Curso Online de DESENVOLVENDO INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO
DESENVOLVENDO A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO É DESTINADO A TODOS OS PROFISSIONAIS QUE BUSCAM A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E DES...
Continue lendoAutor(a): Jobs Cursos
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
CURSO DESTINADO A TODOS QUE BUSCAM CONHECIMENTO NA ÁREA.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NÃO É TÃO SIMPLES COMO PARECE E NEM TÃO COMPLICADO COMO PENSAM.
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O QUE É?
O QUE É?
“Inteligência emocional é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.”
FONTE WIKIPEDIA
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“ Até pouco tempo atrás o sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades matemáticas e espaciais (QI). Mas o psicólogo Daniel Goleman, PhD, com seu livro "Inteligência Emocional" retoma uma nova discussão sobre o assunto. Ele traz o conceito da inteligência emocional como maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas. A maioria da situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas. Desta forma pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão, gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
FONTE http://www.din.uem.br/ -
Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre. 2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação. 3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca. 4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas. 5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais
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A Inteligência Emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. (Gilberto Vitor)
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HISTÓRIA
HISTÓRIA
“A designação de inteligência emocional mais antiga remonta a Charles Darwin, que em sua obra referiu a importância da expressão emocional para a sobrevivência e adaptação. Embora as definições tradicionais de inteligência enfatizem os aspectos cognitivos, como memória e resolução de problemas, vários pesquisadores de renome no campo da inteligência estão a reconhecer a importância de aspectos não-cognitivos.”
FONTE WIKIPEDIA
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“Em 1920, o psicometrista Robert L. Thorndike, na Universidade de Columbia, usou o termo "inteligência social" para descrever a capacidade de compreender e motivar os outros.[1] David Wechsler, em 1940, descreveu a influência dos fatores não-intelectuais sobre o comportamento inteligente, e defendeu ainda que os nossos modelos de inteligência não estariam completos até que esses fatores não pudessem ser adequadamente descritos.
FONTE WIKIPEDIA -
“Em 1983, Howard Gardner, em sua teoria das inteligências múltiplas[2] , introduziu a ideia de incluir tanto os conceitos de inteligência intrapessoal (capacidade de compreender a si mesmo e de apreciar os próprios sentimentos, medos e motivações) quanto de inteligência interpessoal (capacidade de compreender as intenções, motivações e desejos dos outros). Para Gardner, indicadores de inteligência como o QI não explicam completamente a capacidade cognitiva.[3] Assim, embora os nomes dados ao conceito tenham variado, há uma crença comum de que as definições tradicionais de inteligência não dão uma explicação completa sobre as suas características.
FONTE WIKIPEDIA -
“O primeiro uso do termo "inteligência emocional" é geralmente atribuído a Wayne Payne, citado em sua tese de doutoramento, em 1985.[4] O termo, entretanto, havia aparecido anteriormente em textos de Hanskare Leuner (1966). Stanley Greenspan também apresentou em 1989 um modelo de inteligência emocional, seguido por Peter Salovey e John D. Mayer (1990), e Goleman (1995).
FONTE WIKIPEDIA -
“Na década de 1990, a expressão "inteligência emocional", tornou-se tema de vários livros (e até best-sellers) e de uma infinidade de discussões em programas de televisão, em escolas e mesmo em empresas. O interesse da mídia foi despertado pelo livro "Inteligência emocional", de Daniel Goleman, redator de Ciência do The New York Times, em 1995.[5] No mesmo ano, na capa da edição de Outubro, a revista Time perguntava ao leitor - "Qual é o seu QE?" - apresentando um importante artigo assinado por Nancy Gibbssobre o livro de Goleman e despertando o interesse da mídia sobre o tema. A partir de então, os artigos sobre inteligência emocional começaram a aparecer com frequência cada vez maior por meio de uma ampla gama de entidades académicas e de periódicos populares.[6]
FONTE WIKIPEDIA
Pagamento único
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Capítulos
- INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
- INTRODUÇÃO
- O QUE É?
- HISTÓRIA
- INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
- INTELIGÊNCIA INTRA PESSOAL
- TIPOS DE INTELIGÊNCIA
- GOLEMAN
- INTELIGÊNCIAS MULTIPLAS
- CRIATIVIDADE
- POTENCIAL CRIATIVO
- PROCESSO CRIATIVO
- AMPLIANDO A CRIATIVIDADE
- CARACTERÍSTICAS DA INTELIGÊNCIA
- INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO