e venda de ativo...) e as de financiamento (obtenção de novos recursos no mercado...) A Demonstração dos Fluxos de Caixa pode ainda ser dividida em modelo direto e indireto.
    No modelo direto, destacam-se objetivamente as entradas e saídas de dinheiro, informando-se a origem (fonte) e o uso (aplicação). É um modelo mais revelador e facilmente analisado pelo leigo em contabilidade.
    No modelo indireto, as variações no caixa decorrentes da atividade operacional são identificadas pelas mudanças no capital de giro da empresa (circulantes). Por exemplo, um aumento na conta estoque pressupõe redução do caixa, pois provocará um desembolso adicional. Uma redução da conta fornecedores pressupõe também uma redução do caixa, pois saiu dinheiro para pagamento da dívida com fornecedores. Conforme estabelece o item 11 da NPC (Normas de Procedimentos de Contabilidade) nº 20/1999, a Demonstração dos Fluxos de Caixa para um determinado período ou exercício deve apresentar o fluxo de caixa oriundo ou aplicado nas atividades operacionais, de investimento e de financiamentos e o seu efeito líquido sobre os saldo de caixa, conciliando seus saldos no início e no final do período ou exercício

  • Estabelece, ainda, a NPC nº 20/1999 que a empresa deverá divulgar informações sobre a demonstração dos fluxos de caixa referentes à conciliação do resultado do exercício com valor das disponibilidades líquidas geradas ou utilizadas nas atividades operacionais.


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